Sou Diego, tenho 35 nos e sou casado há cinco anos com uma mulher simplesmente maravilhosa, chamada Vanessa que tem 26 anos. Vanessa é Loura, seios fartos de biquinhos rosadinhos bem pequenos, cabelos longo, pernas torneadas, uma bunda espetacular e uma buceta linda, com lábios carnudos e um grelho bem pequeno. Uma mulher de família que teve poucos namorados na vida, e logo que nós conhecemos casamos. Ela gosta muito de fazer sexo, principalmente depois que me conheceu. Vanessa disse que eu a faço se sentir mulher na cama. Transamos bastante, sempre eu venho com algo novo, mas nada muito fora do normal, geralmente uma posição diferente, produtos de sexshop, enfim nada muito fora do padrão. Vamos aos fatos.
Estava no trabalho e ouvi um historia que mudou um pouco minha vida sexualmente falando. Havia um cara chamado Daniel, que pegou sua mulher na cama com o próprio pai dela. Ele acabou saindo do emprego, por que a historia vazo pelos corredores. Não sei como, mas essa historia despertou em mim um desejo enorme de vê minha mulher na cama com outro, principalmente se fosse o pai dela. Os dias foram se passando. Vanessa sentia que eu estava com minha cabeça longe, me pergunta se tinha acontecido alguma coisa, mas eu não conseguia dizer o que era. Tinha medo de sua reação, pois Vanessa é uma pessoa seria igual ao seu pai. Ele se chama seu Afonso, tem 55 anos, mas aparentava ser mais novo, pelos menos cinco anos mais novo.
O caso era o seguinte, se não desse para ser com ele, teria que ser com outro, mas quem? Eis a questão!
Quase dois meses depois, de tento Vanessa me perguntar o que eu tinha. Eu tive a coragem de contar, não dava mais para esconder meu desejo de vê-la com outro. E contei a historia do Daniel. Ela ouviu em silêncio, como já prevendo o que viria pela frente.
– Vanessa a amor, essa historia mexeu comigo, não sei mais o que fazer. Quero que você transe com seu pai ou com outro homem para eu ver.
Ela continua calada, perplexa, quase não acreditando no que ouviu.
Depois disso ficamos quase um mês sem se falar direito dentro de casa, só falávamos o necessário.
Isso aconteceu perto do feriado da semana Santa, que sempre viajamos com todo mundo da família para minha casa de praia em Búzios – RJ. E por conta disso voltamos a nós falar.
Transamos iguais dois animais nesse dia. Também quase um mês sem!
Vanessa me perguntou se eu ainda estava com aquela historia ainda na cabeça. Por mais que quisesse dizer que não, não consegui.
– Desculpas amor, mas ainda quero muito vê-la transando com outro homem e, você sabe quem ele é!
– Mas como eu vou fazer com ele. Ele meu pai não tenho tesão nele e nem ele em mim.
– Façamos o seguinte, no feriado de semana Santa, você tenta seduzir seu pai. Eu já o vi molhando pra você varias vezes de biquíni. Claro que não sei se na maldade, mas olha!
Vanessa fica calada e propõe que eu escolha outro para isso, já que eu queria muita, e com ela me amava faria isso por mim. Eu a digo que só será outro, se o pai dela corre.
– Tá bom Diego! Eu vou tentar!
Então chega o feriado. Por incrível que pareça, pela primeira vez na nossa historia de casados, foram somente, eu como minha esposa, Seu Afonso com minha sogra e duas sobrinhas minhas e mais um da minha mulher. Chegamos e sol estava forte, arruamos as coisas e caímos na piscina. Seu Afonso como sempre no comando do churrasco, eu com o resto do pessoal na piscina bebendo. Sai da piscina para ir dentro de casa e chamei Vanessa.
– Amor eu vou chamar sua mãe, para me ajudar na cozinha e você troca de biquíni. Coloca um mais ousado e repara se seu pai vai olhar
– Você é louco!
– Vai por mim, ele vai olhar!
– Tá bom Diego vou fazer isso só para acabar com essa historia.
Vanessa entra para o quarto e coloca o biquíni que a deixava maravilhosamente gostosa. Enquanto eu chamo minha sogra para me ajudar na cozinha. Quando voltamos para a piscina. Minha mulher estava conversando com seu pai, e assim que chegamos, eles cortaram o assunto.
O dia seguiu normalmente, quando fomos dormi não resisti e perguntei como foi na piscina. Vanessa sorrindo diz:
– Você estava certo meu pai me comeu com os olhos, isso me deu muito tesão, mas confesso que não sei se ele me olhava com orgulho de ter feito uma filha linda ou com olhar de cobiça.
– E o que vocês estavam conversando?
– Nada de mais falando sobre a vida.
– E então como vai ser? Vai dá pro seu pai ou não?
– Vou! Agora quem quer dá a buceta para meu pai sou eu.
Isso me deixa louco de tesão, mas Vanessa não quis me dá. Disse que só depois de transar com pai dela me daria de novo.
Como sempre Seu Afonso era o primeiro a levantar cama para organizar o café. Aproveitei que ele estaria sozinho e acordei minha esposa.
– Vanessa acorda, seu pai está na cozinha fazendo o café. Coloca um short bem curtinho e vai ajudá-lo.
Ela coloca um short bem curto sem calcinha, quase transparente, com uma blusa apertada sem sutiã.
– Diego o que eu faço quando chegar lá?
– O chame para conversa a sós no nosso quarto, depois do café da manhã. Eu dou um jeito de levar todos para piscina e voltar para ver como será essa conversa. Deixe a porta meio aberta.
Vanessa vai para cozinha ajudar seu pai igual a uma puta de zona. Logo que eles terminam de colocar a mesa do café, Vanessa volta para o quarto sorridente.
– Amor deu certo, meu pai chegou apertar minha bunda como se tivesse brincando. Ai amor estou com muito tesão, será que irar me come?
– Mas como foi à conversa?
– Bem, eu falei que queria conversa como ele, sobre o nosso casamento a sós no nosso quarto. Agora é só seguir o combinado, eu vou deixar a porta meio aberta.
Tudo seguiu conforme o combinado, minha mulher foi para o quarto como a desculpa de arrumar as coisas. Meu sogro disse que iria descansar mais um pouco. Eu e minha sogra mais as crianças somo para a piscina. Dez minutos depois, eu disse que iria ao banheiro. Entrei em casa com todo o cuidado em direção ao meu quarto que ficava na parte de cima da casa. A porta estava do jeito combinado. Quando eu olho, vejo minha mulher como os peitos de fora segurando a pica do seu pai batendo punheta com uma cara de safada, enquanto seu pai passava a mão na buceta dela por cima do short. Vanessa vai ficando de joelhos, abaixa mais o short do seu pai e, começa e lamber as bolas do meu sogro. Seu Afonso a puxa pelos cabelos, pega em sua pica e coloca na boca de Vanessa. Ela chupa, lambe, passa a língua na cabeça, bate com ele em sua cara e volta a chupar com vontade.
A cena era maravilhosa, não pedia ser melhor, seu Afonso sentado na beira da cama com minha mulher de joelhos chupando gostosamente sua pica. Vanessa o chupa por alguns minutos. Até que seu pai a pedi para ficar nua, pois ele queria chupar a buceta da sua filhinha. Vanessa fica de pé e percebe minha presença, mas disfarça numa boa.
Seu Afonso desce o short de Vanessa bem devagar, deixando amostra a buceta linda. Ele olha fixamente, passado o dedo por dentro dos lábios, massageando levemente seu grelo. Vanessa cheia de tesão pedindo para ele a chupar, abrindo um pouco mais perna. Ela se abaixa ficando de joelhos, começa a dar pequenos beijos, passando a língua, ela começa a rebolar e gemer baixo, passando a mãos na cabeça de seu pai, forçando contra sua buceta.
Nesse momento coloco meu pau para fora, começando a bater punheta bem devegar, assistido minha mulher gemendo, quase ofegante de prazer, na boca do seu pai. Seu Afonso a chupa bastante, até Vanessa goza em sua boca.
Ele se levanta colocando Vanessa meio que de quatro, com as mãos na cama e os pés no chão deixando sua bela bunda pro alto a tratando igual a uma vadia. Coloca seu pau na entrada da buceta enfiando bem devagar. Vanessa se segura para não britar, enquanto seu pai a penetra sem piedade até as bolas.
Eu começo a tocar punheta, acompanhando a ritmo do vai e vem de Seu Afonso.
Vanessa rebola gostoso a cada socada, puxando o lençol da cama para não gritar de prazer tendo outro orgasmo.
– Ai pai, eu vou gozar de novo!
Ele impõe um ritmo mais rápido, puxando Vanessa pela cintura para trás, de encontro ao seu pau. Ele começa a falar putarias: chamando de vadia, puta do papai, até goza dentro enchendo a buceta da minha mulher de leite.
Ele tira seu pau de dentro bem devagar, fazendo com que seu leite escorra pela perna de Vanessa até os pés. Ela se deita na cama em êxtase.
Saio correndo em direção ao banheiro, e gozo dentro da pia. Espero no banheiro por alguns minutos, saio ainda em direção ao nosso quarto.
Quando entro, vejo Vanessa se arrumando. Apenas sorrimos um para outro. Ela passa por mim indo em direção ao banheiro, se lavar.
O dia passo normal com nada tivesse acontecido. Seu Afonso agindo normalmente assim como minha mulher. À noite fomos dormi. Assim que deitamos na cama, Vanessa me diz que havia combinado com seu pai de encontrá-lo na piscina para mais sexo, quando todos estivessem dormindo, por volta das 2 da manhã.
Digo que o combinado foi de ser apenas uma vez, mas Vanessa me convence a deixá-la ir. No horário combinado Vanessa se levante da cama. Eu fico no quarto por uns 8 minutos e desço para ver. Escolho um lugar bem escondido, mas que dava para enxergar tudo.
Eles estavam se beijando. Como ele passando as mãos nos seios de Vanessa, apertando os bicos levemente. Ela começa a descer beijando e passando a língua pelo corpo do seu pai. Vanessa tira o short dele caindo de boca na pica do papai.
A cena me deixa com muito tesão, tiro minha roupa que começo a massagear meu pau.
Seu Afonso também fica de joelhos, e os dois dão um belo beijo na boca. Ele mama os peitos de Vanessa, que tocava uma punheta bem devagar para ele.
Eles ficam nessa posição por algum tempo, até que Seu Afonso se levanta pega uma cadeira. Manda minha mulher se levantar e virar de costas. Ele a pega pela cintura tirando sua calcinha, fazendo com que ela desça suavemente pelas pernas de Vanessa até o chão. Vanessa olha para trás, segura na pica para acertar a entrada da buceta, descendo bem devagar até ficar sentada de vez no coloco do seu pai. Ela rebola, subindo e descendo na pica, ofegante de prazer. Ele acariciava seus seios de Vanessa, que balançavam lindamente a cada rebolada. Seu pai a puxa pelos cabelos, virando o rosto dela para trás dando lhe um beijo, enquanto Vanessa aumentava o ritmo do rebolado.
– Ai papai… Ai papai… come gostoso sua filha… me faz gozar gostoso…
Vanessa solta um gemido mais alto chegando ao orgasmo. Seu Afonso a deita com todo o cuidado no chão, ficando por cima dela. Ele segura sua pica e fica tirando e colocando na buceta de Vanessa. Ameaçava a começar a fuder, mas parava, a deixando ainda mais louca de tesão.
Seu Afonso começa um belo papai e mamãe, mamando seus peitos de Vanessa. Ele fica por uns 5 minutos bombando a buceta da minha mulher, arrancando mais gemidos dela. Ele avisa que irar gozar, tirando sua pica de dentro, gozando em todo corpo de Vanessa, que passa o dedo colocando na boca. Seu Afonso se levanta e vai embora sem dizer nada. Minha mulher fica deitada. Termino minha punheta e vou em direção a Vanessa, ela olha pra mim sorrindo.
Ela se levanta e vamos para o quarto juntos, Vanessa vai tomar banho e eu volto para cama.
Na manhã seguinte por volta dás 8:00, eu acordei e Vanessa não estava mais na cama. Levanto e vou ao banheiro e, depois na cozinha e não a encontro, mas a mesa do café já estava arrumada. Acho estranho e resolvo descer em direção à piscina. Lá ela também não estava. Vou em direção a garagem com todo o cuidado. Quando chego vejo minha mulher transando em pé com seu pai. Vanessa nua encostada na parede com a perna pro alto e Seu Afonso com o short pela metade da perna, enfiando a pica na buceta da minha mulher. Ele a faz ficar de quarto para gozar dentro de sua boca. Vanessa engoliu tudo.
Saio dali e volto para o quarto.
Iríamos embora somente à noite. Então nesse dia míngüem bebeu, minha sogra fez um belo almoço. Assim que acabamos, minha sogra e as crianças foram descansar, ficando eu, Vanessa e seu pai na sala conversando. Vanessa usada um vestido curto bem decotado. Mesmo ela estando sentada do meu lado, eu fiquei com a sensação de estar sobrando na sala. Revolvi ir para o quarto dormi um pouco, deixando os dois sozinhos. Sabedor do que iria acontecer, esperei algum tempo e, sai do quarto bem devagar. Quando olho para sala, Vanessa estava conversando com seu pai em voz baixa, com os seios de fora.
– Pai aqui não! Alguém pode nos pegar.
– Vai filha, é só uma chupada!
Vanessa não resiste muito tempo, ficando de quatro para mamar a pica do seu pai. Ela segura a pica com uma mão e com a outra massageava as bolas no ritmo bem leve. Vanessa para de mamar a pica de seu pai, colocando os seios para fora, totalmente duros de tesão.
– Tá gostoso paizinho?
Ele não a responde, só balança a cabeça de forma positiva. Ela pressiona os seios em volta do pau, começando bem devagar uma espanhola. Colocando somente a cabeça do pau na boca, chupando lentamente. Vanessa cheia de tesão se ajeita e começa a passar a buceta perna do seu pai. A cena era incrível, ela mamando a pica do pai e roçando na perna dele ao mesmo tempo. Seu Afonso a puxa pelos cabelos, fazendo com que ela ficasse em cima dele. Vanessa levanta o vestido, coloca a calcinha de lado, segura na pica do seu pai, o pincela na entrada da buceta, encaixa na entrada descendo bem devagar cravando todinho na buceta. Rebolando gostosamente, subindo e descendo lentamente querendo gritar de prazer, cravando suas unhas nas costa do seu pai, que a chamada de vadia, puta e piranha. Dizendo que iria encher sua buceta de leite, enquanto alisava e bunda de Vanessa. Ela entra em uma espécie de transe, subindo e descendo cada vez com mais intensidade. Gemendo pedindo rola, tapa na cara.
Seu Afonso dá dois tapas na cara de Vanessa, a puxa pelos cabelos trazendo-a para perto do seu rosto, lambendo o pescoço, subindo com a língua até encontrar com seus lábios, lhe dando um beijo na boca intenso. Ela aumenta o ritmo do vai e vem, crava ainda mais suas unas nas costas dele.
– Ai vou gozar… ai vou gozar…
Vanessa goza intensamente, ficando totalmente leve sem reação. Ele a deita no sofá. Vanessa abre as penas para ele crava novamente seu pau na buceta dela. Seu Afonso começa bem devagar aumento o ritmo aos poucos, falando putarias no ouvido de Vanessa, socando bem no fundo até gozar dentro.
Volto para meu quarto. À noite somos embora.