Prima da esposa, não é parente.

Bom dia leitores, quando escreve um conto torna-se um vício contar nossas experiências.
Desta vez vou contar o que aconteceu uns meses atrás, fazia tempo a gente não visitava os parentes de minha esposa em outra cidade, como minha filha tinha um compromisso, fomos só nós dois, viagem tranquila, um dia de calor intenso, bom uma hora e meia depois chegamos a cidade dos parentes, como não tínhamos o endereço, mandamos uma mensagens para sua prima, que veio ao nosso encontro, a esperamos próximo a um posto de gasolina, quando ela chegou abraçou minha esposa e veio em minha direção nesta fração de segundos, comi ela com os olhos, ela é linda, cabelo, olhos, corpo mais a boca dela é a boca mais linda que eu começo e junta com um sorriso perfeito, bom ela me abraçou forte me deu beijo no rosto e ainda abraçada falou: que saudades de você primo, quanto tempo, não queria que aquele abraço parasse, respondi: bastante hein e o tempo não passa pra você, continua muito bem.
Após uma breve conversa ela nos conduziu até a casa de seus pais, pensa em uma família festeira é a melhor coisa do mundo aquela Casa, cumprimentamos a todos, matamos a saudade e foi providenciado o churrasco para mais tarde, como a prima tinha que trabalhar prometeu voltar mais tarde, não relatei ela é separada, porém, namorando e o namorado chegou lá também, despediu de todos, como eu estava no quarto guardando as malas ela entrou no quarto para despedir, falando: primo tenho que ir volto mais tarde, ai de novo aquele abraço gostoso só que me apertou mais junto ao seu corpo, deu um frio na espinha, me deu eu beijo na canto, não vai embora, precisamos beber umas geladas, respondi: com certeza.
O churrasco estava rolando ela mandou mensagem para sua mãe falando que estava chegando, quando o portão abriu que delicia de mulher entrou, estava com vestido de alcinha, soltinho que desenhava seu corpo todinho, meus olhos brilharão com a imagem, ela veio toda sorridente, e disse: ainda bem que me esperaram, bom já havia tomado umas, ela entrou no ritmo também ficou mais alegrinha, falamos de tudo um pouco, ai vem a vontade de ir ao banheiro, como o banheiro social estava ocupado, a tia da minha esposa falou para eu usar a suíte de seu quarto, firmei o rumo do quarto e fui entrando e para minha surpresa minha prima estava levantando a calcinha após usar o banheiro, congelei, mais pedi desculpas e sai, mais antes analisei sua boceta, com pouco pelos e bem aparados, ela sorriu muito, fiquei no quarto esperando ela sair, ela saiu veio em minha direção e perguntou se tinha gostado do que viu, passou por mim roçou sua mão em meu pau duríssimo, com uma cara de safada disse: pelo jeito sim, meu deu um selinho e saiu.
Imaginam minha cabeça, até a zueira da bebida passou, não teve jeito bati uma bela punheta ali mesmo em sua homenagem, me recompus voltei para a área do churrasco, um tanto suado, foi uma tiração de sarro danado, passou mal no banheiro primo, demorou muito, falar o que nesta hora.
O churrasco esta se arrastando até a madrugada, como minha esposa não é de beber exagerou um pouco, em virtude da alegria de estar com os seus familiares, logo foi dormir, e assim foram um a um eu ali firme, ela também, sempre com aquele olhar safado, ainda tinha um empada foda lá, seu pai tontinho, bom que o ultimo dos moicanos resolveu ir dormir, ficamos ali mais um tempinho, ela me disse: vou arrumar essa bagunça aqui, você me ajuda ? , respondi: claro que sim, mais antes vou dar uma olhada na sua prima ver esta tudo bem com ela, já que tinha passando um pouco da conta, ela respondeu : ok.
Entrei na casa perto dos era uma sinfonia só roncos mais roncos, cheguei na cama próximo minha esposa a chamei, dei uns chocalhões e nada dela acordar, coloquei o famoso calção de dormir sem cueca, imaginando que poderia rolar algo mais, me dirigi para a área de churrasco, por ser uma casa grande fica longe dos quartos, nossa Lu, vamos chama-la assim, já organizou tudo e não me esperou, ela disse: temos mais o que fazer senta aqui vamos tomar a saideira, eu ali coladinho nela, pele com pele, meu corpo tremia, sua frio, uma sensação louca, ela colocou a mão na minha coxa, e soltou: esta gelado primo com esse calor, foi subindo a mão até meu pau, duro segurou firme e me mostrou um cantinho para gente ir, onde tínhamos a visão se alguém levantasse e acendesse uma luz, eu estava parecendo um adolescente, tremia todo, nunca havia beijado uma boca tão gostosa como aquela, lábios muito macios, comecei a deslizar minha mão pelo seu corpo até sua bunda, sentia sua calcinha enfiada na sua bunda, que delicia, a virei de costas pra mim beijava sua nuca, apertava seus peitos, fazia carinho na sua rachinha por cima do vestido, que delicia ela se contorcia, ela se virou abaixou, tirou meu calção e começou a chupar, o que era aquilo, que delicia de boca, que chupada maravilhosa, mais não tínhamos muito tempo, chupou por uns cinco minutos, eu disse: minha vez, ela tirou a calcinha levantou o vestido abriu os lábios de sua bucetinha carnuda com dois dedos, com a outra mão direcionou minha cabeça para saborear aquela delicia, chupei como nunca, enfiava a língua toda dentro dela, ela rebola na minha cara, em um golpe só virei ela de costas pra mim a inclinei um pouco e meti a língua em seu cuzinho, ela arrepiou todo e empurrou sua bunda na minha cara e falava baixinho: não para, não para, enfiava a pontinha da língua no seu cuzinho ela delirava...depois de dar muitas chupadas naquele buraquinho delicioso, a direcionei para uma mesa, mantendo ela inclinada, comecei a pincelar meu pau em seu anelzinho, ela deu um empinada na bunda pegou meu pau direcionou em sua buceta melada, em uma estocada só entrou todinho, ela rebola bem devagar, virou e falou baixinho: meu cuzinho será outro dia, me beijou e continuou a rebolar, segurei firme na sua cintura e comecei a socar forte e rápido, ela começou a gemer alto, tapei sua boca, esqueceu onde estava, tirei a mão de sua boca ela fala: mete forte, mete, mete na priminha, você queria comer a priminha não queria, agora come....eu só obedecia...metia como nunca...ela: continua quero gozar na cabeça do seu pau.... eu : goze nele priminha goza...então ela começou a bater a bunda forte para trás e disse que ia gozar...só ouvi aquele aiiii,aiii.....hummm...hummm....suas pernas bambearam ...eu a segurei ...ela deu uma respirada fundo...olhou e disse: vem gozar em mim vem....acelerei os movimentos...e falei que ia gozar...ela virou rapidamente colocou meu pau na boca...foi chupando e punhetando até eu gozar e como gozei, engoliu tudinho...minhas pernas tremiam muito...respiração ofegante....nos recompomos...ela disse: hora de dormir priminho gostoso...pegou a calcinha no chão colocou na minha mão e disse: presente para você sempre lembrar de mim...me deu um beijo e foi para o quarto dormir...eu fiquei ali mais um bom tempo...esperando meu corpo voltar ao normal...não para de tremer e o coração ainda acelerado....
Como um bom marido fui para o meu quarto deitei do lado da minha esposa e esperei o dia clarear, não consegui dormir...acho que por volta das dez horas minha esposa levantou...eu continuei na cama...quase uma hora da tarde sai do quarto, a festa já tinha começa...só ouvia: até que enfim acordou a bela adormecida, não aguenta bebe leite....o jeito foi dar uma boa risada...
Boa leitura a todos...

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Ficha do conto

Foto Perfil juliusssp
juliusssp

Nome do conto:
Prima da esposa, não é parente.

Codigo do conto:
84146

Categoria:
Heterosexual

Data da Publicação:
31/05/2016

Quant.de Votos:
4

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