Dia desses deu um problema num encanamento aqui em casa, e como sou bom nisso, liguei para um anuncio, marido de aluguel. Combinei com o rapaz dele vir no outro dia no final da tarde, e assim foi, no dia seguinte, eram mais ou menos umas cinco e meia da tarde, Marcelo chegou, um jovem de seus vinte e cinco anos, magro mas muito simpático, olha aqui, olha ali e enquanto ele pensava no preço que iria me dar, servi um café e enquanto tomávamos eu comecei a perguntar sobre aquele trabalho e ele sem a mínima noção disse: - ah quem me chama sempre ou é uma dona tipo perua ou um viadão. Quando ele disse aquilo fiquei sem reação, mas na mesmo hora ele tentou consertar: - não é isso, é que às vezes, quase nunca uma pessoa como você me chama. Já meio puto com ele respondi: - como eu que tipo? Viadão? E se eu for viadão? Ou melhor eu sou gay sim, e eu quero saber se tem problema? Ele: - não claro que não. Eu - então você me come? Ele - não claro que não. Eu - então tem problema eu ser gay? Ele - não Eu - então você me come? Sim ou não? Ele - como, se você der eu como. Então me aproximei dele e segurei seu pau sobre a calça, era uma pica enorme e meio dura, comecei a desabotoar e baixar com sua cueca, quando vi aquele cacetão, minhas pernas amoleceu e quase morri de tesão, apesar de magro Marcelo tinha um cacete incrível, totalmente depilado e em seu pau havia umas veias bem salientes, me abaixei em sua frente, segurei aquele monstro na mão, regacei e levei a boca ainda meio mole, mas conforme eu mamava naquela cabeçona, aquele pauzão ia crescendo na minha boca, chupei com vontade até que ele me levantou, me virou e começou a descer minha bermuda, assim que ela chegou aos joelhos já a chutei longe, ele então me inclinou, apoiei na mesa da cozinha e fiquei imóvel, Marcelo separou minhas pernas e me fez debruçar sobre a mesa, lambuzava meu cuzinho passando a mão cheia de cuspe em meu rego, quando encostou a cabeçona na portinha meu corpo arrepiou, ele então começou a enfiar aquele cacetão em mim, senti ele entrando pedacinho por pedacinho, passou a cabeça pelo anel e todo restante veio atrás, meu pau duro ficou embaixo da mesa meio espremido, senti ele enterrar tudo em mim e então começou a estocar, começou devagar mas depois de ter entrado e saído algumas vezes, Marcelo começou a meter em meu cuzinho cada vez mais rápido, a cada estocada que ele dava em meu cu, meu pau batia embaixo da mesa, eu estava indo a loucura, estava sendo comido em pé por um cacetão enorme, depois de algum tempo sendo comido, mesmo sem tocar com a mão em meu pau comecei a gozar, e enquanto saiam os jatos de porra do meu pau, entrava e saia do meu cuzinho eu caralho enorme, aquele puto safado meteu em mim acho que uns vinte minutos, puxou todo aquele cacete gostoso para fora e começou a gozar na portinha do meu cu, mesmo enquanto gozava, enfiava e tirava a cabeça de mim, gozou um parte na portinha do meu cu e outra dentro dele, me virei e me sentei no chão, com o cu todo arreganhado, sentado em cima das duas porras, ardendo e de pau mole, eu olhava ele se vestir, depois de vestido ele me disse: - vou ver certinho e te mando o orçamento do serviço. E eu de tão arrombado que estava nem me levantei para acompanha-lo até a rua. Levei mais um hora até criar coragem de ir ao banheiro.
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