Minha mulher na Festa Liberal

Finalmente consegui convencer minha mulher a ir àquela festa swing.
A Katia é uma mulher linda e muito atraente. Tem 46 anos, deliciosa, bunda grande, pernas grossas e bem torneadas, um mulherão que por onde passa, chama atenção de homens e mulheres.
Era sábado, chegamos em SP no meio da tarde e fomos direto para o hotel onde deixei minha mulher e saí para um compromisso rápido de trabalho.
Lembrei-me que o convite da festa recomendava além do traje elegante, que as mulheres levassem uma peça de lingerie, então passei numa loja de roupa íntima comprei um body todo transparente para o caso dela topar levar vestir na festa.
Quando retornei ao hotel, mostrei o que tinha comprado e apesar dela ter ficado meio resistente, acabou gostando e me disse para levar no bolso do paletó.
Enquanto nos vestíamos, começamos a beber para descontrair e entrar no clima, trocando insinuações sobre o que poderia acontecer, o que ia aumentando ainda mais a excitação.
Fiquei olhando minha mulher, toda depilada, macia, cheirosa, ainda de toalha, se pintando no espelho e logo mais colocando aquele vestido provocante e sensual, sem calcinha, me mostrando como a parte de baixo era fácil de levantar ou tirar. Ela sabe me provocar.
Chegamos no local marcado lá pelas 23h. Na entrada, localizaram nossos nomes na lista de convidados e então fomos escolher as máscaras, que eram obrigatórias, o que tornava ainda maior a minha ansiedade.
Era um casarão grande, de arquitetura moderna com um amplo jardim e ambientes muito bem decorados, localizado num bairro nobre de SP. Já havíamos ido numa festa naquela mesma casa há alguns anos atrás.
Fomos até o bar e ficamos circulando um pouco por ali, entre uma bebia e outra, reparando nos outros casais, nas mulheres e comentando sobre as pessoas. Pareciam ser todos casais casados mesmo.
Depois de algumas taças de champanhe, minha mulher já um pouco mais alegre fez alguns tímidos comentários sobre o barman. Acho que ela tem um fetiche por barman.... Aquilo já era um sinal de que ela estava se soltando e curtindo o ambiente.
Pegamos mais uma bebida e subimos para a sala de estar, onde havia uma pista de dança e ali ficamos num canto conversando com outro casal, Renato e Marcela, enquanto assistíamos a uma performance de sexo na cama com dois caras e uma mulher. Particularmente não era uma coisa que nos excitava de olhar, mas de alguma forma ajudou a Katia a se desinibir um pouco mais.
Eu podia perceber um olhar mais safado e malicioso na minha mulher...
Lá pelas tantas, quando anunciaram que as esposas deveriam subir e colocar suas roupas íntimas, que era o tema da festa, minha mulher logo chamou a esposa do casal que acabara de conhecer, e subiram para o andar de cima para trocarem de roupa.
Será que a Katia vai mesmo tirar a roupa aqui, na frente de toda esta gente?
Pouco tempo depois, as mulheres começam a descer, uma a uma exibindo seus corpos quase nus em suas roupas íntimas, quando de repente surge no alto da escada a Katia e a Marcela, descendo devagar, ambas se insinuando para toda a plateia embaixo, minha mulher de salto e vestindo aquele body colado mostrando suas formas perfeitas, suas pernas grossas e bem torneadas de fora, seus peitos e sua bunda maravilhosa.
O frio tomou conta da minha espinha, foi uma cena jamais esquecerei! Que tesão!
Tomamos mais uns drinks na companhia do casal de amigos, minha mulher então totalmente à vontade com aquela roupinha perto do marido da outra, conversando, rindo, brincando.... Ora ou outra, voltávamos no bar para pegar mais uma bebida e eu podia ver o quanto ela era desejada pelos outros homens e mulheres ali presentes.
Dali alguns minutos, de volta ao salão principal, pediram para que todos as mulheres novamente retornassem o mezanino e só depois nos deixaram subir.
Foram alguns minutos de muita expectativa, não sabia o que poderia estar acontecendo lá em cima, quando finalmente subimos para procurar as duas.
Depois de reconhecer algumas mulheres beijando outros caras e outros casais trocados, achei minha mulher! A Katia estava deitada na cama, ainda com os sapatos, as pernas abertas, a roupa desabotoada e sendo literalmente devorada pela Marcela, que chupava loucamente a sua buceta.
A Katia estava com aquela cara de safada que eu adoro e que nunca vai sair da minha cabeça!
Fiquei ali curtindo a cena por alguns instantes enquanto o Renato foi para o lado da Marcela. Acenei para ele e então trocamos de lado. Ele não hesitou e logo se abaixou começou a beijar minha mulher e a chupar seus peitos enquanto a Marcela continuava ali deitada de boca na buceta dela.
Em pé mesmo, comecei a passar a mão na bunda da Marcela, desviando a calcinha para sentir sua buceta, quando ela prontamente se sentou na cama e abriu a minha calça e, passando a mão em torno da minha bunda, abocanhou meu pau com uma vontade impressionante.
Me contive um pouco para não gozar na boca dela.
Quando olhei de novo para minha mulher, ela estava com as pernas cruzadas por cima do ombro do Renato e literalmente segurando com a cabeça dele junto da sua buceta.
Não deu muito tempo de acompanhar, me dividi naquele momento entre o boquete da Marcela e a cena da Katia gemendo com o Renato alternando sua língua entre as coxas e a sua buceta molhada.
Meu coração estava batendo forte, aquilo tudo era pra mim um misto de ciúmes e muito, muito tesão.
Num determinado momento, minha mulher demonstrando uma pequena crise de ciúmes, pediu para pararmos a brincadeira. O Renato e a Marcela entenderam e souberam manter a elegância.
Fechamos as roupas e descemos todos e para mais um drink. Sem nenhuma cobrança e com muita naturalidade, ascendemos um cigarro e os quatro conversamos e rimos daquela situação.
Depois, mais uns goles e resolvemos subir novamente.
Eles foram na frente e ficamos para outro cigarro. Quando subimos também, o Renato já estava comendo sua mulher. Ficamos um pouco ali e pedi que a Katia tirasse a roupa e ficasse de quatro no mesmo banco que estavam a Marcela e o Renato.
Ela ajoelhou e colocou as mãos no banco, abrindo as pernas e empinando a bunda para trás. Comecei a comer minha mulher com a mesma vontade de quando nos conhecemos. Enquanto pessoas passavam, um cara parou do nosso lado e ficou assistindo aquela cavala sendo comida com força. E o Renato também nos observando bem na nossa frente, continuava comendo a Marcela.
Depois de toda aquela adrenalina, saímos para tomar um lanche na madrugada e fomos para o hotel.
Foi uma noite pra lá de especial e pretendemos repetir a dose.