Eu Roberto, 32 anos, solteiro, branco, 1,70cm altura, 72kg e cacete de 19cm. Gustavo é grande amigo de alguns anos, 30 anos, branco, casado a pouco tempo e nos afastamos um pouco após seu casamento, ele se tornou uma pessoa caseira e isto dificultado nossas conversas. Sou esposa é uma pessoa muito na dela, não é de falar muito, mais tenho que ressaltar ser uma mulher bonita e deliciosa. Um final de semana, passaram em minha casa me convidando a saborear uma pizza junto deles. Me arrumei rapidinho, entrei no carro deles e seguimos para uma pizzaria. Conversei muito com Gustavo e sua esposa que agora já sabia o nome, Cleide falava muito pouco e percebi que ela estava muito atenta na minha conversa com seu marido. Já na pizzaria saboreamos uma pizza deliciosa e Cleide eu não sei se pelo efeito do vinho que bebia, já estava mais solta e falava muito agora. Cleide disse que Gustavo estava sempre falando de mim para ela, sabia ser uma amizade de alguns anos e se quando ele solteiro, traçava todas mulheres que lhe descem bola, ou era mais do tipo come quieto. Lhe disse que Gustavo era a pessoa que quando tinha uma namorada, era muito fiel a ela e evitada situações que lhe pudessem causar algum problema no relacionamento. Conversamos por uns 30 minutos e ao sair da pizzaria , Cleide sugeriu ao Gustavo de levar a casa deles para eu conhece-la . Gustavo perguntou se eu estava com tempo livre, lhe disse que sim e fomos para casa deles. Bairro nobre aqui da cidade, casa bonita, grande com todo luxo e comodidade que toda pessoa deseja onde reside. Fomos para sala de visita trocar mais palavras e com a conversa fluindo bem, Cleide me pergunto o que eu pensava na relação homo afetiva e na relação bi feminina. Disse ver com muita naturalidade e quando as pessoas envolvidas estão ciente da situação, tudo é válido pelo prazer com segurança, sigilo e respeito. Tentei fugir do rumo que nossa conversa estava seguindo, não queria deixar ela perceber que eu já estava excitado e louco para foder com os dois. Mais Cleide insistiu no assunto e me perguntou se eu já tinha me relacionado com outro homem, se eu aceitaria ter e com uma mulher bi junto. Demorei um pouco para responder por medo de ser uma armação dela , olhei para o Gustavo e ele me tranquilizou dizendo que eu podia responder sem medo. Disse a ela ser uma experiência nova para mim, mais pelo prazer que deve ser maravilhoso, eu aceitaria sim. Gustavo imediatamente tirou suas roupas mostrando seu grande caralho duro. Cleide já tratou de tirar toda sua roupa me permitindo ver seus seios médio, bucetinha depilada e disse para esperar um pouco e foi para o quarto. Fiquei ali com Gustavo e seu caralho super duro, se aproximou de mim e perguntou se eu queria fazer uma chupetinha nele. Peguei seu caralho na mão e o levei a boca lhe fazendo uma deliciosa gulosa, que delicia de caralho grande que mamei até sentir seus jatos de porra jorrarem dentro de minha boca. Entra na sala Cleide com um cacete de borracha preso ao seu corpo com uma cinta, junto com ela entra uma amiga deles travesti com um big cacete. Olhei para todos e só veio uma coisa a minha mente. Estou fodido. O cacete de borracha que Cleide usava preso a sua cintura, era grande e bem grosso que com certeza seria delicioso senti-lo entrando na minha bunda. Cleide o lubrificou super bem , lambuzou meu cu com lubrificante e socou seu cacete em meu cu sem do. Olhei para Gustavo que também esta com o cacete da travesti dentro de seu cu. A única coisa que veio a minha mente no momento, era que eles estavam acostumado transar assim, os dois sendo bi e satisfazendo um ao outro. Cleide metia com força o cacete na minha bunda e meu cu se abria todo, batia na minha bunda me chamando de bichinha e para mim isto era a glória. Retardei meu gozo o máximo possível, mais quando ouvi os gritos de Gustavo e da travesti tirando seu cacete de dentro da bunda dele, seus jatos de porra molharam toda costa de meu amigo e também gozei com sua esposa fodendo meu cu. Nossa, levei uma bronca de Cleide dizendo que não era para ter gozado ainda, agora ela ia foder muito mais ate meu cu sangrar. Então ela tirava todo seu cacete de dentro de mim, esperava meu cu se fechar um pouco e metia com força novamente. Meteu assim seguidas vezes e ouvi ela dizer que meu cu estava sangrando. Coloquei meus dedos nele e vi que realmente sangrava, também da forma com que ela me fodia, eu só podia sangrar mesmo. Quando senti que ia gozar novamente, perguntei a Cleide se eu podia, com o consentimento dela e orientação. Gozei na boca de seu marido. Breve descanso e veio a travesti foder meu cu com seu caralho também grande, Cleide foi foder seu marido. Transamos a noite toda de todas as maneiras possíveis e imagináveis com gozos de nos deixar largados. Cleide me fez de seu escravo e outras coisas tão ou mais prazer. Grato a voçes amigos, podem ler porque como prometi, publiquei e como tem muito mais, resolvi fazer por parte e vou publicar o restante na próxima. BEIJOS ROBERTO
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