Bagre - o irmão mais velho.

Olá amigos, essa é a primeira vez que escrevo no site, apesar de ser um usuário ativo,nunca parei para contar minhas experiências, sempre que posso leio os contos e posso dizer que as vezes me imagino neles.

Bem, sou negro, cútis morena olhos e cabelos cacheados castanhos, uma boca carnuda, tenho 186al 90kg, alguns pelos, posso dizer que sou um cara robusto, chamo atenção. não me rótulo, gosto de sexo e dar prazer.

Ah! esse conto é verídico, então vamos ao que interessa.

Eu moro no litoral sul baiano, e nessa época conhecemos um senhor que morava sozinho, a casa era enorme, preciso detalhá-la,pois nessa casa aconteceu vários episódios, então:

A casa é um sobrado, em frente a praia, têm 3 quartos na parte de cima, 2 banheiros. No térreo - sala, cozinha e um lavabo.Em frente a porta da cozinha têm a área da churrasqueira, passando essa área, descendo alguns degraus, chegava no anexo da casa e quintal dos fundos.
"Seu" Gesto, não morava na casa principal, essa ficava vazia, ele morava no anexo, que era um "kitnet", embaixo cozinha agregada a sala,dessa tinha um acesso as escadas que subia para o seu quarto.

"Seu Gesto", era aposentado, tinha recursos,mas morava sozinho, nunca perguntei como veio parar aqui, mas ele tinha casa aqui na cidade e em outra cidade na região, tinha filhos, mas não moravam com ele. Vivia rodeado de rapazes, em sua maioria - pescadores, usuários de drogas, interesseiros, pessoas comuns, mas que de alguma forma, eles o ajudavam, iam na feira com ele, faziam supermercado, não o deixavam sozinho.
E "Seu" Gesto quando chegava no bar, pagava cerveja para todos que bebessem com ele, só não admitia que a desperdiçassem, pois se o fizessem ele pedia para se retirar da mesa.

Todo final de semana, sabíamos que "Seu" Gesto fazia uma farra, na sua residência e em uma dessas eu fui convidado, rolava todo tipo de gente, mas todos conhecidos e que se respeitavam.

A maioria, que estava na festa eu já conhecia, outros não, pois o bairro é extenso, mesmo sendo um península fica difícil conhecer todos, eu fui com o meu cunhado na época. Ele é bissexual, nunca tive nada com ele, mas um sabia do outro, cúmplices nisso, somos até hoje, é bom ter alguém com quem conversar, dividir as resenhas, essas coisas, ser ouvido e ouvir.

Na roda do nossos amigos existem 4 irmãos, desses 4 , 3 eu peguei nessa casa, vamos ao primeiro, cada conto será com um.

Festa rolando, copos de cerveja sendo virados, brindes sendo proclamados e eu lá observando tudo junto com meu cunhado que me diz.
-nego, está vendo o "B" ali, tem uma pica imensa, quase não consigo sentar quando saio com ele.
- oxe, já pegou? e ele curte?
- o filho, se ligue! aqui todo mundo curte! só chegar com jeitinho e deixar a coisa acontecer.
- sorri, bebi um gole de cerveja, fiquei todo ouriçado em saber que poderia rolar putaria e comecei a analisar, tinha gostos para todos os tipos, tinha caras magros,gordinhos, sarados, vagabundo , cafuçus, ogros, tinha mulheres, várias danadinhas, tinha afeminados, travestis ou seja, a festa transbordava putaria.

"B" é daqueles caras ogro, todo desajeitado quando anda, pescador, com poucos pelos. Dos irmãos ele é o mais velho e o mais moreno, tem uma senhora pica, até hoje não sei como aguentei, mas continuando...

- então, cunhado, já que pegou ele, me arme logo, ou vai guardar o doce para você?
- Ok, se quer, vou providenciar.

achei que era conversa dele.

Saiu, chegou no "B" começou a conversar, ambos olharam para mim, eu aqui disfarcei - fiz cara de paisagem.
Depois ele volta, rindo e dizendo.
- eita nem saber disfarçar você presta.
sorri, eu já meio ébrio, não iria me preocupar em dar bandeira, mas estava na minha, rindo e observando a casa já estava fervorosa, muita gente entrando, saindo, alguns casais se pegando na sala escura. Do lado de fora dava para perceber.

Perguntei.
-sim, o que rolou.
-Ele pediu para você disfarçar, fingir que vai ao banheiro, subir as escadas ir para o 3º quarto, que lá ele vai te encontrar.
- Valeu, e se alguém der minha falta aqui?
- Digo que você foi em sua casa, mas já voltava.
- Valeu cunhado, viaaaado (em voz baixa) e ri.
ele riu e disse: camisinha puta!

Subi as escadas, cheguei no quarto, não tinha mobília só um colchão no chão,pois como disse, a casa não era habitada pelo dono. Olhei, vi da janela a festa rolando no anexo. Ouço barulho de passos, pois o piso era de madeira, quando viro em direção a porta, chega "B" sorrindo.
-Então, seu sem vergonha,está afim de mim?
- pois é meu cunhado, me contou muitas coisas favoráveis ao seu respeito.
- Então, para quê perdermos tempo. Me puxou pelo braço e começamos aquela pegação, mordida na orelha, mãos descontroladas, apertando e apalpando, camisas jogadas no chão, deitamos naquele colchão no chão.
Aquele ralação de um corpo no outro , ele deitado, fui mordendo orelha, pescoço e o puto curtindo de olhos fechados.
Desci com a língua pelo mamilo, chegando no umbigo. Sua cueca latejava um pau de respeito,deitado de lado... cada mordida que eu dava em sua pele, seu pau correspondia com uma vibração, um impulso.
Mordia o corpo do pau por cima da cueca, "B" soltou um gemido, e comentou.
- Não me maltrata assim não.
Sorri, continuei. Tirei a cueca com a boca, olhando para o rosto dele. Nossos olhares se encontraram. Do joelho onde larguei a mesma, fui subindo dando leves beijos e mordidas na pele, cheguei na virilha e o jogo começou.
Peguei o pau com a mão, olhei toda sua extensão, pau pesado, quente, duro , cheio de veias, soltava aquela babinha da cabeça, comecei a massagear, dei um beijo na glade, olhei para ele, vi sua pele ficando arrepiada, cheirei aquela vara, lambi, sem tirar os olhos do seu rosto observando suas reações.
Do beijo em sua glade, desci com a língua até as bolas, duas bolas pesadas, cabeludas, comecei a bater uma leve punheta enquanto colocava uma das bolas na boca.
ele gemia e eu curtia dando prazer para aquele sacana.
Chupei uma, depois a outra, enquanto o punhetava. Molhei os lambios subi lambendo o corpo do pau, cheguei na cabeça e engoli, seu quadril levantou-se ,tamanho era seu tesão. Respirei fundo e continuei engolindo, não medi seu pau, mas era grande.
Fiz uma gulosa profunda, o puto se amarrou, se descontrolou.. Disse-me para ir com calma, pois assim ele iria gozar logo, começou aquele elogio de quem ninguém tinha feito isso com ele, eu ri, gostei, e disse: - eu sei sacana!
Continuei sendo malvado, chupava o pau todo, descia até o talo, engasgava e continua, ficava chupando a cabeça pegando ar, respirava fundo e fazia a garganta profunda novamente.
Ele se contorcia todo, eu me amarrava vendo a cena.
Peguei o pau e bati na minha cara e dizia:
- e ai está gostando, assim está bom para você? esse pau já foi tratado dessa forma.
Ele mordia os lábios, dizia que não, que eu mandava bem demais,sorria e mandava continuar. Enquanto estava mamando aquele sacana, ele começou a desabotoar meu short, e eu o ajudei a tirar minha cueca,meu pau estava babando, comecei a me masturbar, enquanto mamava o "B".
Ele começou a alisar minha bunda e foi até meu rego, molhou o dedo médio na boca e começou a brincar com o meu cuzinho, eu mamava e piscava o anel para ele, então enfiou o dedo me abrindo com um , depois dois dedos, eu gemia e comecei a apertar os dois dedos com o meu cuzinho, ele falava putaria: Pisca, seu puto. Assim! morde meus dedos que depois você vai fazer isso com o pau.
Ele mudou de posição, me deixou de bruços e começou a morder minha bunda. Quando me lembro da sensação que tive, fico excitado, gemi, me arrepiava todo.
Ele abriu minha bunda cuspiu no rego e disse: - vamos ver se tu aguenta.
Encapou o bicho e foi fazendo força.
Eu de bruços gemendo com o seu dedo na boca , enquanto ele forçava a penetração. Estava me deixando doido de tesão e nervoso ao mesmo tempo, pois aquela pica era grande, travei,
ficamos mudando de posição, tentamos no frango assado, não consegui, acabou me machucando, naquela noite não dei.
Só rolou sexo oral, enquanto eu o chupava, batia uma para mim, acabei gozando pelado naquele colchão no chão enquanto estava com a cabeça no meio de suas pernas chupando aquele pau grosso, aquele cheiro era uma delicia, ele não aguentando mais disse que iria gozar, jorrou dentro da minha boca um esperma pastoso e doce, bebi tudo limpei seu pau e fiquei brincando com ele e o meu enquanto estávamos deitado.   

Ficamos mais uns momentos grudados um no outro, se acariciando, não rolou beijo, só era sexo, nem pensei nisso, também falta não fez.

Nós nos vestimos, me disse que ainda não tinha acabado, e que iria ter que terminar o que comecei , rimos! Acenei positivamente, ele saiu primeiro do quarto, demorei alguns minutos, voltei para festa.

Alguns perguntaram aonde estava, confirmei a versão contada pelo meu ex-cunhado (que tinha ido em casa e voltado) desconversei . Teve um que não acreditou "F" seu irmão, ficou me olhando, não liguei.
Pedi um novo copo, enchi-o de cerveja e continuei na festa.
Nesse dia fiquei só com ele, mas naquela noite, a puta que estava adormecida despertou...

continua.

beijos e espero que tenham gostado.