Trânsito trancado

Era um final de tarde e eu saía do trabalho para a casa. O trânsito estava terrível, tudo trancado, parado, um caos. Antes de me estressar, resolvi aumentar o volume do rádio e pensar em algo gostoso. Não teve dúvida...me veio sexo na cabeça! Lembrei que meu marido já estava fora, em viagem, a 5 dias e que nos últimos dias eu tinha me envolvido muito com o trabalho e havia esquecido de mim. Hora de corrigir isso. Comecei a pensar no meu corpo, no toque da pele, e a vontade começou a aparecer. Sentia meus mamilos enrijecerem e coloquei a mão pelo meu decote, por baixo do sutiã, e pude senti-los na ponta dos dedos. Nesse momento olhei ela janela do carro e notei que um caminhão estava parado ao meu lado, na sinaleira, e o motorista estava a me olhar. Ele era moreno, aparentava ter uns 50 anos, aparência rude, mas o fato dele me olhar me despertou desejo, resolvi tornar aquela espera no trânsito mais divertida, então retribuí o olhar e dei-lhe um sorriso. Ele logo abriu um sorriso largo e fez um movimento com a cabeça, num gesto de cumprimento. Como ele estava numa posição mais elevada que a minha, pois eu estava no meu carro e ele num caminhão a minha direita, percebi que ele tinha uma visão privilegiada, conseguindo me ver por inteiro de onde estava. Foi então que resolvi dar uma provocada naquele motorista de sorriso simpático que provavelmente estava encerrando seu turno de trabalho naquele dia. Comecei a passar a mão pelo meu pescoço, descendo pelo decote e colocando a mão por dentro da blusa, olhando pra ele com um olhar bem sedutor. O motorista pareceu gostar, abriu um sorrisão e já não sabia se continuava a olhar para mim ou para a sinaleira que acabava de abrir. Os carros se movimentaram, mas não por muito tempo, logo o trânsito parou novamente, e pude perceber que o caminhão ia parando aos poucos, para que eu pudesse parar o meu carro bem ao lado dele novamente. E lá estava ele de olhos grudados no meu carro...então comecei lentamente a abrir os botões da minha blusa, até que meu sutiã ficasse á mostra. Ele parecia gostar, além do olhar devorador, começou a morder os lábios e colocar a cabeça para fora do caminhão. Aquela cena foi me dando um tesão...senti minha calcinha umedecer e resolvi provocar um pouquinho mais...levei a mão até as minhas coxas e comecei a subir minha saia, até que minhas coxas ficassem á mostra, fui colocando a mão por baixo da saia e deixei que ele visse que eu estava a me tocar...olhando pra ele com olhar de muito tesão. O motorista estava muito empolgado...podia ler nos seus lábios ele dizendo gostosa, e pelo movimento nas mãos, parecia estar a se tocar também. Mais uma vez o trânsito andou, e depois de alguns segundos estávamos lado a lado novamente. Minha calcinha já estava ensopada, um arrepio me percorria o corpo, eu estava com muita vontade de dar para aquele homem desconhecido e cheio de tesão, então tive uma idéia, fiz sinal para ele e liguei o pisca do carro, me dirigindo para a primeira rua transversal que encontrei, saindo da avenida principal. Olhei pelo retrovisor e o caminhão veio atrás. Na hora um misto de medo e tesão tomaram conta de mim. Assim que possível parei o carro no acostamento. O caminhão parou atrás. Pelo retrovisor vi o motorista descer do caminhão e se dirigir ao meu carro. Era um homem simples, vestido com o uniforme de uma empresa de mudanças. Ele fez a volta no carro e entrou pela porta do passageiro. Mal sentou no banco, me cumprimentou com um "boa tarde dona" e eu puxei-o pelo pescoço, dando-lhe um beijo. Ele me beijava como se saboreasse uma fruta madura e suculenta. Ele tinha uma desenvoltura com a língua que me deixou louca! sua mão ia passando pelas minhas pernas, eu fui abrindo as pernas e permitindo que ele fosse subindo, até encontrar a minha calcinha, a essa hora já ensopada. Com a minha mão procurei seu pau por cima da calça, que parecia querer saltar dali, tamanha era a sua dureza. Fui lhe acariciando por cima da calça e podia perceber a sua respiração ofegante. Estávamos muito excitados. Me dei conta que estávamos no meio da rua, era dia, pessoas passando pela calçada...sugeri que fôssemos para um lugar mais discreto, ele disse que o caminhão tinha uma acomodação atrás do banco que poderia se transformar em cama. O tesão era tanto que eu não pensei duas vezes. Olhamos ao redor, a rua era calma, poucas pessoas caminhando por ali. Descemos do meu carro e fomos para o caminhão. O espaço era minúsculo. Entrei na frente e ele fechou as portas e veio logo depois. Fui tirando o macacão dele e me deparei com um pau imenso, muito duro, apertado dentro de uma cueca. Retirei o pau dele para fora e cai de boca nele, numa posição 69, permitindo que ele fosse me bolinando também.Enquanto isso ele ia me beijando as coxas e com as mãos retirou minha calcinha e começou a me chupar. E que boca tinha aquele homem...que chupada maravilhosa...me fez delirar...me puxou para cima dele e começou a me beijar o pescoço, chupar e morder. Foi descendo e abrindo minha camisa, tirando minha saia, me beijando o corpo todo. Ele tinha um fogo, uma forma de beijar que era simplesmente enlouquecedora. Eu queria muito dar para ele. Mas ele parecia não ter pressa, começou a me tocar com os dedos enquanto me sugava os seios, não aguentei e simplesmente gozei nos dedos dele, tamanho era o meu tesão. Ele ficou muito doido, como não tínhamos muito espaço, me colocou por cima dele, me segurou pela bunda e começou a meter aquele pau, que delícia! Com movimentos de baixo para cima ele me fez gozar de novo, enquanto sussurrava no meu ouvido: cadela gostosa, tu é muito boa, quero te fuder todinha, sente meu pau te comendo cadela...foi um gozo só, nós dois, com os corpos tremendo de tanto prazer. Quase não podia acreditar que eu estava ali, extasiada, realizada, nos braços de um desconhecido, dentro de uma cabine de caminhão em pleno centro de Porto Alegre num final de tarde...que loucura. Sem dizer uma palavra nos recompomos, nos vestimos e me despedi dele com um beijo na boca demorado. Sai daquele caminhão toda amassada, descabelada, maquiagem rebocada, mas completamente satisfeita. Que transa louca e maravilhosa! Antes de entrar no meu carro olhei para trás e vi o meu motorista se acomodar na direção, me olhando atentamente. Lhe dei um sorriso e um aceno, ao que ele respondei me jogando um beijo. Retomei o trânsito e segui viagem até minha casa, rindo sozinha daquela loucura. E o motorista? Seguiu viagem também, espero um dia reencontrá-lo em alguma sinaleira da cidade.