Meu Sr.Miguel -Sua eterna submissa-

Queria estar com vc. Te encontrar assim por acaso num lugar tipo uma serra, pouco movimentada, mas com algumas pessoas. Te ver um pouco afastado de tudo sentado em algo como uma pedra grande. Me aproximar de vc e sentir que está duro. Sentar no seu colo pra sentir sua ereção em baixo de mim. Apesar de ter pessoas por perto, fica meio inevitável o desejo invadir nós dois, e antes que vc tente me impedir ponho seu pau pra fora e engulo lentamente cada centímetro delicioso de vc até me engasgar. Ouço seu gemido, sinto me deixar cada vez mais molhada só por ver esse homem deliciosamente gostoso se retorcer por eu estar lhe chupando com tanta voracidade. E eu sinto pigar minha buceta no mesmo momento em que vc jorra na minha boca, assim também melando uma boa parte do meu rosto.
Vc pega sua camisa, limpa meu rosto com carinho, e em seguida me da um tapa me chamando de sua puta. Vejo que algumas pessoas se aproximam, tento não parecer tão sendenta por seu kct e abaixo o rosto. O rapaz que passa com uma moça lhe diz oi, e vc responde com educação. Assim que eles somem em meio as árvores, vc ordena. - Fique de pé, sua vadia. Me levanto com pressa, e digo em bom som. - Sim, Sr. Miguel. O seu nome me faz lamber os labios de tanta excitação. Fico parada, vc me observa. Ainda sentado vc meche na minha calsinha, enfia seus dedos em mim, e pode ver o quanto me excita. Preocupada com as pessoas um pouco longe, mas que se olharem bem, podem nos ver o suficiente para que eu me perca em minha vergonha. Enquanto vc brinca com meu clitóris, a tensão só aumenta. Me tortura, porque necessito de vc dentro de mim. Diz com uma voz que me faz estremecer. - Tire a calsinha, e ponha na boca, minha puta. Enquanto tiro vc me vira e da um tapa em minha bunda, e sinto que o eco do som chama atenção de uma garota no meio das pessoas longe, vejo ela olhar pra mim, mas a ignoro quando sinto sua boca em mim 2
Sinto sua lingua entre a entrada da minha buceta e a pequena abertura do meu cuzinho, que pisca a cada lambida, a garota se aproxima um pouco. Vc não a vê, eu brinco com o olhar dela em mim, até explodir com meu gozo em sua boca. Vc me vira e lambe meu clitóris limpando todo gozo. Agora vejo seus olhos e me sinto intmidada com seu olhar. Vc levanta e diz diz bem proximo do meu ouvido. - Eu vou foder vc até te ver chorar, se fingir choro, vou deixar sua bunda rocha. Entendeu? Respondo em quanto nossa observadora fica de seios exicitados e poem a mão dentro do seu pequeno short azul em direção a sua possível bucetinha branquinha. -Sim... antes que eu diga mais algo vc me da um tapa tão forte, que nossa observadora da um passo para trás, e vc diz. - Sim o que vadia? E com lágrimas nos cantos dos olhos digo, - Sim, senhor Miguel
Vc me beija, acaricia o local do tapa. - Fique de quatro, vou fuder seu cu primeiro, diga o que vc quer minha puta! - Quero ter meu cu arrombado pelo meu senhor Miguel. Eu fico de quatro, de joelhos no chão, enquanto vc se mexe atrás de mim dizendo, vou bater na sua bunda, minha vadia precisa de disciplina. Conte comigo cada pancada. A primeira me fez recuar, porem me excita tanto a maneira que me domina e que me espanca, eu mal pude chorar. Dei um grito tão alto que me deixou tensa quando penetrou meu cu me rasgando e sem nem um tipo de pena. Eu sintia cada abertura que seus centímetros iam abrindo em mim.
Eu enpinava a bunda para o alto tentando não sentir tanta dor, em casa entrada do seu pau as buchas da minha bunda ardiam e me faziam berrar, e nossa amiga continuava a observa. Em um pequeno momento achei que ela fosse tiras suas roupas, mas ela continuou a se masturbar da maneira em que estava. E depois de maltratar meu traseiro completamente rocho, vc sai de dentro do meu cu me deixando arrombada e esccorrendo esperma. Ainda completamente duro e com mais vontade ainda, me vira de frente, estou deitada no chão, beija minha boca e desce ate meus seios, faz carinhos, e quando eu menos espero vc beslica meus mamilos e eu mordo o labio para não berrar com as suas mãos me machucando. Poem a boca no seio direito e chupa ate deixá-lo rocho, isso é uma carícia depois das mordidas que mesmo um pouco inconsciente de tudo posso ver as marcas dos seu dentes. - Está cansada? - Não meu senhor Miguel. Vc se senta na minha frente e diz - Levante! Faço o que pede meio cansanda e cambaleando. - Quero que rebole no meu pau, vem minha vagabunda, diga o que eu quero ouvir minha puta. - Quero que deixe minha buceta frouxa sr. Miguel. Sento no seu kct que implacávelmente ainda permanece duro.

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Comentários


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submissive Comentou em 03/11/2016

Adoreiiiiiiiiiiiiii...gostaria que vc lesse e comentasse os meu contos...bjossssssssssssssssssssss




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Ficha do conto

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Nome do conto:
Meu Sr.Miguel -Sua eterna submissa-

Codigo do conto:
84340

Categoria:
Sadomasoquismo

Data da Publicação:
03/06/2016

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