Uma tranza no carro

       Este relato é verídico e aconteceu em uma época em que eu ja havia mudado meu comportamento com relação a sexo porém parece que de uma forma ou de outra, atraimos os nossos mais íntimos desejos.
       Era um sabado e resolvi ir até o clube pegar uma sauninha, me troquei e na esquina de casa peguei um taxi e pedi que fosse até o tal clube. Este taxi era um carro antigo e grande e o seu motorista um Sr. de mais ou menos uns 50 anos.
      - É hoje ja estou encerrando e não consigo esquer o que que me aconteceu na 2ª feira.
      - Que foi perguntei
      - É que peguei um passageiro, um rapazinho e papo rolou e eu logo fui cantado e na mesma hora fui pra um dryve-in e comi ele todo. O menino era uma belezinha, me chupou, deu pra mim de tudo que é geito.
       - Pucha vida o Sr. nem conhecia ele?
       - Claro que não, ele é quem me cantou e eu não resisti, pois moro sozinho e então cê ja viu né?
       Toda esta conversa estava me atiçando e confesso que fiquei no maior tesão, ja sabendo que ele estava era me cantando.
       - Bom como é que o Sr. Chama
       - Artur, filho.
       - Olha seu Artur tô indo agora pra uma sauna e se o Sr quiser tentar dar uma saida, vou embora daqui a 2 horas.
       - Ta legal filho eu vou até em casa tomar um banho e volto pra te pegar ta bom? OK.
       - Como é mesmo que ocê chama? me perguntou
       - Marcos, menti.
       Fui pra sauna, e cada vez mais me enchia de tesão, ainda mais naquele local em que a maioria dos homens ficam nu. Procurei me limpar ao máximo e com um aparelho raspei todos meus cabelinhos em volta do meu cú. Eu não tinha mesmo muito cabelo. Me ensaboei várias vezes, lavei até não poder mais meu cuzinho e quando saí ja estava todo cheiroso. Após 2 horas, quando cheguei na porta, lá estava o taxi do Seu Artur me esperando, meio trêmulo fui até ele e entrei.
       - E ai, tudo bem? perguntou Seu Artur
       - Tudo legal, respondi.
       - Tem um Drive-in ali na Br, que é super tranquilo vamos até lá?
       - Pra mim ta bom, respondi.
       Durante o percurso, Seu Artur foi só me cutucando com as narrativas sexuais do rapazinho que ele tinha pego, eu ja estava com o pinto duro imaginando toda aquelas cenas. Já era noite quando ele estacionou, e tão logo paramos, ele pediu para que eu ficasse bem do seu lado debaixo do seu braço para que o garçom não desconfiasse, obedeci e fiquei apoiado no seu tórax meio de lado com a mão no seu peito parecendo mesmo uma mulher. Ele pediu uma cerveja e eu um refrigerante. O garçom saiu e na mesma hora ele me puchou e me virando comoçou a lamber meu pescoço, e alizar minhas costas. Eu sentindo um calafrio após outro, ja estava com a mão sobre seu pausão, esfregando pra cima e pra baixo. Já não tinhamos o que conversar, era somente ação. Chegaram as bebidas, paramos um pouco e logo recomeçamos.
       - Vem vamos centar no banco de traz que é mais confortável.
       Passamos pra traz e ele com muito geito foi puchando minha calça, ajudando, me livrei dos sapatos e calça e também da cueca.
       - Pucha que bundinha gostosa cê tem, vem cá vem ajoelha aqui no banco pra eu ver melhor. Obedeci e me posicionei de costas pra ele, e fiquei olhando pro vidro de traz do carro, ajoelhado sobre o banco. Ele não perdeu tempo, e começando a passar a mão em minha perna foi subindo até a bunda, quando passou com o dedo por sobre meu cú, não aguentando de tanto tesão, apertei ele entre minhas nádegas.
       - Hum que cuzinho mais apertadinho.
       Quase desmanchei, quando senti que ele me lamvia, foi contornando minha bunda até chegar no rego, Nunca tinha levado uma chupada alí e senti sua lingua quase me penetrando. Não aguentando de tanto tesão, peguei uma franela no banco e gosei loucamente. Quase que perdi o equilibrio e seu Artur vendo que eu gazara, continuou a me lamber até me fazer deitar sobre o banco e meio de lado procurou me penetrar. A posição era bem complicada e não estava dando geito. Me levantei e pedi para que ele se acentasse, e me virando em direção ao banco da frente, fui acentando bem devagar em cima do seu pausão. Ele encheu a mão de cuspe e passou no meu cuzinho, deixando ele bem lubrificado, acertando o lugar, quase desmaiei com a dor que senti na primeira penetração. Gritei de dor, e pedi que ele esperasse um pouco pois não estava aguentando. Aos pouco fui descendo por sobre aquele pau e logo ja estava com ele todo dentro de mim. Eu mem comecei direito a fazer o vai e vem, e Seu Artur me puchando pra baixo enfiando tudo, gosou que mem um doido. Fiquei ali parado e comecei a sentir diminuir o volume dele dentro de mim. Me virei e ao mesmo tempo que saia dele sentia escorrer sua porra dentro de mim. Pegue a franela e me enchuguei. Ficamos ali parado por alguns minutos. Ele tomou uns goles, eu o refrigerante. Fui me vestir, porém ele pediu pra que na fizesse, pois estava imprecionado com minhas pernas e bunda e que queria curtir mais um puco. Seu Artur pediu p´ra que esperasse pois ele iria até obanheiro para se limpar. Na volta acentou do meu lado e continuamos a conversar. Foi pra mim a maior surpresa, quando ele puchou minha mão em direção do seu pau e ele ja estava completamente duro. Abaixando minha cabeça, me levou de encontor ao seu membro. Eu simplesmente, comecei a lhe dar um verdadeiro banho de lingua, pedi para que tirasse sua calça e começando do seu joelho, lambia ele até o peito. Ele se contorcia todo., fui abaixando e cheguei até seu saco, lambendo ele toso fui até a ponta do seu pau e logo ja estava engolindo aquele delicioso pausão. Seu Artur desceu do carro, e mepuchando até o capô, me fez debruçar sobre o paralamas e vindo por traz começou a me comer de novo. Ficamos ali até ele gozar novamente. Quando vi que ele ja havia gosado, pedi para que ele permanecesse e me masturbando também gosei. Quando fomos embora, procurei saber qual era o local em que ele fazia ponto, saimos outras vezes mas ai ja é outra historia. Sinto hoje quando estou escrevendo, o maior tesão e vem uma vontade quase que irresistível de ter um pau dentro de mim, porém me seguro pois ja tenho 50 anos e outro tipo de vida com familia e tudo. Me considero realizado com relação ao casamento mas sei que esta vontade não vai sair nunca de dentro de mim.
   

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Ficha do conto

Foto Perfil Conto Erotico rela133655

Nome do conto:
Uma tranza no carro

Codigo do conto:
8436

Categoria:
Gays

Data da Publicação:
28/06/2006

Quant.de Votos:
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