Apertei a campainha, mas ninguém veio atender. Bati na porta e nada. Percebi, então, que a porta estava aberta, fui abrindo bem devagar. Daí apareceu Sofia, namorada do Gregório, toda nua, branca igual leite e tinha os olhos azuis, nunca imaginei que seus peitos fossem tão redondinhos e grandes, a auréola era rosado e dava muita vontade de cair de boca. Mas me controlei. Ela gritou o nome de Gregório e ele apareceu logo atrás, com a piroca balançando.
- Desculpas, brou, te receber assim. É que Sofia estava com muita vontade de dar o cú e eu nem ela pudemos resistir. Mas entre, fique a vontade... A gente vai finalizar aqui no sofá e se você quiser assistir só sentar no outro sofá.
Caralho. Sofia era muito gostosa, nunca imaginei que atrás daquele rostinho de anjo se escondesse um demônio do sexo. Ela engolia o pau do Gregório com muita vontade, mandava tudo até a garganta, ás vezes tirava para fora e ficava só na cabecinha, enquanto o punhetava. A mão de Gregório segurava o peito redondinho dela, enquanto que com os dedos da outra mão, ele sisiricava a boceta, só então me toquei que a boceta dela era rosinha tom de chiclete e estava depilada, tinha uma fenda bem molhada, o que me dava muito tesão. Eu só queria tirar meu pau duro para fora da cueca e meter nela.
- Agora o meu cuzinho.
Ela ficou de quatro. Caralho. A bundinha empinada, branquinha e macia. Abriu as nádegas com a mão e vi o cú mais gostoso da vida. Gregório disse para eu se aproximar e dizer o que eu achava. Disse que era maravilhoso. Ele deu risada, pediu que eu pegasse o gel em cima da mesa. Passou demoradamente, massageando. Depois começou a meter, devagarzinho. É apertado, ele disse. E Sofia começou a gemer. Puta que pariu; aqueles gemidos agudos e safados me arrepiavam até a alma, começavam num latejo, um abafo de voz e se entendiam para um gritinho final. Gregório disse que ia gozar. Rapidamente Sofia se desfez da posição de cachorrinha e abriu a boca, colocando a língua para fora.
Depois disso, eu fui até o banheiro e bati uma punheta pensando em Sofia. Foi muito bom.
À noite, fomos a uma balada no centro do Rio, perto da praia, na verdade era bar de luxo, onde freqüentavam vários artistas e pessoas da mídia. Gregório me apresentou um a um, fiquei feliz de conhecer todas elas, ainda mais que muitas pessoas elogiavam os meus livros.
Pouco mais tarde, vi subindo a escada, Bruna Marquezine; Eu já achava Bruna muito bonita, tinha acompanhado seu trabalho na televisão desde quando era uma criancinha. Mas agora ela é uma mulher incrível, muito gostosa. Vestia um shortizinho curto e uma camisa simples amarelo escuro, ela mais tarde se justificou que morava ali perto, e passou para dar um alô para Gregório, elogiou a sua última peça no teatro e o seu projeto de comédia na internet.
Aproximei meio sorrateiramente, como quem não quer nada, perto de Greg e ele gentilmente me apresentou a ela. Bruna, quando soube quem eu era, elogiou muito os meus livros, disse que tinha lido o mais recente e se apaixonou pela minha escrita e o modo como eu descrevia as cenas de “ação”. Brincou que se eu ousasse escrever uma novela para a TV, provavelmente seria uma novela de muita qualidade, e que ela gostaria de ter um papel de destaque na possível trama.
- Com toda certeza você seria a personagem principal da história. Disse sério, olhando fixo para o rosto dela.
Bruna parou de repente, bloqueando uma risada. Olhou-me diretamente nos olhos e, em tom malicioso, disse:
- É mesmo? E por que toda essa certeza?
- Você é incrível, linda demais, caberia em qualquer romance, qualquer novela.
- Obrigada – disse bruna um pouco constrangida, olhando para o chão – Mas me deixou com as bochechas vermelhas. Você é muito bom com as palavras. Gosto disso.
- Olha só que está envergonhado agora.
Ela riu.
- Posso pagar uma bebida pra você?
- Só se você me deixar pagar outra rodada pra você.
- Tá querendo me embebedar é isso, Bruna Marquezine. Brinquei
- Nossa como você descobriu? Disse rindo.
Fui até o bar, Gregório veio logo atrás. E aí, bixo? Disse ele. Daí nada, respondi. Ele disse que eu podia usar o apartamento dele, que ele ia passar a noite na casa de Sofia, me entregou as chaves. Voltei para a mesa com duas caipirinhas de limão.
Eu poderia ficar aqui me estendendo, narrar toda a conversa no canto de ouvido ou as mordidinhas que fazia arrepiar os pêlos do braço, mas isso só atrasaria a punheta de vocês – ou a siririca das eventuais moças que lerem isso – Por isso, vou colocar aqui alguns trechos daquela noite; coisas que li no diário de Bruna, um dia em que fui a sua casa e ela, de comum acordo, decidiu me oferecer algum material para que eu escrevesse uma novela.
[...] Confesso que ele tinha alguma coisa, sei lá o quê, que me atraía. O seu estilo meio zé droguinha, sabe, ele tinha os olhos lacrimejados e um cheiro de maconha que saía de seu blazer surrado. O jeito macio como falava ao canto do meu ouvido, ou a piadas inteligentes que me faziam rir de verdade. [...] realmente chegou ao ponto em que eu já não me aguentava mais; estava quase subindo no colo dele, minha xota começava a melar. Eu olhava fixamente para sua boca, – às vezes ele passava a língua – imaginando aqueles lábios gostosos friccionados na minha buceta. Liguei para o motorista e pedi que nos pegasse na porta de fundo do bar. [...] Sentamos no banco de trás, ele me disse que tinha a chave do apartamento do Greg. [...] Ele me beijou timidamente, um selinho. Então eu coloquei meus braços em volta do seu pescoço e fiquei encarando os seus olhos, me beijou com vontade. Alisava a minha perna e às vezes apertava as minhas coxas, senti tesão; era um toque macio e brutal ao mesmo tempo. Às vezes ele também apertava a minha bunda. Estava louca de vontade de dar tudo para ele. [...] ligeira, subi a mão na sua pica que estava dura igual pedra; fiquei alisando sentindo o contorno saltado do seu pau, eu só queria tirar para fora e chupar até que ele gozasse. Ah, só de lembrar eu já fico toda arrepiada. Estou escrevendo isso com a mão na minha buceta, estou quase gozando. Minha buceta é muito bonita e gostosa, sempre a mantenho lisinha, sem nenhum pêlo, mas naquele dia, me lembrei agora, eu tinha deixado alguns pelinhos levemente aparados, só pra testar, e isso deixou o escritor excitado, pude notar em sua face, enquanto ele me masturbava, colocando os dois dedos – indicador e médio – lá dentro, ou às vezes mais pra cima, fazendo movimentos rápidos no meu clitóris [...] Eu estava sem sutiã na ocasião e ele notou isso através dos bicos duros que davam ar de vida no tecido da camisa amarela. Lambeu, encharcou de saliva os meus peitos, depois ficou segurando os bico entre o dedos indicador e polegar.
Chegamos ao térreo do apartamento por volta das onze horas da noite, e subimos, silenciosamente, para não chamar a atenção. Fechei a porta e, rapidamente, Bruna me jogou com força contra a parede. Ela me beijou, deixou que eu colocasse minha língua no céu da sua boca, senti que ela chupava a minha língua. Era muito bom. Fui tirando a sua camisa de baixo para cima, por fim, passando pela cabeça. Lambi seus biquinhos marronsclaros e duros. Ela ia guiando minha cabeça nos seus seios, e gemendo. Tirou ela mesma minha calça e se ajoelhou. – Já ficou claro pra vocês que isso não passa de um roteiro de filme pornô. Elogiou meu pau, e o enfiou na boca bem aberta, colocando-o no céu da boca, adentrando vagarosamente, pouco a pouco, até a garganta. Em determinado momento, levantei bruna pela cintura e a coloquei deitada de quatro no sofá. O mesmo sofá onde Sofia transou com Gregório dias antes; imaginei-a por um segundo ao meu lado, observando com seus olhos azuis eu penetrar Bruna, enquanto se masturbava.
Maravilhoso!