Não existe nada melhor do que atochar a rôla num rabão apertado e sentir o cuzinho guloso rasgando na sua pica. Meu nome é Pedro. Pra mim n tem tempo ruim: eu meto em cu e meto em buceta. Mas foder um rabão apertadinho é um lance sem comparação. Uma sensação de vitória q só os machos de verdade conhecem. Homem frouxo e sem pegada não convence ng a dar a cu pra ele.
Gosto de sentir o cu rasgando na minha piroca. E vamos ser sinceros, viados aguentam muito mais pau no rabo do que mulheres.
Viado é viciado em cacete. E eles fazem tudo pra agradar um macho pirocudo.
Eu sou o tipo de macho q viado gosta: tronco largo, peitoral manero, abdomen sarado, vara grande, rostinho de anjo com sorriso safado.
Mas eu não saio por aí comendo qq tipo de gay não. Pra mim o viado tem q ser mulherzinha, obediente, submisso... Gosto de mandar e o viado tem q saber obedecer. Viado qdo fica com muita frescura pra mim não serve.
Mtas vezes eu preciso disciplinar o viado pra ele aprender o seu lugar. Às vezes isso leva tempo, mas alguns já nascem com esse dom.
Esse conto serve pros homens q curtem um cu aprenderem como deixar os viados mais obedientes. E tb serve pras bichinhas que querem saber como agradar um macho como eu.
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Tudo começou qdo eu tava jogando uma pelada com uns parceros numa quadra de futsal. A quadra é toda coberta, fechada por todos os lados e tal. Fica num clube da minha cidade.
O jogo já tava na metade pro final, senão me engano. Uma galera q tava de fora já tinha entrado no vestiário pra tomar banho.
Tava calor pra caralho. Eu tava todo suado.
Foi qdo entrou pela portinha da quadra uma miragem. Todo mundo olhou rapidamente pra ver quem tava chegando. Até eu q tenho experiência no assunto demorei uns segundos pra reconhecer se era mulher ou homem.
Era um garoto mesmo. Mas era uma delícia. Todo afeminado, rostinho fino, lábios carnudos, bundinha empinada, coxa grossa, mulherzinha até no jeito de andar.
Eu reconhecia ele de algum lugar. Devia ser calouro na facul.
Ele veio caminhando pela lateral da quadra e sentou discretamente na arquibancada, mexendo no celular.
Eu já tava juntando porra no saco a uns 4 dias. Precisava colocar aquilo pra fora. Minha namorada tinha terminado comigo há um mês e eu já tinha comido quase todas as gostosas da facul. Tava ficando sem carne nova. E como eu disse, mulher nenhuma aguenta pirocada no rabo igual viado.
Olhei pra bichinha e pensei: "HAAA mlq, é hoje que o papai aqui tira o atraso!".
O primeiro passo pra conquistar seu viadinho é chamar a atenção dele.
Aproveitei q o time adversário já tava cansado pra mostrar todo o meu vigor. Comecei a gritar grosso com a galera. O garoto tirou o olho do celular pra ver quem tava gritando.
Logo em seguida marquei um gol. Pra comemorar, passei correndo na frente dele levantando a camisa e deixando os gominhos do abdomem a mostra. O viado quase babou hahaha
Qdo a partida terminou, eu tirei a camisa pra ficar com o tronco todo a mostra. Joguei a camisa toda suada pro lado que ele tava. A camisa caiu próxima ao seu pé. Com ctza ele ficou loco pra se esfregar nela, pra sentir aquele cheiro de suor de homem.
Como n tem chuveiro pra todo mundo no vestiário, alguns foram pro banho enquanto o resto esperava do lado de fora. Eu me joguei sem camisa no chão da quadra. Fiquei do lado oposto ao que ele estava, exatamente de frente pra ele.
Fiquei encarando ele por um tempo. Ele evitava olhar pra mim, mas n resistia ao meu corpão sarado. Toda hora q ele olhava pro meu peitoral e percebia q eu tava olhando de volta, ele desviava o olhar. Mas em poucos segundos seus olhos se voltavam de novo pra mim.
- Tá olhando oq, boneca? Perdeu alguma coisa aqui? - soltei em tom de deboche. Os outros caras que estavam comigo esperando pra tomar banho caíram na gargalhada. O viado ficou tímido e sussurrou alguma coisa inaudível.
É importante você dar uma humilhada de leve no viado, pra ele reconhecer quem é q manda ali.
- Não vai responder o Pedrão não, bichinha? - Gritou Fabin. Fabin é meu brother, mas ele é mala pra caralho. Sempre arruma motivo pra implicar com os outros. E ele sempre anda com 3 manés q vivem pagando pau pra tudo oq ele faz.
Fabin e seus 3 amigos inseparáveis foram caminhando em direção ao menino.
- Qualé? perdeu a língua, boiola? - indagou Fabin qdo chegou ao lado do garoto. O viado sussurrou qq coisa q ng entendeu - FALA ALTO, PORRA! - berrou Fabin.
- Eu to só esperando o meu primo pra pegar uns documentos com ele. não quero caçar confusão... - respondeu, com a voz fina.
- HAHAHA então a princesa tá esperando o priminho, é? - ironizou Fabin - e eu posso saber quem é o seu primo?
- é o Godoy... - respondeu o garoto sem graça.
- Não sabia q o Godoy tinha uma priminha tão lindinha HAHAHAHA - disse Fabin. Ele e seus amigos racharam o bico de rir. O garoto ficou todo envergonhado (isso é bom pra baixar um pouco a auto estima dele) - Vamo lá no vestiário tirar um sarro da cara do Godoy, galera.
E eles entraram no vestiário. Logo depois o resto da rapaziada tb entrou no vestiário. Só ficou eu e o viado na quadra.
- Não liga pro Fabin, não. Ele é escroto, mas é gente fina - tentei consolá-lo.
- tudo bem... - respondeu sem jeito
Me levantei do chão da quadra e fui caminhando até ele.
- Qual o seu nome mesmo? - perguntei, me sentando do lado dele.
- é Bruno.
Eu sabia q n podia demorar na minha abordagem. A entrada do vestiário ficava nos fundos da quadra e a rapaziada tinha q passar pela quadra depois do banho pra ir embora.
Ajeitei meu calção pra deixar minhas coxas malhadas mais a vista. Me aproximei mais dele até nossos corpos se encostarem.
Ele recoou um pouco. Ainda tava mto na defensiva.
- Caaalma, Bruno. Vc tá tenso, cara - falei enqto passava o braço suado por trás dele.
- O q você quer de mim? Já disse q n quero confusão - falou Bruno quase como se pedisse desculpas por alguma coisa
- Relaxa, po. Eu n vou fazer nada q vc não curta - falei calmamente enqto descia a mão pela sua costela, até repousar a mão na sua coxa.
A coxa dele era grossa e depiladinha. Bruno n ofereceu resistência, mas sua respiração ficou mais ofegante.
Comecei a acariciar a coxa dele com a minha mão. Bruno tremia de nervosismo ou de tesão.
- Quer pegar na minha coxa também? - falei, subindo um pouco mais o calção, pra deixar os músculos da coxa todos a mostra.
Ele não respondeu. Então resolvi jogar pesado. Abaixei o calçao e a cueca box, deixando o pauzão e as bolas pularem pra fora.
Viado nenhum resiste a uma rôla de homem. E eu adoro exibir minha piroca pra quem gosta de admirá-la. Meu pauzão é mulato, grande, grosso, cabeçona vermelha, pentelhos aparados e o sacão é escuro e enrugado. Bruno ficou completamente hipnotizado olhando praquela pirocona meia-bomba ao alcance das suas mãos.
Parecia q ele tava admirando uma obra de arte hahhaha
- Quer pegar? - perguntei apontando pro pau.
Bruno respondeu que sim com a cabeça.
- Eu deixo você pegar, mas você vai ter q me mostrar algo em troca...
- O que? - indagou o viado em tom de inocência.
- Quero ver se esse seu rabão vale a pena. Levanta aí e deixa eu ver a sua bunda.
- Mas... mas... e se alguém sair do vestiário?
- Relaxa... do ângulo que a gente tá, a gente vai conseguir ver eles saindo do vestiário antes q eles vejam a gente aqui.
Bruno ainda ponderou um pouco. Estava com medo do q os outros iam comentar se descobrissem. Eu pus na mão no meu cacete e simulei uma punheta, só pra fazer vontade no viado hahaha.
Ele não resistiu. Se levantou, ficou de costas pra mim e abaixou a parte de trás da bermuda e da cueca. Aquele bundão branquinho, lisinho, redondinho e empinadinho surgiu diante dos meus olhos. Não resisti e levei a mão até a bunda dele para acariciar. Uma bunda de encher a mão. Era grande e macia, mas não era flácida.
Qdo eu encostei a mão na bunda do viado, ele virou a cabeça pra trás e soltou uma risadinha meio envergonhada.
- Quer encostar na minha piroca agora?
- Quero! - respondeu a bicha com um brilho no olhar
- Então encosta com a bunda! - falei em tom ríspido.
Bruno obedeceu. Sentou suavemente no meu colo. Eu ajeitei a pica pra que ela encaixasse no vão entre as duas nádegas da bicha.
Senti aquela pele quentinha e macia envolvendo a meu mastro. O pau q tava meia-bomba reagiu instantaneamente e ficou durasso. O risco de ser pego no flagra por alguém que saísse do vestiário aumentava ainda mais o meu fetiche.
Com as mãos no quadril dele, comecei a empurrar a bunda dele pra frente e pra trás.
Depois de um tempo, fiz ele se levantar e continuei a sarrar na bunda dele impé. Minha pica encostava lá na entrada do cuzinho dele, mas ainda não era a hora de penetrá-lo. Antes, eu tinha que adestrar o viado. Agora eu só queria deixar ele na vontade.
Foi quando ouvimos uma risada alta vindo do vestiário. Alguém tava saindo de lá.
Era Godoy, o primo de Bruno. E enqto ele saia, os outros meninos caçoavam da cara dele por ter um primo gay.
Eu e Bruno subimos as bermudas rapidamente e nos sentamos na arquibancada, como se nada tivesse acontecido.
Godoy saiu com a cara amarrada do vestiário, pegou um envelope de papel pardo e jogou pro lado de Bruno.
- Porra, Bruno! Já falei pra você me esperar do lado de fora da quadra qdo precisar me encontrar!! Agora todo mundo vai ficar me zuando por causa de você! - falou Godoy, irritado.
- Desculpa, primo... - respondeu Bruno em tom recatado. Eu fiquei ali, ouvindo tudo caladão.
Godoy virou as costas e foi embora, se despedindo de mim: “valeu, Pedrão”.
Bruno ameaçou levantar e sair logo atrás do primo. Mas eu o segurei pela mão e disse firmemente: “você fica!”.
Depois que Godoy saiu da quadra, outros caras também foram saindo do vestiário e indo embora sem nem notar direito que a gente tava sentando ali na arquibancada.
Alguns passaram olhando, mas eu nem liguei. Continuei na minha pose de macho alfa: peito estufado, perna aberta, mão no saco, cara fechada e talecoisa... Bruno, ao contrário, estava todo retraído, transparecendo vergonha como se estivesse sendo julgado. É normal algumas bichinhas terem esse tipo de comportamento mais recatado na frente de outros homens, elas se sentem intimidadas (mas essas são as mais safadas hehehe).
Os quatro últimos garotos que saíram do vestiário foram o Fabin e seus amigos. Assim que Fabin saiu do vestiário, ele já veio querendo tirar onda comigo.
- Iiiih, olha ali... O Pedrão ficou aqui o tempo todo de papinho com a bichinha hahaha - ironizou ele, arrancando gargalhadas dos três amiguinhos ele.
Eu esperei eles pararem de rir e respondi como quem não quer nada:
- Sabe como é, Fabin... Enquanto tu fica aí querendo aparecer pros teus amigos, eu tava recebendo uma massagem de língua aqui, ó! - e apertei a pica por cima do calção, ressaltando o volume da pica dura.
Os quatro ficaram um bom tempo em silêncio, sem saber como reagir. Bruno se encolheu todo de vergonha e abaixou a cabeça.
- Como assim, po?... Você de zuação, né? Quer dizer que a bichinha chupou você enquanto a gente tava no banho?
- Claro, po! Ou você acha que eu fiquei assim atoa? - disse ainda segurando a pica por cima do calção.
Bruno soltou um "para com isso..." quase inaudível com a voz trêmula. Os três amigos do Fabin se entreolharam esperando pra saber o que o líder do bando ia fazer.
- Poo... Vou te jogar a real, eu também to na maior na seca - disse Fabin se aproximando de mim e de Bruno - E esse lance de ficar só na punheta é foda. Sabe como é, né? E como a boneca já fez o serviço pro Pedrão, agora vai ter que quebrar o galho pro Fabin aqui também...
Fabin parou bem na frente do Bruno e abaixou a parte da frende da bermuda e da cueca. Sacou o pau e as bolas pra fora. Aquele pau flácido ficou pendendo no ar, apoiado pelo saco murcho. O cacete do Fabin era muito branco, cabeçudão com prepúcio e tinha umas veionas vermelhas saltadas, tá ligado?
Eu sabia que o Fabin ia querer uma mamada do viadinho qdo eu falasse que ele tinha me chupado. O Fabin é muito mala, mas paga pau pra tudo o que eu faço hahaha.
Bruno permaneceu de cabeça baixa, encolheu as pernas pra frente do rosto e passou os braços por cima do joelho, ficando em posição fetal. Parecia muito assustado. Fabin começou a balançar a benga mole na frente de Bruno, mas o viado continuou recuado, nem olhou pra cara dele.
- Qualé, viado?! Pega na minha rôla, porra! Eu sei que você curte! - gritou Fabin enquanto a pica dele balançava de um lado pro outro, batendo nas suas coxas.
Quanto mais exaltado o Fabin ficava, mais ele assustava Bruno. O viadinho tava tão assustado q não tinha coragem nem de sair correndo. Talvez ele tivesse com medo de apanhar dos parcero do Fabin, sei lá.
- Para... por favor... - suplicou Bruno cheio de insegurança
- Ihhh, Fabin... Parece que nem viado tá querendo o seu piruzinho hahahaha - debochei
O cara ficou tão puto com o Bruno q começou a bater com o pau na nuca e nos braços do moleque. "Chupa a minha rôla, filho da puta", gritava Fabin enquanto os outros 3 ficavam insentivando-o. Eu acompanhava tudo de camarote, só tirando sarro da cara dele.
- Não vau chupar não, sua bicha? Então toma! - e soltou um cuspe na cabeça do Bruno. Como Bruno tava de cabeça abaixada, o cuspe acertou a parte de trás da cabeça dele. O trio de amigos morreu de rir da atitude do líder - Vem cá, pessoal! Quero ver todo mundo cuspindo no viadinho! hahaha
Os outros três vieram e se revezaram pra cuspir um de cada vez no Bruno. O cuspe escorria pela nunca, molhando a gola da camisa dele.
Assistir àquela sessão de cusparadas naquele viado submisso tava me deixando com um puta tesão. Aceitar passivamente, sem nem tentar se defender, uma humilhação como essa é a prova de que o viado tá pronto pra se tornar a putinha de um macho.
Sem desconfiar, Fabin tinha feito o trabalho sujo pra mim. Aquilo era o ritual de transformação de Bruno na cadela mais submissa. Ver ele ali, subalterno e de cabeça abaixada, recebendo as cusparadas de 4 caras, abrindo mão do seu orgulho e da sua dignidade era a prova de que ele ia aceitar caladinho tudo o que eu mandasse.
Fabin se afastou, guardando o pau mole pra dentro da bermuda de novo.
- Vamo embora, galera. Deixa essa bicha suja aí sozinha - disse Fabin pros outros caras.
- E o Pedrão? Vai ficar aí fazendo companhia pra ele? hahhah - falou um deles, se dirigindo a mim - Acho que tá rolando um clima entre os dois hahha.
- É mesmo, Pedrão... Acho que você também tinha q cuspir nele pra provar que você é homem mesmo - desafiou Fabin
- Eu não preciso provar nada pra ninguém não, porra! Vou ensinar você como é que se faz pra um viado te obedecer - falei, caminhando em direção ao Bruno, q ainda tava sentado na mesma posição.
Abaixei a parte da frente do calção de futebol e da cueca. Exibi o mastro ereto e imponente pra quem quisesse ver e parei de frente pro viadinho. Os quatro manés observavam curiosos o que ia acontecer.
- Ei, Bruno! Levanta o rosto e olha pra mim! - Impus, com voz de comando. Ele obedeceu e lentamente ergueu o rosto (esse tipo de bicha n resiste a uma voz máscula). Seu rosto era um misto de medo e vergonha. Seus olhos tavam levemente marejados e se arregalaram de susto quando ele viu a minha rôla durassa na altura do seu rosto - Isso! Agora, mostra pra esses imbecis quem é o verdadeiro macho aqui...
- co... como assim? - gaguejou Bruno.
- Pega na minha rôla, porra! - exigi firmemente. Ele reagiu na hora. Descruzou os braços. As mãos dele tremiam muito, mas subiram lentamente em direção ao cacete do papai aqui. Mas no meio do caminho ele travou - Pega logo, caralho! - disse aproximando minha rôla da mão dele até que finalmente as duas se encostaram.
Sua mão quente e macia envolveu minha pirocona dura. Parecia mão de mulher, de tão lisinha e sem calos que era.
- Viu só como se faz, Fabin? Tem que ter moral, não é pra qualquer um não hahaha - caçoei enquanto curtia aquele toque aveludado na pica.
- Grandes merdas! Nem queria q essa bicha pegasse na minha piroca mesmo... - esbravejou
- Mas uma mamada você queria, né? hahaha Quer ver só uma coisa? - provoquei Fabin, me virando novemente para Bruno - Bruno, dá aqui um beijin na cabeçona do pau do seu macho, vai...
Só que dessa vez, Bruno não reagiu. Ficou com vergonha de beijar a minha piroca na frente de outras pessoas. Ele já tava lá com a mão no cacetão, o que custava encostar a boca? Já ia ficar mal falado na faculdade de qualquer jeito... Pelo menos se ele beijasse, ele ia deixar os moleques com cara de tacho... Mas não, ficou fazendo cu doce...
- Eu que não fico aqui pra assistir isso - disse Fabin empurrando os outros 3 pra saída da quadra
- Vai embora mesmo, otário! Vai pra casa tocar punheta, porque nem viado quer saber da tua piroquinha hahah
Os quatro passaram putos pela porta de saída. Bruno, que ainda tava segurando a minha rôla, soltou um suspiro aliviado por vê-los indo embora.
E eu? Bem, eu tava em ponto de bala, louco pra tirar proveito daquela putinha. Mas sabia q agora eu ia precisar reconquistar a confiança dele. Tirei do rosto a cara de mau, o que serviu pra que ele se sentisse um pouco mais confortável.
- Por que você deixou eles fazerem isso comigo? - perguntou ele meio timidamente
- Eu gostei de ver você sendo humilhado pelos caras...
- Como assim?!
- É que você meio que abriu mão da sua masculinidade qdo deixou eles fazerem isso contigo. Você agiu como uma mulherzinha submissa - disse eu levando a mão ao seu cabelo. Tirei o excesso de cuspe com a mão.
- Eu fiquei com medo de reagir...
Dei um leve sorriso sacana. Puxei ele pelo cabelo com as mãos. Bruno me encarava de baixo pra cima e seguia segurando firmemente meu cacete com uma das mãos.
- Tudo bem ser pau-mandado. Agora é hora de obedecer o seu dono hehe - disse em tom malicioso.
Essa é a hora de mostrar pro viadinho quem é que manda de verdade, quem é que ele vai ter obedecer daqui pra frente.
Já que os outros meninos já tinham humilhado ele um pouquinho, agora era a hora do verdadeiro macho marcar aquela putinha com saliva. Preparei o cuspidão e escarrei no meio da fuça dele. O cuspe acertou em cheio a cara daquele viadinho. A saliva, quente e densa, escorreu pelo nariz e molhou os dois lados daquela bochecha lisa.
Ele recebeu a cuspida, mas dessa vez de cabeça em pé. Bruno passou a mão que tava livre pelo rosto, espalhando a minha saliva pela cara inteira. Dessa vez ele não se envergonhou em ser cuspido, ele se orgulhou por ter merecido aquela cusparada de macho. O meu cuspe foi o troféu que ele ganhou por ter se comportado como uma putinha.
- Pronto, agora que você já é oficialmente minha putinha, já pode cair de boca na minha rôla.
- Aqui? E se alguém entrar na quadra?
- Chupa logo, porra! O clube tá vazio hoje, ng vai vir aqui - falei, empurrando-o pela nuca em direção ao meu mastro duro.
- Tá. Mas antes de chupar eu vou dar o beijo que você pediu - e aproximou os lábios até a ponta do meu cacete para beijá-lo.
A gosma pré-porra que tinha se formado ali umedeceu os lábios carnudos dele. Aos poucos ele foi abrindo a boca e lambendo toda a cabeçona do papai aqui. Eu fui forçando o mastro pra dentro daquela boca safada até ele engolir tudo.
Senti aquela mucosa quentinha e molhadinha envolvendo a minha pica inteira.
- Hmmm... que delícia de mamada!! Engole tudo, vai piranha... - Com as mãos na nuca dele, eu coordenava o ritmo do boquete.
Fui aumentando a pressão que estocava a piroca na goela dele.
É impressionante como viados conseguem engolir muito mais rôla do que mulher. Aproveitei e mandei ver no garganta-profunda. Bruno engolia o cacetão até o talo, não parava nem pra respirar.
Depois de um tempo, eu fiz ele parar de chupar pra não gozar tão rápido. Ele parou de mamar e começou a lamber toda a extensão do meu pauzão. Sentei na bancada da arquibancada enquanto ele se ajoelhava de frente pra minha vara. Abaixei todo o calção até a altura dos pés e abri bem as pernas, pra deixar o meu sacão sair todo pra fora. Com as mãos, forcei a cabeça dele em direção às minhas bolas e disse:
- Chupa o minhas bolas! - Ele se ajoelhou na minha frente e deslocou o rosto em direção às minhas bolas peludas. Antes de chupar, ele deu uma boa cheirada naquele cheiro de saco suado.
Aquilo sim era um viado viciado em cheiro de macho, pegada de macho, toque de macho! Como eu não tinha tomado banho depois do jogo, o meu saco tava salgadasso, com forte gosto de suor hahah. Ele nem ligou e mandou ver: enfiou as duas bolas de uma vez na boca, chupou todo o meu saco escrotal e depois lambeu as minhas virilhas suadas.
Enquanto ele se lambuzava lá embaixo, eu tocava uma e batia com a pica naquela cara da vadia. O gemido dele era agudo e penetrante, igual de uma puta mesmo. Quanto mais forte eu esfregava a vara na cara dele, mais ele gemia.
Não satisfeito em chupar minhas bolas, ele começou a subir com a boca e chupou meu abdomen sarado. Depois chupou meu peitoral inteiro.
Ele abaixou a parte de trás da bermuda e voltou a mamar, só que dessa vez ele subiu para o mesmo degrau que eu estava e começou a mamar de quatro, com a bunda empinadinha.
Já era tarde e o clube podia fechar a qq momento. Eu sabia q não podia demorar muito pra completar o serviço.
Comecei a dedar o cu do viado, pra prepará-lo para o que estava por vir. Molhei o dedo com bastante saliva e comecei a massagear aquele cuzinho rosado, quente e lisinho.
Enquanto ele me chupava, eu enfiava o dedo aos poucos. Quando enfiei todo o indicador, o viado começou a piscar o cu na minha mão. Não resisti! Já tinha passado da hora daquela putinha levar rôla no rabo!!
Me levantei de onde tava sentado e me posicionei atrás dele. Bruno empinou mais a bunda pra mim.
Com as mãos, segurei o quadril do viado e caí de cara no meio daquela bunda fogosa. Afundei a minha cara entre as duas nádegas até alcançar o cu com a língua. As pernas dele tremiam igual vara verde, de tanto tesão.
Bruno rebolava loucamente na minha cara enquanto eu o segurava pelas ancas. Lambi o miolo daquele rabo rosinha e senti cada prega pulsando.
- Come meu cuzinho, meu dono! - Bruno tinha virado a cadela no cio q eu procuro. Parei de chupar, puxei ele pelos cabelo agressivamente e exigi:
- Pede por favor, vadia!
- Por favor, meu macho. Come o meu cuzinho!
Assim que o Pedrão gosta: bem obediente! Dei um tapão naquela bunda gulosa. Separei as duas nádegas com as mãos e soltei um cuspidão lá dentro pra facilitar a entrada. Apontei o em direção ao cu e comecei a forçar a entrada.
Senti cada veia saltada da minha rôla rasgando aquele toba. O viado nem reclamou muito, já devia ser experiente.
Depois de enfiar a cabeçona toda, o resto entrou deboa. Meti até o talo dentro do cu guloso. Fiquei um tempinho parado lá dentro, enquanto a bicha rebolava na minha piroca.
Comecei o vai-e-vem lentamente. Queria sentir cada centímetro daquele cu sendo arrombado.
Como eu tinha deixado o rabo dele bem molhadinho, o cacete deslizava lá pra dentro com facilidade. Com as mãos no quadril do viado, eu controlava a velocidade da meteção.
Aos poucos fui aumentando a velocidade da meteção. As minhas bolas batiam cada vez mais fortes na bunda do viado.
Joguei meu tronco sobre as costas dele e comecei a mordiscar a nuca, deixando-o ainda mais guloso de pica. Ele escancarou bem as pernas, facilitando mais ainda a entrada.
O atrito entre os dois corpos me deixou com um calor insuportável. Eu já tava todo suado. Os pingos de suor escorriam pelo meu rosto e caíam na cara dele. Meu tronco suado se esfregava nas costas de Bruno, misturando nossos fluídos corporais. Abracei ele por trás, deixando-o ensopado com suor de macho. O fedor de macho suado tomou conta da área, o que só aumentou o tesão da bichinha.
Quando a velocidade começou a ficar mais frenética, aproximei minha boca do ouvidinho dele e comecei a sussurrar:
- putinha... vadia... safada... piranhazinha... rebola na picona do seu dono - quanto mais eu chingava, mas ele rebolava na vara
- aiiiiiin.... meu machoooo... me fodeeee.... - pedia ele com voz de puta.
O tesão tava falando mais forte. As estocadas tavam cada vez mais intensas. O som da bunda batendo no quadril ecoava por toda a quadra, mas eu nem me importava mais com o barulho. Comecei a gemer mais alto, sabendo que a qq momento a porra ia jorrar dentro daquele cuzinho.
O viado gozou antes de mim, sem nem encostar no próprio pau. Soltou um gemido estridente. Senti seu cu pulsando na minha rôla, o que só aumentou meu tesão. Suas pernas bambearam e ele desabou da posição que estava, se deitando no degrau e caindo sobre a própria porra. Estava tão estafado que seu corpo desmontou sobre o degrau da arquibancada.
Subi em cima daquele corpo inerte e continuei socar forte, forte, FORTEEEE! "TOMA PORRA FILHO DA PUTAAAA!!!", gritei a plenos pulmões.
Tudo aconteceu em milésimos de segundos: o primeiro jato de porra jorrando do pau; meu corpo todo se contraindo; o segundo jato de porra jorrando do pau; o cacete pulsando dentro daquele cu agora frouxo de tanto levar vara; mais um jato de porra passando pelo canal do pau.
Pronto! Agora o cu do viado tava marcado com a porra do seu macho. Deixei minha pirocona pulsando lá dentro até a última gota de porra sair. Meu corpo, pingando de suor, cai sobre o corpo do viadinho.
Só então me dou conta que a quadra tava toda escura. Alguém apagou as luzes da quadra enquanto eu fodia a putinha.
Bate aquela sensação de alívio depois da fudeção! Sinto aquela a onda de sono e tiro um breve cochilo com o cacete dentro do viado. Bruno também cai no sono. Acordo uns 5 minutos depois com o meu pau já mole dentro dele.
- Acorda, vadia! - falei enqto tirava o cacete do cu de Bruno.
- Meu Deus! Já tá de noite? Por que tá tão escuro?
- O clube deve ter fechado, mas deixaram a porta da quadra aberta. O funcionário do clube deve ter passado aqui pra trancar a quadra, viu eu te enrabando e ficou sem graça de interromper hahaha.
- Ai que vergonha!! - falou se enrubescendo. Bruno tava todo molhado com o meu suor. O cu dele pingava a minha porra enquanto ele subia a cueca.
- Cala a boca e vamo embora.
Ajeitei minhas coisas na mochila e saímos da quadra. O funcionário estava próximo à guarita do clube e olhou pra gente com cara de repreensão. Antes que ele ensaiasse me dar lição de moral, eu bravei com a voz imposta:
- Que q vc tá olhando? Vai trabalhar! - o cara ficou com medo e desviou o olhar.
Bruno estava envergonhadíssimo, mas gostou de ser defendido por um homem. Antes de sair, eu ainda levei a mão até a bunda dele e fiquei segurando enquanto passávamos pelo funcionário. Bruno soltou um risinho misto de vergonha e satisfação. "Como você é bobo", falou com a voz lânguida.
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Desde então Bruno se tornou minha putinha mais obediente. Ele ficou viciado na vara do Pedrão e fazia qq coisa pra me agradar.
Sempre que eu mandava mensagem pra ele dizendo que precisava de uma foda, ele saia de onde quer que fosse e ia me encontrar. Já teve vez dele sair no meio do horário do estágio só pra ir me satisfazer. Nunca me negou uma mamada ou uma trepada.
Mesmo depois q eu voltei a namorar, eu ainda marcava de fuder o rabo dele qdo a mina começava a fazer cu doce.
Depois de um tempo ele começou a namorar, mas ele sempre deixou claro pros namoradinhos dele q ele tinha um macho pra satisfazer. Essa era a condição dele pra namorar os caras hahaha.
Enfim, tudo isso deu muito certo até eu me mudar pra MG. Aí fica foda manter as fudeções por causa da distância. Mas vez ou outra eu arrumo outras putinhas do tipo.
Se algum viado ae se interessar em ser minha putinha de estimação, deixa um recado no conto ou manda msg
Valeu, galera! Espero q tenham gostado!