Parte 1 – o início
Quando estou em casa sozinho sem nada para fazer ou querendo relaxar, costumo frequentar o bate papo do uol ou do CRS. Isso rende bem de vez em quando algumas fodas. Umas boas, outras nem tanto.
Um dia esta no bate-papo do uol e conheci uma mulher de outro estado. Seu nome é Priscila. Ela era estudante universitária e tinha um namorado.
Conversamos durante um bom tempo no bate-papo onde ela me confidenciou diversas dificuldades que tinha no seu namoro, inclusive de ser dominada, coisa que seu namorado não tinha o perfil.
Trocamos e-mail e com o passar do tempo já conversávamos pelo whatsapp e ligações. Sempre assuntos bem quentes. Tinhamos boa intimidade.
Fotos eróticas eram uma constante. Com o tempo, Priscila já atendia minhas ordens e até fotos eróticas em locais públicos fez. Ela tinha cerca de 1,60, branquinha, cabelos castanho claro quase loiros pouco abaixo do ombro e um rostinho angelical.
Depois de 2 meses conversando, perguntei a ela se gostaria de ser dominada e passar por todas situações que sempre sonhou em minha cidade.
Depois de muita conversa, combinamos o dia que ela viria, comprei a passagem para ela. Seu voo estava marcado para chegar no final da tarde. Fui até o aeroporto para pega-la com uma folha escrito {pri} esperei na saída do desembarque domestico.
Para quem não sabe, se usa as chaves {} com o nome da pessoa no meio para demonstrar que ela está sob minha dominação e proteção. O dominador deve não so dar ordens e ter prazer, mas também proteger a submissa.
Alguns minutos depois vejo Priscila de longe, com um vestido azul e uma pequena mala.
Ela me viu, deu um largo sorriso e nos cumprimentamos com um beijo quente enquanto nossos corpos se tocavam pela primeira vez.
Depois do demorado beijo fomos para o carro. Saimos do estacionamento e fomos conversando amenidades por aproximadamente 15 minutos no trajeto, então mudei de assunto mandando que ela tirasse o vestido e ficasse totalmente nua. Ela não atendeu e num claro ato de timidez e dúvida disse que não estava a vontade para isso.
Parei o carro no acostamento da estrada e disse a ela que se ela quisesse voltar, eu voltaria com ela para o aeroporto e compraria a primeira passagme para sua cidade, mas que se ficasse, seria minha cadela. E cadela não questiona ordens. Cadela cumpre ordens.
Ela abaixou a cabeça e começou a abaixar a alça do seu vestido. E pedi que ela olhasse para mim e assim que ela o fez, dei um tapa a media força em seu rosto. Força suficiente para mostrar quem deveria obedecer, mas não deixa-la marcada.
A alertei que não toleraria desobediências e que na próxima o resultado seria seu retorno e novamente mandei que ela ficasse nua.
Ela prontamente obedeceu: Sim senhor.
Apos ela ficar nua, voltei a andar com o carro e mandei que ela abrisse minha calca e chupasse meu pau. Ela obedeceu, com um pouco de dificuldade para desabotoar minha calça e iniciou um bom boquete, mas visivelmente tensa.
Ela chupou por aproximadamente 10 minutos, quando estava quase a gozar e já estávamos na av. Cristiano Machado. Considerando o transito engarrafado e visando a nossa proteção contra celulares alheios, mandei ela parar e colocar o vestido. Somente o vestido.
Sua calcinha branca de renda ficou em minhas mãos.
Continuamos a conversar e ao parar no sinal, vi um pedinte se aproximar e ordenei que ela desse sua calcinha a ele.
Ele estava andando entre os carros e nos na fila da esquerda, então ele passaria na janela do passageiro, onde minha cadela estava.Quando ele estava se aproximando eu abri seu vidro e fiz o sinal para ela. Ela pegou a calcinha e deu a ele.
Ele ficou com uma cara de “não entendi nada”, então pedi para ela abaixar o vestido e ela o fez sem demora. O pedinte nunca deve ser visto peitos tão lindos, médios e rosados e ficou parado por alguns segundos, quando o sinal abriu e eu arranquei o carro.
Chegamos no hotel que reservei para Pricila. Achei que ela se sentiria mais a vontade em um hotel do que em minha casa.
Descemos do carro, peguei sua mala e também uma bolsa pequena que tinha preparado para ela.
Fizemos o check-in e subimos ao quarto. Assim que entramos mandei ela tirar toda a roupa e disse que enquanto estivesse sob minhas ordens e em local privado, deveria estar sempre nua, exceto quando eu ordenasse o contrario.
A joguei na cama, fui lambendo cada parte do seu corpo, passei minha língua pelo seu pescoço, fui descendo por sua barriga, lateral das coxas até seus pés, e retornei com minha língua pela parte interna das suas coxas, passando pela lateral da buceta, até que cai de boca na sua buceta.
Que gosto delicioso tinha... Já estava encharcada e não demorei mais de 10 minutos chupando até que ela gozasse gostoso em minha boca.
Quando ela se recuperou do gozo, coloquei seu computador na mesa do quarto, abri no site cam4 e disse que as 20h ela deveria se exibir no site. Adverti que ela deveria posicionar a câmera para que não mostrasse seu rosto em hipótese alguma. Mostei ainda a pequena bolsa que levei com alguns vibradores que ela iria utilizar ao longo de sua estadia.
Sai e fui para minha casa.
Continua...