" GAROTA DE PROGRAMA, CONHECENDO O CHEFE "

Depois de quase um ano e meio, volto a escreve, aos que não me conhecem, muito prazer, meu nome e Natália, mas podem me chamar de Naty, querem me conhecer melhor, e entender melhor este conto, sugiro que leiam meus contos anteriores.

CONHECENDO O CHEFINHO

Decidi aceitar a oferta do filho do seu José, e fui conhecer o seu amigo, que era dono de uma Boate não muito longe de onde eu morava. Eu tinha que dar um rumo a minha vida, estava decidida a vira garota de programa, (prostituta mesmo), eu não tinha nenhuma experiência profissional, e além do mais, estava praticamente só, com uma filha para criar.

Deixei minha filha com a minha mãe, disse a ela que iria ver um emprego em uma casa de família, e que se desse certo, ela teria que cuidar da neta, pois eu teria que dormir no emprego, e voltaria só aos finais de semana para casa. Oswaldo, (nome do filho do seu José ), já havia combinado tudo com o seu amigo, (dono da Boate), ficou combinado que iríamos em um sábado, e assim o fizemos, Oswaldo me pegou de carro, em uma praça perto da casa da minha mãe, o trajeto era mais ou menos de uma hora.

Chegando lá, Oswaldo me apresentou ao seu Francisco, o tal amigo, que logo percebi que era chamado de Chiquinho por seus funcionários, Oswaldo então me disse que iria dar uma volta, e que depois do almoço voltaria para me levar de volta para casa, senti um olhar de cumplicidade entre os dois, Oswaldo so me disse que tomasse cuidado, por que o Chiquinho era muito safado. Chiquinho com um olhar de cafajeste, brincou com Oswaldo.

- Vá tomar no cu rapaz, que me queimar com a garota, safado e você, que está indo vizitar a amante.

Assim os dois rindo se despediram, enfim pude perceber, que os dois além de amigos, também eram cúmplices de putaria.
Chiquinho me mostrou a Boate, me explicou tudo, eu teria que dançar pelo menos três vezes por semana, o palco era pequeno, as vezes eles instalavam um pole dance, me disse que eu não precisava ter prática, apenas que eu teria que rebolar, e me esfregar na barra do pole dance, logo depois de tudo explicado, ele pediu que eu entrasse no carro, pois iríamos até o hotelzinho, aonde as meninas levavam os seus clientes, o local ficava a uns três quarteirões de distância da Boate, durante o trajeto, Chiquinho, muito safado, sempre com a mão em minha coxa, que as vezes escorregava para a minha bucetinha, foi me cantando, como o Oswaldo tinha me alertado, ele realmente era safado e metido a conquistador, Chinho tinha uns 55 anos, branco, cabelos grisalhos e esbelto, com certeza deveria ser muito lindo quando era jovem.
Chiquinho me disse que me ensinaria todos os truques, disse que tinha certeza que eu ganharia muito dinheiro como garota de programa, comecei a me empolgar, só sei que quando chegamos no local eu nem ligava para seus dedos, acariciando a minha bucetinha por cima da calça jeans que eu estava usando.

NOS BRAÇOS DE CHIQUINHO, ME TORNEI PROSTITUTA

Assim que desci do carro, percebi que a placa de hotel, era apenas de fachada, pois apesar da hora, mais ou menos umas 13:30, o que se via eram meninas subindo com os seus clientes, subimos, ele me mostrou alguns quartos que estavam vazios, disse que o hotel era de seu sócio, e que trabalhavam junto, um em função do outro. Chegamos no último quarto, ele abriu a porta, mandou que eu entrasse e que se sentasse na cama, e disse que aquele era seu quarto, que não era alugado para ninguém, só ele usava, que ali era o seu local de descanso, e que ali levava as suas namoradinhas, e que se eu topasse, poderia ser uma delas.
Chiquinho sem me dizer uma palavra, tirou o pau para fora, que já estava bem duro, segurou a minha cabeça, e quase que me obrigou a chupa-lo. Eu tentei escapar, mas ele me segurou, e disse:

-Calma Natália, é só um teste, assim vocês vai quebrar o gelo, e ver se é o que realmente quer fazer, eu não mordo gata, ou você vai fugir de todos os clientes que te mandarem fazer uma chupeta, calma linda, não farei nada com você, que você ja não tenha feito, eu sei que você gosta, o Oswaldo já me passou tudo sobre você, e se você não gostar, não se sentir bem, poderá desistir, a escolha será sua gata.

Ele tinha razão, já que eu iria entrar nesta vida, teria que entrar sem medo e sem pudores. Me sentei novamente, segurei aquele pau fino, mas grande, a cabeça era vermelha e parecia um cogumelo de tão achatada que era, um dos paus mais esquisitos que já vi, sem frescuras, abocanhei aquele pau, e comecei a chupa-lo, mamava na cabecinha, e descia até a metade, Chiquinho segurou a minha cabeça e começou a foder a minha boca, o safado tentava enfiar até a minha garganta, mas eu conseguia escapar, comecei a entrar no clima também, fiquei com tesão, decidi comandar aquela foda, comecei a chupar e a punhetar ao mesmo tempo, Chiquinho era branco, começou a ficar vermelho, pensei comigo, ou você aguenta seu velho safado, ou morre, por que eu iria mostrar tudo o que eu sabia fazer.

Parei, tirei a minha calça, a camiseta branca que eu estava, meu sutiã, ele arrancou, me deitei e pedi a ele que me chupasse, ele tirou a minha calcinha para o lado, e começou a chupar o meu grelinho, passava a língua em meus lábios carnudos, como sou muito sensível ali, comecei a gemer forte e alto, Chiquinho chupava e ao mesmo tempo enfiava dois, as vezes três dedos na minha bucetinha. Senti algo entrando em meu cusinho, era o dedo do Chiquinho, ele tirava e enfiava sem parar, e ao mesmo tempo chupava a minha bucetinha, ela pulsava e babava de tanto tesão. Não aguentei e gozei na língua do Chiquinho, ele percebendo o meu gozo, levantou-se, e veio me beijar.

-Toma Natália, vem sentir o gosto do seu mel, safada, bem que o Oswaldo disse que você era uma cadelinha.

Chiquinho, tirou a camisa, acabou de tirar a sua calça, me pôs de quatro, puxou a minha calcinha ate os joelhos, lambeu a minha bucetinha, lambeu o meu cusinho, ameaçava me penetrar, mas só pincelava o pau em minha bucetinha, já não aguentando de tanto tesão, quando eu iria reclamar, senti ele me penetrando, invadindo e laceando a minha bucetinha, ela pulsava e esmagava o pau do Chiquinho, tamanho era o meu tesão, Chiquinho enfiou tudo o que tinha, e começou a me foder, seu saco e suas bolas eram grandes, eu sentia quando elas batiam entre as minhas coxas.
Chiquinho me puxava pelos cabelos, parecia estar me estuprado, seu pau estava tão rígido, que nem parecia o pau de um Sr de idade, quando olhei para o lado direito, vi uma embalagem de Viagra, que estava bem ao lado do travesseiro, o velho safado andava preparado, agora eu sabia por que o seu pau estava duro como uma Rocha.
Sem parar ele metia, gemia alto de prazer. Senti uma palmada, senti outra, os puxões de cabelos começaram a doer, os tapas na cara começaram, ele estava fora de si.

- Cadela, sua puta, safada, tá gostando né piranha....

De repente, o pau do Chiquinho escorrega da minha bucetinha, e na volta, de uma só vez, invade o meu cusinho, apesar de ja estar laceada pelas vezes em que fui comida por ali, entrou rasgando, dilacerando todas as pregas que me restavam, foi fundo, só parou quando não tinha mais o que entrar, eu gritei, implorei que ele tirasse. Ele percebendo o meu desespero, e para que eu nao escapasse, me puxou pela cintura, parou de se movimentar, ficou abraçado a minha cintura, com o seu pau fincado até as bolas em meu cusinho, ele respirava ofegante e dizia:

- Calma, calma, Natália, está gostoso de mais, te amo Natália, calma, fica quietinha amor, vou te pagar em dobro menina.

Depois de algum tempo engatados, feito um cachorro com a sua cadelinha, ele começou a gozar, o vai e vem começou de novo, enquanto ele gozava, urrava de prazer, dizia que nunca havia sentido aquilo, e continuava a entrar e sair de mim, parecia não querer parar.
De repente ele me soltou e caiu de lado feito Coelho, fui tomar o meu banho, passei o dedo em meu cusinho, queria sentir o tamanho do estrago, demoraria algumas semanas para voltar ao normal.

Ele também tomou o seu banho, me fez juras de amor, e que eu seria a sua preferida, que tomaria conta de mim. Abriu a carteira e me deu o dobro do que as meninas cobravam na época, tomei gosto, e aceitei o emprego.

No caminho de volta para casa, durante o trajeto, Oswaldo não me disse uma palavra, apenas me olhava, e sorria, o desgraçado sabia o que tinha acontecido, agora eu tinha certeza de que os dois eram parceiros e cúmplices.

Espero que gostem, comentem e se acharem que é merecido vote tambem.

Estas fotos não são minhas, achei esta garota muito parecida comigo, amei os cabelos dela rsrs. Querem ver fotos, visitem os meus álbuns.

Bjinhosss da Naty