Vizinha virgem dos sonhos

Vizinha virgem dos sonhos

Por: Ricardão

Meu nome é Ricardão tenho 30 anos e vou relatar para vocês minha história com uma vizinha que tenho com 18 anos de idade. Resido junto dela a 11 anos e a conheci ainda garota e quando ela tinha 12 aninhos já demonstrava que seria uma mulher deliciosa, pois a mesma já era mais mais alta e muito mais sensual do que suas coleguinhas. O tempo foi passando e aquela menina moça foi se transformando em um mulherão com as pernas torneadas, o bumbum arrebitado e volumoso que deixa qualquer cueca babando de tanto tesão, o peitinho pequeno, durinho e gostoso, a voz sensual que é de fazer vc gozar só em ouvi-la falando. Um certo dia eu estava consertando a antena da tv quando aquela gostosona saiu para o quintal apenas com a roupa que dormira, isto quer dizer um shortinho enfiado no cuzinho que me deu vontade de pular do telhado e agarrar aquela boazuda, porém como não era possível, ouvi sua voz deliciosa saudar-me, o que me deixou com água na boca e o cacete duro. Fiquei imaginando quando eu iria pegar aquela gostosa e realizar todos os meus desejos com ela. Um certo dia aquela safada lavou suas calcinhas e botou para secar no varal que fica próximo do muro de minha casa, cada uma mais sensual que a outra, ela gosta da cor rosa e por isto quase todas as suas pecinhas são desta cor. Fiquei imaginando ela vestida com aquelas coisinhas maravilhosas e eu tirando com o dente, cheirando aquela calcinha com cheirinho de buceta que fica impregnada no fundo. Num daqueles dias maravilhosos e únicos de nossas vidas faltou energia na casa dela e como ela gostava de assistir a novela da tarde pediu-me para ver o que tinha acontecido, pois sua mãe e a irmã estavam no trabalho e o pai não vive em casa, fui verificar o ocorrido e observei que o disjuntor tinha disparado sem causa justificada, comecei a enrolar e retardei o máximo que pude o conserto para ganhar tempo e pensar como eu iria me beneficiar daquela situação. A safada aproveitou–se de mim e pediu para que eu trocasse algumas lâmpadas que estavam queimadas, inclusive no quarto dela. Para minha surpresa quando entrei no quarto dela estavam as lingeries que ela usava pra dormir e também as calcinhas espalhadas em cima da cama como se fossem a senha para o que iria acontecer. Troquei a lâmpada e não me contive ao admirar todo aquele material exposto com olhares cheios de desejos. Neste momento ouço aquela voz quase sussurando me perguntar, é assim que vc gosta? Me fiz de desentendido e perguntei do que vc está falando e, ela disse que já tinha percebido a muito tempo que eu a olhava com desejos e como ela também apesar de ser noiva nutria um desejo por mim que não conseguia mais segurar, inventou a desculpa do disjuntor que a mesma tinha desligado já com o objetivo de me chamar para a cãs dela. Percebi que era a hora de te-la em meus braços e comecei a chavecar com conversas do tipo vc é muito linda, eu gostaria de fazer amor com vc. Começamos a nos beijar e ela parecia um furação ardente como brasa, eu comecei a dá asas a meus sonhos que era de quebrar o seu cabaço, pois ainda era virgem. De repente ela disse para para mim que eu poderia fazer com ela o que eu quisesse, pois o seu noivo não sabia amá-la como ela merecia, coloquei a mão em baixo de sua blusa e puxei aqueles peitinhos maravilhosos para minha boca, dei uma chupada tão marcante que ela disse jamais ter sido tratada assim pelo seu namorado. Deitei-a na cama e retirei sua saia, sua calcinha já estava úmida e eu abri suas pernas e chupei aquela buceta como nunca tinha feito antes com ninguém, ela se contorcia de tanto tesão, gozando na minha boca como nunca gozado, pedi para que chupasse o meu pau que tem 20cm e ela não queria, mas depois de muita insistência aceitou e mesmo sem saber como proceder aterrou tudo em sua boca e eu me senti o homem mais feliz do mundo, com aquela vizinha gostosa deixando eu gozar em sua boca. Tomamos um banho e após alguns minutos de descanso, recomeçamos a nossa loucura com beijos e juras de amor e, ainda faltava o melhor que era tirar sua virgindade, chupei novamente sua buceta, desta vez fiz questão de lambuzar com muito cuspe para facilitar a introdução, visto que não tínhamos gel lubificante, em seguida abri bem suas pernas e comecei a colocar meu pau naquele bucetão, ela começou a chorar baixinho e eu forçando a entrada com muita paciência, após alguns minutos meu cacete entra naquela xaninha maravilhosa e eu enfiei tudo vendo que ela chorava muito, mas pediu para eu continuar, coloquei tudo e comecei num vai frenético que a estas alturas já trazia prazer para ela que pedia como uma louca para ser fudida e nunca mais me esquecer, quando despejei um jato de porra dentro dela, claro com camisinha e, ela me disse que era a mulher mais feliz do mundo. Não perdi a oportunidade e implorei para que vestisse àquelas lingeries e desfilasse para mim, ela tirava e botava cada pecinha como se estivesse brincando comigo, olhava para seu corpo agora de mulher e não deixava de desejar aquele rabinho grande, torneado e sem estria ou celulite e pedi para que sentasse no meu colo para sentir de perto aquele cuzinho delicioso. Não me fiz de rogado e disse que sonhava há muitos anos em comer aquele rabinho, ela respondeu que não daria, pois achava muito imoral uma mulher dá o cuzinho, continuei insistindo e recebi como resposta o incômodo que a dor iria lhe trazer, já comecei a argumentar que não iria doer, pois seria paciente e colocarei muito cuspe, além de ter muita paciência. Após alguns minutos pensando ela pediu para eu colocar só a cabeça para ver se suportava a dor, pus muito cuspe na cabeça e molhei aquele orifício todinho, colocando o dedo indicador para ajudar na abertura, posteriormente coloquei a cabeça e forcei vagarosamente a entrada, enquanto ela gemia de dor, levei uns 10 minutos para que a cabeça passasse e quando passou enfiei tudo e, ela quase desmaia, pedindo para que tirasse tudo, obviamente que não obedeci e num vai e vem louco começamos a gozar os dois e foi o dia mais feliz das nossas vidas. Em outro momento conto outras histórias vividas por nós dois, que é claro continuamos a nos amar a quase um ano, sem que seu noivo se quer desconfie.