Boa noite, caros leitores. Vou narrar mais uma deliciosa aventura, desta vez na praia. Aqui em Macaé e nas cidades vizinhas há praias deliciosas, muito boas mesmo, mas essa aventura narrada ocorreu numa praia bem ao norte do estado do RJ, quase no Espírito Santo, no município de São Francisco de Itabapoana.
Sempre costumo curtir as praias desse município, local onde tenho bons amigos, são praias calmas, de mar quentinho, porém de águas não tão claras, mas eu adoro de qualquer forma, local simples de pessoas de bem, que no verão recebe muitos turistas, vindo em sua maioria de Minas Gerais e norte e noroeste do Rio de janeiro, mas fora da alta temporada fica bem deserto, com poucos pessoas mesmo, praticamente só os moradores.
Mas vamos lá. Era um feriado nacional, Tiradentes, resolvi ir para São Francisco curtir uma praia, rever amigos essas coisas, pensei que haveria mais movimento, mas ao chegar la percebi que poucos se aventuraram a curtir o feriadão por la, as praias bem desertas, pouco movimento. Na quinta e sexta fui a praia com amigos, mas no sábado acabei indo sozinho. Peguei o carro, a caixa térmica com bastante cerveja e rumei para meu destino, fui para uma praia chamada Manguinhos, não tinha praticamente ninguém, mas não me incomodei, queria por o bronze em dia, relaxar e tomar minha cervejinha. Com o tempo, vejo um homem caminhando na praia, ele se aproxima de um barquinho de pesca parado na areia, mexe em algumas coisas e fica a me observar, eu também o olhava, enquanto degustava minha cervejinha. Ele vem para mais perto eu o cumprimento, pergunto se ele quer beber uma latinha, aceitando e puxando assunto. Lhe disse que era de macaé mas que sempre vinha a São francisco, ele disse ser pescador e que mora ali perto, que sempre ia a Macaé também em função de ser trabalho, etc e tal. Ficamos conversando ele disse que o movimento de turistas estava baixo, que eu devia estar decepcionado, disse que não, que estava adorando e que inclusive gostava da praia daquele jeito, vazia, que dava até pra tomar banho pelado se eu quisesse, ele riu e disse que nunca fez isso, eu disse que adorava, mas não em praias de nudismo mesmo, mas em praias calmas e tranquilas, desertas, para queimar principalmente minha bunda. Ele riu mais ainda e disse que se quisesse eu poderia queimar a minha bunda que ele não ligava. Perguntei se ele vigiaria caso alguém se aproximasse, pois não queria ser visto pelado, com a bunda pra cima na canga, ele riu mais ainda e disse que estava tudo certo., ele então se sentou na cadeira, ao lado da caixa térmica e eu estiquei a canga ao lado me deitando sem sunga, com o bundão pra cima, ele só espiando, meio sem graça, e a gente bebendo as cervejinhas e conversando. Seu pau estava duro, percebia pelo short largo que ele usava, mas ele disfarçava. Perguntei se ele estava gostando da minha bunda, pois não tirava o olho dela, ele responde que é um bundão e que gostou sim, pedi pra ele passar filtro solar nela, coisa que ele fez alisando muito meu rabão e dando dedadas no meu cu. Nessa hora segurei em seu pau e o pus pra fora, punhetando aquele piruzão de cerca de 20 cm, grossão. Ele disse que ali seria perigoso pra ele, mas que poderiamos entrar no matinho que tinha ali perto, na restinga., que ele queria me comer. Pus a sunga e caminhamos poucos metros até uma toquinha deliciosa, não foi a toa que eu parei neste local da praia né?
Chupei muito aquele piruzão do pescador, que gemia muito gostoso sentindo minha língua deslizar entre cabeça, membro, bolas, enfiava tudo na boca e chupava com muita vontade, até que ele pedi pra eu virar a bundão pra ele, fica alisando e cai de boca no meu brioquinho, chupando muito ele, e eu me deliciando naquelas linguadas. Ponho uma camisinha no pauzão dele, me posiciono de 4 e mando ele dar uma boa cuspida em meu cu e meter tudo de uma vez. Nossa, que delícia, ele meteu muito, com socadas fortes e firmes, me fazendo gemer como puta sentindo aquele madeirão me rasgando os fundos, muito bom, prestes a gozar ele tira de meu cu e enche minha boca de leite quente e cremoso. Voltamos a beber mais umas cervejas e ainda voltamos de novo para o matinho, onde ele me come mais uma vez com muita vontade, gozando novamente em minha boca. Ele disse que a noite ia para um forró e me chamou para aparecer por lá, que ele me comia mais uma vez a noite. Logo logo relato mais essa história. Beijos em todos!