Sou Tarada Depois de muitas tentativas, consegui arranjar coragem, e hoje todos ficarão a saber da minha relação com o meu filho de 23 anos. Chamo-me Odete, tenho 58 anos, vivo numa aldeia de Portugal. Namorei cerca de 2 anos, e casei com 21. Um ano depois era mãe de uma menina, linda como todas as filhas o são. Meu marido trabalhava como sapateiro, eu costurava, e assim vivíamos nos anos 60, com dificuldades, mas felizes. O amor existia, mas nem dávamos por ele: uns beijos, umas carícias, e de vez enquando, fazia-mos sexo. Embora sendo sempre da mesma maneira, sempre na mesma posição, eu gostava. No início, fazia amor por “dever” de esposa, sempre envergonhada, nunca despida. Ficava na cozinha, esperando que o meu marido se deitasse, depois subia, tirava a roupa, ficando sempre de combinação, deitava-me ao seu lado, e uma vez por semana, por iniciativa dele, abria a s pernas e era possuída. Era sempre nessa posição que eu satisfazia o desejo sexual dele, pois eu quase sempre fingia gostar, embora raramente sentisse prazer. Dor não sentia, aliás, nunca senti dor no acto, mas não sabia que prazer me podia dar o sexo. Quando nos beijava-mos, o que raramente acontecia, aí sim, eu sentia prazer, amava-o, e isso era para mim muito bom, mesmo muito bom, e se ousava tocar na cara do meu marido, acaricia-lo, então já me sentia completamente realizada, mas não passava disso. Poucos anos depois de casados - tinha a Fernanda apenas 3 anos e meio - por falta de trabalho, o meu marido emigrou para o Brasil, ficando por lá 9 anos, enquanto eu, só e com uma menina, continuei a vida miserável que sempre tive, trabalhava de dia para comer à noite, como dizia o nosso povo, mas na minha ignorância, achava que tinha nascido para ser pobre, e vivia feliz. Nesse período em que fiquei sozinha, nunca senti falta de sexo, certamente por achar que sexo, era apenas para satisfazer o marido, o certo, é que nunca senti desejo, nunca me senti excitada, embora, ás vezes na minha solidão, eu recordava alguns momentos com o meu marido, e nessa altura, eu quase sentia o mesmo prazer como quando o beijava, mas nunca pensei que fosse desejo. Apenas uma vez, depois de me imaginar nos braços dele, eu sem querer, toquei no meu peito, e acariciei-o por uns momentos, mas por pouco tempo, pois logo um sentimento de culpa me invadiu a mente, e tentei esquecer tudo e adormeci. Para mim, sexo era apenas uma obrigação que eu tinha - fazer com que o meu marido “despejasse” dentro de mim, toda a sua masculinidade, sem que disso eu tirasse qualquer prazer. Sentia um misto de inveja e pena, ao ver a cara de prazer que ele punha no momento em que se esvaía dentro de mim. Curiosamente, nunca me senti “suja” depois de fazer amor, nunca me lavava imediatamente após ter sido “usada” por ele, ficava com as coxas apertadinhas, como que a conter todo aquele líquido quente dentro do meu corpo, eu achava que aquele líquido era precioso, e sentia-me no dever de o guardar o mais possível. Um dia, fui “assediada” por uma amiga e vizinha, mulher mais velha que eu, muito – como cá se dizia – esquentada, pois não satisfeita com o marido, depressa arranjou um amante, e sem qualquer pudor, com bastante vaidade, falava dessa relação em público sem qualquer preconceito, a tal ponto que era tida na aldeia, como uma ninfomaníaca. Nesse dia eu senti aquilo que todas as mulheres sentem quando excitadas, não fora o facto de ela ser tão “fala-barato”, eu ter-me-ia aberto mais com ela, mesmo assim, falamos das nossas vidas íntimas; ela da sua actividade sexual constante, eu da minha abstinência, mas isso excitou-me mesmo, sentia a mesma sensação que havia experimentado quando, ainda muito jovem, andando de bicicleta, tive o meu primeiro, e único até então, orgasmo. Essa mulher, com a sua experiência e malícia, conseguiu que eu inventasse histórias eróticas, como se fossem as minhas fantasias, tendo eu comentado com ela, que todos os dias me satisfazia com os dedos, imaginando o pénis, ao que ela contrapôs dizendo: - Uma piça a foder-te, não é? Precisas mesmo de pau, mas eu não tenho, e não gosto de cona. Corada de vergonha, mas muito excitada, pedi-lhe que falasse das suas fantasias, ao que ela logo acedeu, contando como gostava de fazer, o que fazia, o que gostava que lhe fizessem, enfim, tudo sobre as suas taras. Ela adorava que se viessem na mão, o que me fez sentir um desejo enorme, lembrei-me de como eu apertava as coxas para suster o esperma dentro de mim, e embora não tivesse um orgasmo, senti que estava muito perto de o alcançar nesse momento. Depois dessa conversa, cheguei a passar algumas noites sem sono, mas por pudor, nunca me masturbei. Passados esses anos todos, em que vivi na solidão, foi chegado o momento do regresso do meu amado. Após receber a confirmação do regresso, vivia na ansiedade, quase desesperada, por tão esperado momento tardar, mas havia de chegar esse dia. E chegou. Era Domingo, manhã cedo, estava eu em casa, sozinha, a Fernanda estava na catequese, quando ouvi um carro parar à porta da rua. Corri tresloucada, assaltada por uma saudade tão grande, que me fez entregar-me nos seus braços, mesmo ali na rua, o que na altura, era condenável na minha terra, mas sem “vergonha”, beijei-o como nunca o tinha beijado. Segurei-lhe a nuca, e sofregamente, beijei-o na boca pela primeira vez na minha vida, apenas o beijava na face, mas nesse dia, beijei-o como se eu fosse uma mulher “esquentada”. E era-o, muito esquentada, carente, excitada, atesoada como se dizia. Já dentro de casa, enquanto a Nandinha não chegava, beijamo-nos como dois loucos descontrolados, até que, depois de a filhota chegar, eu acabei de preparar o almoço. Nessa tarde, ficamos os três em casa, matando saudades, mas nessa noite, fizemos amor como nunca havíamos feito antes, após longos beijos e ternas carícias, entreguei-me totalmente num acto sexual frenético mas terno, e muito prazeirento. Pela primeira vez, desejei ser penetrada e não possuída, falei palavrões, gemi e gritei, toquei e acariciei aquele maravilhoso pénis, senti pela primeira vez os testículos na minha mão, até soltei uma palavra que nunca havia pronunciado, - belos colhões tu tens para mim, meu amor... Mas rapidamente voltamos à rotina: eu deitada, pernas abertas, ele por cima, mete e tira, vem-se, e sai... e eu ficava, não como antes, não de coxas apertadas, mas de pernas abertas, desejando mais. Começava a precisar de mais sexo, já não era a mesma mulher, já não me sentia só um objecto, sentia-me mulher, fêmea, necessitada de ser penetrada, necessidade de gozar aquela fantástica sensação do orgasmo. Frustrada, pensei em tudo o que poderia fazer para obter do meu homem, aquilo de que eu andava carenciada, e achei a solução, que afinal era bem simples: deixar que os meus instintos de mulher, o fizessem mais macho, e resultou. Um dia, fomos jantar fora, assistimos numa sala de cinema, a um filme inesquecível, “Taboo” era o título. Apesar do choque inicial, pois eu nunca tinha visto um filme pornográfico, aproveitei ao máximo a experiência da actriz principal. Havia uma cena, em que uma mulher, enquanto se vestia, com sensualidade, era espiada pelo próprio filho. Isso causou-me uma sensação de reprovação, mas a forma como ela se vestia, causou no filho que a espiava, um desejo, aparentemente grande, e isso ajudou a libertar a minha mente. Eu fui educada num meio muito retrógrado, mas a minha mãe, que era de origem menos modesta que eu, os meus avós maternos eram ricos, as taras do meu avô é que arruinaram a família, a minha mãe, dizia eu, sempre se vestiu elegantemente, usava saias compridas, e sempre que saía, usava meias, mesmo numa fase em que era difícil encontrar lojas que as vendessem após o aparecimento da mini saia, ela nunca usou collants, arranjou sempre onde adquirir as elegantes meias, que frequentemente usava, e eu também nunca fui apaixonada pela malfadada “meia-calça”, sempre que não tinha meias, saía sem elas. Nessa noite, depois do cinema, fomos tomar um copo a um bar, como o ambiente não nos agradou, rapidamente regressamos a casa, trazendo eu na cabeça, a ideia de uma noite diferente. Eu sabia que haviam mulheres que chupavam no sexo do marido, mas nunca tinha ousado fazê-lo, pensava eu que era coisa de prostitutas, jamais eu faria uma coisa dessas, não por nojo, mas sim por pudor, no entanto, nessa noite, eu queria imitar aquela mulher que vi no filme, queria me despir diante dele, como fosse uma mulher da má vida. Comecei por calçar as minhas meias preferidas, pretas, transparentes, com costura por trás, até mais de meia coxa, presas num cinto de ligas - ligueiro, chamava-lhe eu. Estudei todos os movimentos, e comecei o meu show. Entrei no quarto, olhei-o nos olhos, deitado, já despido, beijei-o, acariciei-lho o pau, beijei-lhe o mamilo, e de costas para ele, no meio do quarto, peguei numa cadeira, e debrucei-me sobre ela, deixando o meu traseiro bem empinado exposto à sua visão. Embora de saia, notava-se o relevo causado pelo cinto de ligas, nesse momento senti-me puta, pronta para dar prazer a um homem, só que eu sabia que isso me daria aquilo que eu mais desejava, sentir um orgasmo... vir-me. Provoquei-o, despindo-me lascivamente, e com a sensualidade que me era possível provoquei nele um tesão tal, que a piça se ergueu, e se manteve assim por vários minutos, ali erecto, como que a pedir que o fizessem penetrar uma cona húmida, aquela visão, ver aquele monstro teso ao alto, fez-me tesão, fez com que eu me transformasse numa verdadeira profissional do sexo, senti prazer em me imaginar objecto sexual, mulher, fêmea, puta. Completamente desvairada, já nua, apenas de salto alto, meias e cinto de ligas, maneando as ancas, acariciando meus mamilos já duros de tesão, apalpando as mamas, que não eram muito grandes, arrebitadinhas, passo uma mão pelo meu traseiro, acaricio, e vou aproximando da minha zona pélvica, acaricio os meus pintelhos, molho um dedo na boca, e com a outra mão abro ligeiramente os lábios vaginais, e introduzo o dedo molhado de saliva... vou tirando e vou acariciando o meu grelo... não me contendo, solto um leve gemido.... ohhhh..... mordo os lábios.... lascivamente uso a língua e passo-a no lábio superior... fecho ligeiramente os olhos, e sinto-me completamente louca, desvairada. O desejo tinha-se apoderado de mim. Dirijo-me a ele, em passo cadenciado e rebolando o meu corpo, sento-me ao lado dele na cama, e começo a lamber-lhe o rosto, vou aproximando a minha língua da boca dele, em movimentos langosos, e beijo-o, meto a minha língua na boca dele, e chupo a sua língua, minhas mãos vão percorrendo o seu corpo, enquanto ele me acaricia as costas, isso provoca em mim, ainda hoje, uns arrepios deliciosos. Após longos e maravilhosos beijos, carícias e toques sensuais, entregamo-nos num louco acto sexual, fodemos em várias posições, incluindo eu de gatas e ele por trás de mim, coisa que nunca eu tinha feito, totalmente exposta a ele, pensei até que aceitaria a penetração anal se ele o desejasse, porém, não aconteceu. Foi uma das melhores fodas que levei. Depois de uns minutos num vai-e-vem frenético, viemo-nos em simultâneo, na posição que é a minha favorita: eu por baixo para poder ver a carinha dele no momento em que se esporra em mim, é assim que me venho sempre. Adorei essa noite, mas o melhor foi depois. Fumamos um relaxante cigarro, conversamos sobre a foda, e recomeçamos. Enquanto fumávamos, eu deitada sobre o peito dele, ia beijando o seu mamilo, lambendo, mordendo com os lábios... até que notei uma leve erecção, que delícia, pele brilhante da humidade resultante da foda, tinha certamente o sabor da minha cona misturado com o seu esperma, curiosa, fui inspeccionar de perto, aproximei-me do meu objecto sexual predilecto, e senti um cheiro, indescritível, uma mistura de cheiros, impossíveis de narrar, porém, nada desagradáveis, tal era o meu estado de excitação. Como o cheiro está associado ao paladar, senti uma vontade incontrolável de o beijar, e saborear. Regressou nesse instante à minha cabeça, a imagem do filme, a sensualidade de uma mãe, acariciando com a boca, o pénis do filho, não por ser o filho, mas porque eu achei linda aquela imagem, e beijei a cabecinha vermelha e brilhante, do sexo que momentos antes, me tinha feito delirar de prazer. Despudoradamente, meti a cabeça na boca, e lambi suavemente, fui descendo e engolindo, lentamente, até o ter mais de metade na boca, como era enorme assim, parecia maior que antes, mas adorei chupa-lo até se esporrar. Confesso que não foi boa ideia ir até ao fim, porque me engasguei quando se veio, mas ele adorou. Fiz nessa noite o meu primeiro broche, e poucos dias depois, já gostava que se viesse na boca, provocando nele um prazer tão grande, que não raras vezes, até eu me vinha só de o chupar. Os anos foram passando, entretanto nasce o Pedro, não foi por descuido, mas também não foi desejado previamente, simplesmente aconteceu, engravidei, e como a nossa vida sexual era tão maravilhosa, fiquei muito feliz, pois sabia que a gravidez resultava de uma excelente relação, o que não acontecera com a primeira gravidez. Tudo decorreu naturalmente, e no tempo preciso, nasceu um menino, a que demos o nome de Pedro. Tinha o Pedro 18 anos, era eu ainda uma mulher fogosa, com uma vida sexual activa, apesar do meu marido se ausentar frequentemente, por motivos de trabalho e por períodos mais ou menos longos, chegava a estar ausente duas semanas seguidas, quando voltava, tinha sempre quatro ou cinco dias de folga, e era o suficiente para me satisfazer sexualmente, a Fernanda estudava na Universidade, e eu ficava sozinha com o Pedro, que entretanto já andava no Liceu, aconteceu uma coisa que viria a marcar decisiva e positivamente a minha vida. Um dia, quando fui buscar a roupa ao cesto para lavar, notei que estava mexida, nada que me fizesse suspeitar fosse o que fosse, porém, comecei a notar isso mais vezes, e reparei que as minhas roupas íntimas, cuecas e soutiens, estavam sempre mexidas. Fui estando atenta, e um dia, vi uma mancha nas minhas cuecas usadas. Um pensamento “malicioso” assaltou a minha cabeça: “será que o Pedro...?” – pensei. Não, eu sou tarada, o Pedro é menino, eu não posso ser assim, tira isso da cabeça, sua louca. Zanguei-me comigo mesma, mas a ideia persistia apesar de eu não querer, todos os dias eu ia verificar as roupas, lá no meu íntimo, eu desejava saber mais sobre o que se passava, e um dia, descobri esperma, ainda líquido, mesmo no tecido que todo o dia anterior, tinha andado a roçar no meu sexo. Que sensação estranha... desejo, medo, pena, tudo isso me passou momentaneamente pela cabeça, mas o desejo foi mais forte, e levei as cuecas à minha boca, cheirei, e lambi, saboreei o líquido viscoso ali depositado. A mistura de cheiros e sabores, o odor do meu corpo misturado no esperma do meu filho, provocou em mim um tesão, que me obrigou a uma masturbação deliciosa, no recanto do meu quarto, usando os dedos e a minha imaginação. Sensação estranha aquela, desejo, medo, pudor, pena... enfim, tudo passou por onde não devia, uma vez que, a partir daí, todos os dias eu me entregava aos prazeres solitários da masturbação, com a “agravante” de fantasiar ser amante do meu filho. Comecei a usar lingeries menos próprias para o dia-a-dia, cuequinha de variadas cores, incluindo vermelha, passando obrigatoriamente pela minha cor favorita, o preto, meias de ligas, saltos altos, roupas que só usava para o meu marido, tais como; saias justas, decotes exagerados, enfim, passava os dias sempre excitada, nunca me esquecendo de averiguar o presente que ele deixava nas minhas cuecas. Ele saía depois do almoço, e lá ia eu deliciar-me, lambendo sempre que havia, o leite depositado por ele. Houve uma fase em que não encontrei nada, nenhum vestígio de esperma, mas ele continuava a mexer, só que não se masturbava, soube mais tarde, que também ele preferia isolar-se para se masturbar, mal eu sabia que se escondia. Isto durou alguns meses, até que eu decidi pôr fim a tudo. Acabar de vez com aquela loucura minha, ou seja, deixei de colocar a minha roupa interior naquele cesto. Mas cedo senti a falta daquele prazer que eu me auto-proporcionava, lutei e resisti cerca de duas semanas, mas fracassei, resignada, recomecei a pôr novamente as minhas roupas no cesto, mas ele, que já tinha desistido de procurar, não sabia que eu tinha voltado a colocar lá as cuecas, e não ia lá. Desesperada, pensei num estratagema, e se resultasse, tudo voltava ao habitual. E que pensei eu então? Vou levar as roupas numa altura em que ele esteja em casa e me veja. Surge então outra questão: e se ele me interpela? Se me pergunta se sou tarada? Que lhe vou responder? Um medo assustador impediu que eu fizesse esse tresloucado acto, e decidi lutar contra mim própria, eu mãe, lutei contra eu mulher, mas sempre reflectindo em tudo, sempre no subconsciente a procurar uma solução, é que eu nos momentos de meditação, acabei por descobrir que eu mãe sofria, e eu mulher sofria ainda mais. Quando o meu marido estava presente, supostamente eu não pensaria no Pedro, mas não era isso que acontecia, eu, mesmo sendo penetrada pelo pai, imaginava o filho, não a penetrar-me, mas a vir-se nas minhas cuecas, para logo de seguida eu lamber e absorver todo o líquido ejaculado por ele. Curiosamente, nunca tinha imaginado ser penetrada por ele, apenas imaginava ele a vir-se ao pé de mim, raras vezes eu o masturbava na minha fantasia, mas um dia sonhei, e que sonho maravilhoso - sonhei que ele me apanhou a lamber a esporra das minhas cuecas, e me perguntou: - Gostas mãe? É bom o meu leitinho? Queres mais? Vem cá que eu dou-to todo, e no sonho, eu de joelhos chupei-o até se vir na minha boca, bebi tudo, chupei-o todo, espremi-o, e depois, ia beija-lo na boca, quando acordei. Fiquei deitada, a relembrar tudo de novo, senti que estava molhada, não húmida, mas mesmo molhada, tanto ou mais molhada do que quando estou a ser penetrada, acariciei-me, esfreguei o clitóris, introduzi dois dedos na cona, tirei-os, e suguei-os.... maravilhoso aquele sonho, passei horas acordada, tentando recomeçar, mas, para minha frustração, não consegui. Passaram-se mais dias de sofrimento, eu ávida de sexo, e um homem a viver na mesma casa que eu, sem eu lhe poder tocar. Até os beijos de bom dia ou boa noite, passaram a ser diferentes, eu temia algum descontrolo da minha parte, e não queria passar a viver com um sentimento de culpa, que certamente seria pior que a minha frustração sexual, pior que a minha tara imperdoável. - Bom dia Pedro - Bom dia mãe Eu evitava o beijo, mas sentia falta dele, sentia falta das carícias que fazia-mos mutuamente aquando do beijo de bom dia, um leve passar da mão no meu rosto, um abraço, uma carícia no pescoço, enfim, gestos inocentemente simbólicos, inofensivos. Até isso eu tinha perdido. O sentimento de culpa, embora não me atormentasse muito, persistia na minha mente. Pensava frequentemente no assunto, o que acabava por me proporcionar desejo, fazendo com que me sentisse insegura, indecisa, ora rejeitando, ora aceitando e até desejando. Imaginava o Pedro homem, apesar de já não o ver nu desde os dez anos, recordava aquela imagem de menino, que ao ser lavado por mim, me envergonhava por lhe ter provocado uma leve erecção. Quando lhe dava banho, nunca me despindo totalmente, lavava-lhe os órgãos, que não eram ainda sexualmente desenvolvidos, mas já notava dureza no membro, quando o massajava, no acto de lavagem. Nessa altura, tudo era para mim normalíssimo, hoje tenho outra opinião: se ele se entesava ao ser tocado por mim, isso já era desejo, embora inocente. Os dias iam passando, a situação mantinha-se, mas agora era para mim, bastante mais fácil, conseguia não me lembrar do Pedro homem, durante muitos dias, só de quando em vez, eu o recordava como homem, e tudo parecia normalizar, até que um dia, estava eu sozinha em casa, descontraídamente, usando apenas uma bata por cima do meu corpo nu, e como se aproximava a época de verão, eu que nunca me depilava nas axilas, decidi fazê-lo, pois tinha complexos em usar blusas sem manga, por ter pêlos nos sovacos. Entrei no quarto, despi-me, e comecei a depilação, usando o estojo de barba do meu marido, rapei os pelos, e no espelho verifiquei que estava diferente, mas gostei da sensação. Acabado o serviço, vesti umas cuecas, e sem soutien, saí do quarto, em direcção ao cesto da roupa suja, onde deixei as cuecas que tinha usado, e lá, no quarto dos arrumos, vesti a bata e saí ainda com os botões desabotoados, como fazia naturalmente quando estava sozinha em casa. Passados uns minutos, apercebo-me que o Pedro estava em casa. Pânico – será que o Pedro me tinha visto nua? Ter-me-ia visto a depilar os sovacos? Não, não podia ser, certamente ele tinha chegado naquela hora. Nos dias seguintes, notei que o Pedro saía, mas nunca o ouvia entrar, quando me apercebia, já ele estava dentro de casa... hum... comecei a ficar inquieta, pensando que ele me espreitava. Embora lá no meu íntimo, fosse esse o meu desejo, eu não queria voltar ao mesmo pesadelo, e tentei esquecer isso, retomei a normalidade de uma vida pacata na aldeia; levantava-me pela manhã, preparava o pequeno almoço, o Pedro comia e ia para a escola, eu tratava da casa, fazia o almoço, almoçava, e passava a tarde fazendo aquilo que todas as donas de casa fazem, tarefas repetitivas, que por vezes permitem, e até proporcionam pensamentos pecaminosos. Uma bela tarde, ouço a porta da rua, é o Pedro, pensei, mas ele não entrou. Não procurei, mas tinha a certeza que ele estava dentro de casa, sentia isso com uma convicção, que até me sentia a ser observada, e inconscientemente, comecei a ser mais discreta nos movimentos, sem nunca olhar directamente na porta do quarto dos arrumos, onde eu estava a passar umas roupas, evitava inclusive, baixar-me de rabo para a porta, tal era a sensação que tinha, de estar a ser espiada por ele. Claro que os pensamentos eróticos se apoderaram de mim, e pouco tempo depois, já eu tinha decidido ser mais “generosa” nos meus movimentos, ao ponto de, pegando numa saia minha, ao invés de a passar, a pus na cinta, como que a ver se me ficava bem, tentando despertar nele algum “vício”. Essa saia era vermelha, não muito curta, usada regularmente com meias cor de pele, e com sapatos igualmente vermelhos de salto alto. Passei a saia, de seguida uma blusa branca, arrumei tudo, e fui para o meu quarto, levando a saia e a blusa na mão, dando a entender que me ia trocar. Entro no quarto, e deixo a porta entreaberta, ficando uma friesta para permitir que ele me visse, dirijo-me para a cômoda, abro um gavetão, onde guardo as minhas roupas íntimas, e tiro umas meias e o respectivo ligueiro, dispo-me, com movimentos que eu acho sensuais, como desabotoar os botões, um a um, lentamente, até ficar com a bata totalmente aberta, viro-me de costas para a porta, e deixo-a cair, ficando o meu corpo apenas tapado por uma cuequinha normal, para o dia-a-dia, acto contínuo tiro a cueca, sempre de costas para o lugar onde supostamente estaria o meu menino-homem, que me despertava tal desejo. Ao ficar nua, senti tesão. Estava a provocar intencionalmente, uma situação que julgava ser do agrado dele, e sem pudor, descontraídamente, pego no cinto de ligas, e ponho-o na cinta, apertando-o pela frente, para depois o rodar até ficar correctamente na cintura, deixando as ligas dependuradas, pego numa meia, viro-me para o espelho, ficando de lado para a porta, ponho um pé na cadeira, e debruçada, calço a meia, lentamente vou puxando pela perna acima, até chegar a meio da coxa, prendo a liga da frente, ponho o pé no chão, e curvando, prendo a outra liga na parte lateral da minha coxa, calço a outra meia, prendo as ligas, e, apenas de meias cor de pele, e cinto de ligas branco, rendado na parte dianteira, olho-me no espelho. Admiro a minha beleza, beleza de mulher madura, na altura tinha eu cinquenta anos, peitos médios, mamilos salientes, cercados por uma auréola escura, barriguinha pequena, rabo empinado, coxas grossas, pernas altas, pintelheira farta, ali estava eu, despida de roupa e de preconceitos, provocando tesão no meu querido filho. Acariciando as nádegas, subo as mãos pela cintura, apalpo literalmente os seios, molho um dedo na boca, e roço no meu mamilo, com o polegar e o indicador, rodo o biquinho do peito, provocando em mim, um tesão tal, que soltei um leve gemido, desço a mão em direcção do meu sexo, a acaricio suavemente, puxo alguns pintelhos, e viro-me de frente para a porta, ficando a observar a minha imagem de perfil no espelho, volto para o outro lado, ficando de costas para ele, inclino-me ligeiramente para a frente, e acaricio as nádegas, com as mãos abro-as ligeiramente, proporcionando a ele uma visão, que julgo que jamais esquecerá. Após uns minutos de exibição, decidi deitar-me na cama, e iniciei uma masturbação deliciosa, metendo três dedos na cona, esfregando o grelinho, abrindo os lábios, fiz os movimentos semelhantes a uma penetração a sério, até me vir. Adorei aquela masturbação. Após uns minutos de “relax”, levantei-me e acabei de me vestir, saia vermelha e blusa branca, calcei uns sapatos de salto vermelhos, e receosamente, saí do quarto. Não o vi, mas tinha a certeza que ele tinha visto tudo, agora eu queria vê-lo, queria saber se o tinha excitado, e se ainda se notava a excitação dentro das calças, mas não o vi. Não me preocupei, pois eu tinha a certeza que o meu show tinha sido apreciado pela pessoa que me despertava o maior desejo do mundo. Minutos depois, vejo-o a sair da casinha que temos no quintal, onde guardamos a s ferramentas que usamos nos trabalhos da horta. O seu comportamento, de cabeça baixa, como se sentisse culpado de alguma coisa errada que tivesse feito, fez-me acreditar que eu lhe tinha proporcionado algum prazer. Soube posteriormente, que ele saiu de casa, não por vergonha ou medo, mas sim para ficar só, relembrando tudo, e se masturbando. Desde esse dia, o meu sentimento de culpa acabara, eu tinha a certeza que não o feri, não o “violei”, estava convicta que era também esse o desejo dele, e se ele gostava de ver, eu adorava mostrar, e mostrava tudo sempre que podia, exibia-me, ora trocando de roupa, ora usando saia com bastante roda, por forma a facilitar que quando me baixava, nos meus afazeres, lhe pudesse proporcionar uma visão mais íntima do meu corpo, mesmo que sempre usasse cuecas, as coxas ele podia admirar. Eu sabia que ele adorava lingerie. Descobri que em todas as revistas que ele comprava à socapa, as mulheres em lingerie eram predominantes, também notei que eram todas de idade avançada, nunca lhe vi nas revistas meninas da sua idade, eram todas com mais de trinta, o que me fazia pensar que eu lhe despertava interesse, mal eu sabia, que essa preferencia por mulheres maduras, tinha sido provocada por mim, agora que sei isso, sinto-me vaidosa. Sempre que podia, e como passávamos muitos dias sozinhos, eu vestia roupas provocantes, sempre de cinto de ligas, decotes que me impossibilitavam de sair, sem antes trocar de blusa, mostrava as pernas, algumas vezes usava mini saia, e quando me curvava, deixava ver o papinho por entre a minhas pernas, e aí sim, eu via o volume crescer dentro das calças dele. Desde os treze anos, eu mostrava-me indiscretamente, e ele observava, passava os meus dias sempre atesoada, imaginando novas posições, onde eu me pudesse exibir mais declaradamente, chegando a tomar banho com a porta aberta, mas nessa altura, já ele não se escondia para me ver, tínhamos atingido um ponto, onde já era normal, eu ir para a cozinha, pela manhã, muitas vezes sem robe, apenas de camisa de dormir, totalmente transparente, vastas vezes muito curta, onde se podia ver os pintelhos, o rabo, as mamas, os mamilos erectos, enfim, quase nua, os beijos voltaram, agora mais intencionais, permitindo-me por diversas vezes fazer carícias no seu rosto, bem como receber alguns toques em várias partes do meu corpo, como seios, costas, traseiro, e até na barriga. Uma vez, quase me tocou no sexo, estando eu sentada à mesa, ele veio despedir-se com um carinhoso beijo na testa, e colocou a sua mão na minha coxa nua, bem pertinho dos meus pintelhos. A nossa relação, embora discreta, era intensa. Eu sabia do desejo que ele sentia por mim, mas não sabia como avançar, fazer progredir a relação, até ao ponto que ambos desejávamos, eu sabia o que queria, sabia que ele me desejava, mas faltava-me a forma ideal, e segura, de lhe falar no assunto, no fundo, eu até gostava que a situação se mantivesse assim, provocava-lhe desejo, e não corria o risco de ser rejeitada, talvez fosse esse o meu receio, o de avançar e ele recusar, por isso, convivia com isso da maneira mais natural possível. Um dia, depois do almoço, estava eu a fumar um cigarro na cozinha, quando ele entrou. Pedi desculpa, eu sabia que ele não gostava do cheiro do tabaco, e ia apagar o cigarro, quando ele diz: - Não apague, fume até ao fim. - Vais sair já? - Não, mas gosto de a ver a fumar, posso assistir? - Claro – respondi eu – senta-te ao pé de mim. Era a melhor oportunidade para eu começar a falar mais à vontade com ele, e falei. Nessa altura ele já teria mais de quinze anos, mas era um menino corpulento, ombros largos, ele sempre praticou ginástica. - Tu nunca fumaste, pois não? - Não, mas já senti vontade. Sem pensar, num acto dominador, perguntei: - Queres experimentar? E ofereci-lhe o meu cigarro aceso, e já a meio. Ele abriu ligeiramente os lábios, e eu coloquei-lhe o cigarro. - Puxa, mas não engulas o fumo. Tossiu logo, engasgou-se com o fumo, mas rapidamente passou. Esse cigarro acabou rapidamente, mas eu logo acendi outro, que, acompanhado por um trago de brandi, fui saboreando, enquanto ele me observava. Fumou comigo umas passas, e adorou estar na minha presença, “curtindo-me” a fumar. Conversamos sobre os malefícios do tabaco, mas também realcei o prazer que eu tinha, quando depois de uma refeição, fumava um cigarro. Há prazeres que, não sendo proibidos, não são praticados abertamente, no meu caso, nunca fumava em público, muito menos diante dos filhos, e talvez por isso, o facto de me ter exposto ao Pedro, gerou em mim aquela sensação agradável, de quem está a fazer uma coisa que não é vulgar, parecia que eu estava a fazer algo que não devia ser do conhecimento das outras pessoas. E fazia-o diante do Pedro. Já era um compromisso entre nós. Eu, ao fumar diante dele, estava a criar nele a ideia de que fazia coisas para ele, e não para os outros, como também era muito íntimo o facto de eu caminhar descontraídamente, seminua, pela casa, mesmo com ele a observar. Havia já entre nós, uma relação de compromisso; eu mostrava-me, fumava e bebia, e ele deveria calar-se, pelo que eu resolvi falar abertamente, para o prevenir que, tudo o que se passava ali, tinha que ficar em segredo entre nós. Foi então que lhe perguntei se ele alguma vez tinha comentado com os amigos, o facto de me ter visto em trajes menores, ao que ele me respondeu com um categórico não, acrescentando que sabia o que devia e o que não podia revelar, fosse a quem fosse, e pediu-me que também não dissesse nada ao pai. Era isso que eu queria ouvir, um compromisso mútuo, ninguém comentava nada com ninguém. Aproveitei a deixa, e perguntei se ele gostava quando me via meio nua, e se isso não o perturbava, se não lhe causava nenhum repúdio, e fiquei super feliz, quando ouvi da sua boca um elogio ao meu corpo: - Sabe mãe, você é muito bonita, gosto muito de a ver, acho que ninguém no mundo é como você. - Mas, o que notas em mim? Sou velha, nada que se compare com as tuas amigas. - É diferente mãe, elas são amigas, você é a minha mãe. Essa afirmação pôs-me confusa: “elas são amigas, você é mãe”. Que queria ele dizer? Com elas é natural, comigo é proibido? Será isso? Sendo proibido será
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