Naquele dia, eu estava sem carro. Meu outro colega que sempre me dava carona, já havia ido embora. Eu já estava indo embora pegar um taxi quando ele me chamou e perguntou como eu ia pra casa. Respondi e ele disse “não, eu te dou uma carona”. Eu agradeci e recusei, disse que não gostava de moto e que nem sabia me comportar sobre uma, mesmo como passageiro. Ele insistiu e completou: “não tem problema se voce segurar na minha cintura!” e riu. Eu respondi que era muito provável que eu o fizesse mesmo! Ele repetiu que não haveria problema e eu fui, mesmo com medo.
No início, tentei me segurar nas barras laterais do banco traseiro. Mas eu estava muito inseguro. Ele não estava correndo muito ou nada assim, mas eu estava com medo mesmo. Num determinado ponto, a rua esburacada nos fez pular e eu não resisti e passei meus braços pela cintura dele. Mas só alguns momentos depois foi que me dei conta que eu estava abraçando aquele cara gostoso, másculo e bonito. Como ele estava levemente curvado pra frente, minhas mãos estavam na parte baixa da barriga dele, perto do umbigo. Já ciente da situação, me aproveitei da situação e, num outro pulo da moto, desci mais minha mão. E foi aí que eu me surpreendi. Topei com algo duro, roliço, grosso… Ele estava de pau duro. Como eu já estava com a mão em cima, não me fiz mais de inocente, fechei a mao sobre o cacete duro dele. Vi que ele baixou a cabeça. Mas não esboçou nenhuma reação. Eu não larguei, ao contrário, dei uns apertões. E, de repente, ele diminuiu a marcha e encostou. Nessa hora pensei “ih, fudeu-se! Ele vai me largar aqui mesmo e ainda vai falar um monte”. Eu voltei a me segurar nas barras do banco. Ele tirou o capacete e eu tirei o meu. Ele olhou para trás e disse:
- Gostou?
- Sim, muito. E tu?
- Eu não via a hora disso acontecer, porra! Tu tens hora pra chegar em casa?
- Na verdade, nao. Mas, por que?
- Deixa comigo. Coloca o capacete e pode continuar se segurando em mim desse jeito - disse ele, sorrindo maliciosamente.
Eu retribui o sorriso e coloquei o capacete. Partimos novamente. Dessa vez, segurei e fui apertando o pau dele que ficava cada vez mais duro… Uns dez minutos depois, ele diminuiu e entramos num motel. Ele pediu a chave e fomos para o apartamento.
Logo depois que ele tirou a jaqueta de motoqueiro que ele sempre usava, antes mesmo de ele tirar a camiseta, avancei para cima dele e beijei-o. Ele retribuiu e nos abraçamos enquanto nossas línguas invadiam, uma a boca do outro e eram sugadas com um desejo enorme. Interrompi o beijo e olhei dentro dos olhos dele.
- Achei que isso nunca iria acontecer… e só Deus sabe o quanto eu sonhei e desejei isso! - e voltei a beija-lo.
Ele puxou minha blusa pra cima, arrancou-a e me olhou por inteiro.
- Caralho, “man”… eu bati tanta punheta pensando em ti desse jeito…
- Sério? Eu também te “homenageei” diversas vezes… e gozei muito!
Foi minha vez de tirar a camiseta dele e revelar o peito peludo, delicioso! Apesar de gordinho, Murilo tinha músculos e o corpo todo bem torneado. Fiquei doido e caí de boca nos mamilos dele. Ele gemeu. Passei a lingua e mordisquei e ele gemeu de novo. Enquanto chupava os mamilos, ia desabotoando a bermuda sob a qual um volume bom se elevava. Quando ela caiu aos pés dele e olhei para a cueca, vi na cueca dele uma mancha escura no tecido onde estava a cabeça do pau dele. Ele estava com o pau babando de tesão. Sem esperar mais, puxei a cueca e o cacete grande e grosso pulou, apontando pra cima. Da cabeça, pendia um fio transparente da gota de pre-gozo que saía. Lambi o pre-gozo e ele gemeu alto. Me ajoelhei, olhei-o nos olhos e dei outra lambida na cabeça. Ele gemeu alto. Toquei a cabeça do cacete dele com os lábio e senti ele estremecer. Abocanhei o caralho grosso e babão dele e ele quase gritou de prazer. Comecei a chupa-lo freneticamente! Que pau gostoso! Que macho delicioso, cheiroso… Cheiro de macho. Me dediquei com prazer àquele caralho escuro mas de cabeça rosada e foi quando ele anunciou:
- Para, se não eu gozo! - e me puxou para cima, logo enfiando a lingua na minha boca novamente - hmmmm… Que delícia sentir o gosto do meu pau na tua boca…
Dali, ele ja foi descendo e foi a vez dele de me chupar. E que chupada deliciosa! Comecei a fuder a boca dele. E ele gemendo gostoso, enquanto abraçava minhas coxas. Quando senti que estava perto de gozar, puxei-o para cima, beijei-o novamente e deitei ele na cama. Fiz com que ele se virasse de bruços. E a bunda peluda, firme e grande destacou-se pra mim.
- Cara, pega leve que nunca ninguém mexeu nessa área aí…
- Relaxa, eu não vou fazer nada que te cause dor… Só prazer…
Comecei beijando as nádegas dele. Vi os pêlos se arrepiarem. Abri a bunda e contemplei um cheiro bom, de banho recém tomado. Dei a primeira linguada e ele estremeceu. Aí foi a hora de eu enfiar a lingua com gosto! E ele gemeu alto. Chupei, beijei e enfiei a lingua por um bom tempo, enquanto ele se contorcia de prazer e dizia “caralho… q delicia… isso… mete essa lingua toda… isso… chupa esse cu… ai, que delicia, cara!! Isso, chupa mais!” e eu obedecia. Vieri-o de frente e o pau dele estava ensopado de pre-gozo. Resolvi fazer ele gozar. Chupei o caralho grosso dele algumas poucas vezes e ele anunciou o gozo. Não parei. Logo, ele encheu minha boca de porra grossa, gostosa, farta. Deixei alguns jatos voarem e eles caíram no peito peludo dele e na barriga. Caralho! Quanta porra!! Não parava de esguichar porra!! Coloquei na boca de novo e recebi os últimos jatos. Mas continuei chupando de leve, prolongando o prazer do gozo ao ponto dele se contorcer puxando o lençol da cama e urrando alto. Quando terminei, ele estava ofegante, suado, com vários jatos de porra sobre a barriga e o peito peludos. Não resisti e fui beijando-o onde havia porra e lambendo tudo. Ele se contorceu mais e dizia “caralho, que loucura! nunca senti isso antes!”. Olhei-o nos olhos e ele disse: “tem porra no teu cavanhaque”. Eu sorri e beijei-o. Ele retribuiu e depois de chupar minha lingua, lambeu a própria porra do meu cavanhaque.
Agora era meu pau que estava duro como pedra e babando muito. De tão excitado, meu cacete pulsava! Mesmo ofegante do gozo, ele agarrou meu cacete e começou uma punheta. Olhou-me nos olhos e me beijou, chupando minha lingua com muita vontade. Não tardou até eu esporrar jatos de gala sobre meu corpo. Foi um gozo intenso, delicioso. Ele deitou no meu braço e ficamos juntos, ofegantes, com cheiro de porra no ar… cheiro de macho. Cheiro de sexo de machos.
Nos encontramos outras vezes. Conversamos muito. Ainda hoje seguimos sendo amigos e parceiros no sexo. Grandes parceiros. Que macho delicioso ele é!