Tenho 40 anos, 1,76 m, 76 kg, trabalho como tradutor e revisor de uma editora. Não sou de jogar fora, tenho um corpo legal e procuro me manter em forma. Sou claro, com cabelos levemente grisalhos e olhos castanhos claros. Sou um cara sério, bastante formal. Até agora eu praticamente só me dediquei à minha carreira, dando um duro danado. Morei fora do país por 15 anos. Minha vida sexual, nesse período, ficou restrita às férias que eu passava no Brasil, alguns dias, de vez em quando, mas nada digno de nota. Lá fora era difícil. Uma transa ou outra, muito raramente. Mas, como era uma decisão minha me dedicar ao trabalho, eu confesso que não sentia muita falta. Agora eu estou de volta ao Brasil, pra ficar. Nos primeiros meses cuido de me instalar. Compro um apartamento, mobilio e vou morar lá, sozinho. Mas, o que eu quero mesmo, é morar num lugar bem tranqüilo, numa chácara próxima a São Paulo. Meu trabalho exige que eu compareça lá só de vez em quando. Tudo pode ser feito em casa, basta um computador e me plugar na internet. O Brasil é um país muito aberto em matéria de sexo. Desde o carnaval, com quase todo mundo pelado, às praias com todo mundo pelado. É uma loucura! E eu acho que esse clima contagia a todos, inclusive a mim. Quando jovem, com essa oferta toda, transava bastante. Mas isso já fazia 15 anos! Eu me sinto meio deslocado, não sei aonde ir. Tento as saunas gays, mas não são a minha praia. Boites, eu não gosto do agito e do barulho. As ruas, não são seguras. No trabalho, nem pensar. Parece que eu vou ter que ficar sozinho mesmo, pois as possibilidades de conhecer alguém são mínimas. Um dia, talvez, quem sabe... E eu me dedico ao trabalho... Começo a procurar uma casa na Serra, o lugar é lindo, no meio de muito verde e conta com uma certa estrutura, além de ser bem próximo a São Paulo. Eu vou manter o apartamento pra quando tenho que ir a São Paulo trabalhar. Vejo várias casas, mas ainda não achei uma que valesse a pena. Eu quero algo bem simples e confortável. Numa tarde, vou ver uma, através de um anúncio de jornal. O proprietário não pode ir e me autoriza a visitar o local. O caseiro vai me mostrar a propriedade. Chego já no meio da tarde e sou recebido pelo Adriano (pausa pra me abanar), o cara tem um corpo escultural, um ar de machão, um morenão jambo, CAFÉ com leite, da cor do pecado, sem camisa, todo suado, que deve ter 1,90 m, forte, cabeça raspada, barba por fazer, com um peitoral de nadador, sem pelos, barriga tanquinho, braços musculosos, usa um calção que, a cada vez que ele se movimenta, um volume assustador balança entre suas pernas, deve ser um pau imenso, ainda mole, pelo que se vê delineado ao longo da coxa grossa. Como resistir a não olhar? Eu olho pra ele de cima em baixo e ele saca que eu tô olhando. Seu volume me dá água na boca, ele tem uma cara sacana, um sorriso que nunca sai da sua boca e é muito simpático. Educado e prestativo, me mostra tudo por ali. Deixamos a casa pra ver por último e logo vai anoitecer quando entramos lá. Gosto do que vejo, necessita de poucas reformas para as minhas necessidades. A cozinha é parecida com aquelas de uma casa antiga de fazenda. Eu gosto de cozinhar e me amarro neste tipo de cozinha, com fogão a lenha e tudo o mais. Eu já tinha visto tudo e tá na hora de ir embora. - Bem, obrigado, acho que já vi tudo. - E gostou? - Pra te dizer a verdade, não muito. Eu não vou abrir O JOGO, antes de me acertar com o proprietário. - Mas eu acho que tem uma coisa que você gostou e ainda não viu. - Como assim, tem alguma coisa que você não me mostrou? - Tem sim, uma coisa que te interessou muito. - Interessou muito? - É, isso aqui. E ele dá aquela pegada na mala, enchendo a mão e chacoalhando. Tenho que pensar rápido. E agora? O que fazer diante dessa situação? Bem feito pra mim. Tinha olhado tanto... Perco o fôlego, meu coração bate forte, suo. Cadê o cara sério, cheio de formalidades e de frescuras? A visão daquele deus de ébano foi o suficiente pra mandar tudo às favas, mas, tento me recompor... Só tento. - E isso faz parte do negócio? - Depende. - Depende do que? - Você gosta, agora precisa experimentar. - Adriano, você tá brincando com fogo. - É que você assoprou o carvão que tava morno. - Você é sempre tão sacana assim? - Só quando encontro um branquelo com tesão pela minha pica. Eu adoro enfiar o meu cacete numa bundinha branquinha que nem a tua. Ele não espera pela minha resposta e me tasca um beijo na boca, quente, molhado. Nossas línguas se encontram e se entendem. Minha respiração fica ofegante pra caralho, meu coração dispara. - Cara, você me deixou sem fôlego. - Vou te deixar sem fôlego mesmo na hora em que eu meter meu cacete nessa bundinha gostosa. E me beija de novo. Pára de me beijar e segura o cacete: - Tô na maior secura. Sabe como é, aqui sozinho, só na punheta... Já vai pegando minha mão e coloca em cima do pau dele. Volta a me beijar. A boca dele suga minha língua. Me beija feito um louco, como um macho no cio, segurando e me puxando pela cabeça, enquanto eu acaricio o pau dele por cima do calção. Ele beija e chupa meu pescoço com aquela boca sensual, maravilhosa. Aquele chourição vai tomando forma, engordando e endurecendo até ficar firme que nem um poste, parece querer saltar pra fora do calção... Ele tira o calção e eu vejo saltar uma rolona, melecada, grossa, tão reta que parece um torpedo de ferro puro, projetando-se pra frente devido ao sacão também avantajado, mirando diretamente pra mim, no meio dos pentelhos escuros... Um tesão mesmo. Não perco tempo, começo pelos seus mamilos, dois puta peitões. Aquele cheiro de suor me leva às alturas, uma coisa animalesca. O rosto dele se contorce de prazer. Vou descendo pra onde realmente interessa. O pirocão me enche a boca. A espessura daquele cacetão é de assustar. A cabeça tem uma chapeleta, grande, roxa escura. O pau não afina, continua largo, com as veias muito saltadas e vai engrossando ainda mais em direção à base. Seu pau tá pegajoso e com cheiro de mijo, talvez com um sebinho na cabeça, sua virilha cheira a suor. Tudo isso me atrai mais ainda, cheiro de macho viril. Minha mão quase não consegue abarcá-lo, tamanho o volume. É um jumento o morenaço! Algo fora do normal! Se entrar a metade no meu cuzinho, vou ter que ficar de repouso por uma semana, pois é todo grande, no comprimento e na espessura. O cacete dele mostra a pujança dos seus 25 cm. Com as duas mãos, seguro o pau daquele macho. Nem em meus delírios de tesão eu podia imaginar um pau daquele tamanho e daquela grossura. Nunca! E ele exibe o seu troféu: - Tá querendo, né viado, vou te arrombar, sua cadelona. Engolir aquilo? De que jeito? O que eu posso, soco na boca. Não sou bem eu que enfio na boca é ele que, num golpe certeiro, enfia o cacete na minha boca, soca pela minha boca adentro aquela jeba rombuda. Ele suspira de prazer. Continuo lambendo, sugando, apertando com os lábios aquela jeba, que mais parece um pau de jegue, invado com minha língua a sua uretra, lambo e engulo aquela baba gosmenta e gostosa que sai do seu cacete, envolvo a cabeça de cogumelo roxa com meus lábios, passando minha língua pela cabeçona, levando-o à loucura. Eu chupo loucamente. Aperto com as mãos a base daquele tarugo, duro feito pedra. O cacete dele está tão teso e grosso que não cabe mais que a metade na minha boca por mais que eu me esforce para colocar a pica toda dentro. Ele começa a bater com aquela vara na minha cara dizendo que viado tem que levar surra de pica na cara. ? Chupa, mama no cacete do teu macho, viado do caralho. Tava querendo, agora toma, toma, toma. Te prepara que eu vou socar ele na tua bunda e te arrombar. Depois de chupar bem os ovos, a virilha e os pelos, volto a mamar a rola que libera grande quantidade de líquido pré-gozo. Sigo com a língua o trajeto do líquido até chegar na cabeça graúda daquela rola. Dou uma chupada como se estivesse beijando. Mamo gostoso por alguns minutos e ele, sussurra: - Pára senão eu vou gozar! Engulo saliva pra lubrificar a passagem, prendo a respiração e engulo a pica fazendo-a deslizar até a cabeça encostar na minha garganta. Vou retirando com cuidado e dou uma caprichada na cabeça e torno a engolir, deslizando suavemente goela adentro. Faço isso muitas e muitas vezes, engulo, volto pra cabeçona e torno a engolir: - Para senão eu gozo! Para! Uhhhh... Ahhhhhh. Mamo com gosto e continuo ouvindo suas súplicas: - Vou gozar, tô avisando!... Pára que eu gozo!... Assim eu vou gozar! Sinto o pau inchar e uma leitada quente e grossa na garganta, engulo e subo pra cabeça do pau, sugando os demais jatos, que engulo também. Vou aos céus com aquela seiva deliciosa, minha garganta cheia de uma gosma deliciosa e pegajosa. Engulo todo aquele gozo de cheiro forte e em grande quantidade; é tanta porra que engasgo, mas ele não me deixa cuspir. Ele marca presença enchendo minha boca de porra, toda a sua porra sem deixar de fora uma gota sequer... Ele goza como um touro, geme alto e se contorce enquanto segura minha cabeça para que eu não desgrude de sua pica. Deixo seu cacetão limpinho, lambendo até a última gota da sua porra cremosa. Ele me puxa pelos cabelos, me abraça e me beija, enfiando sua língua na minha boca e compartilhando comigo os últimos vestígios do seu leite que ainda sobram na minha boca. - Caralho, fazia tempo que eu não gozava tão gostoso. Mas, não vai pensando que você se livrou do meu cacete metendo todinho no teu cuzinho. - Nem eu. Agora que você me atiçou, vai ter que cumprir o prometido. Tô doidão pra dar pra você. - Vamos tomar uma cerveja. Ali mesmo, na cozinha, tomamos uma cerveja. Ótimo pra relaxar e matar a sede. Começamos a conversar e não é que o cara é bom de papo? Falamos da chácara, esportes, lugares que ele conhece, até que finalmente chegamos ao que mais me interessa: ele. Ele me conta que é de uma cidade próxima e já está ali há três anos. Gosta do trabalho pelo sossego do lugar e poder estar próximo à natureza. De vez em quando visita os pais. Tem 23 anos e teve um relacionamento que não deu certo. Fala com uma tranqüilidade que mostra estar ele de bem com a vida, sem grandes ambições. Quer viver sem ser incomodado. Sua vida se resume ao trabalho na chácara, que está bem cuidada. Gosto do jeito e dele também, é lógico. Abrimos mais uma cerveja. Ele me pergunta sobre mim. Eu digo que sou solteiro e moro sozinho, que se comprar a chácara eu pretendo morar ali, que meu trabalho pode ser feito ali mesmo, basta um computador, um telefone ou um rádio plugados na internet. Já é noite e eu preciso ir, mas Adriano me abraça por trás, pra junto do seu corpão, beijando, chupando meu pescoço, beijando minha nuca. - Você vai passar a noite aqui comigo, quero te possuir a noite inteirinha. Acham que eu não vou topar? Mais que depressa. Vou até o carro apanhar uma mochila com o necessário para passar a noite. Quando volto, ele tá procurando alguma coisa pra comermos. Digo a ele pra deixar isto comigo e ele pode ser meu ajudante, mostrando como encontrar as coisas que preciso. Ele gosta da idéia, parece que cozinha não é o seu forte. Continuamos a beber e a conversar enquanto eu preparo algo para comermos. Cada vez mais descontraídos, já contamos causos, piadas e rimos muito. Vou tomar um banho e dar aquela lavada básica com o chuveirinho pra não passar vexame na hora da penetração, enquanto a comida tá no forno. Tomo banho, visto um roupão que encontro no banheiro e volto pra cozinha. Ele tinha tomado banho e colocado uma sunga branca que o deixa mais tesudo, como se isso seja possível. Comemos ali mesmo na cozinha. Vamos pra sala, ele se vira pra mim, o desejo em seus olhos, me encarando com aquela cara de macho no cio. Ele me abraça, me beija, passa a língua no meu pescoço enquanto tira meu roupão, me deixando só de cueca. Estou completamente entregue. As mãos dele passeiam pelo meu corpo e eu o aperto contra mim. Ele passa as mãos nas minhas costas e desce pra minha bunda apertando as duas ao mesmo tempo, forçando-as pra fora. Meu rego fica exposto e a sensação de entrega vai aumentando. Ele enfia o dedo na minha boca, lambuza com minha saliva e desce direto pro meio da minha bunda. Arrepio todinho. Respiro rápido pela boca, gemendo e ele chega na minha rosquinha, esfregando no meu anelzinho, arrancando gemidos de mim. Meu corpo tá colado no dele e sinto a rola crescendo, forçando minhas coxas. Ele me deita no sofá, de costas, se deita sobre mim e começa a me dar um banho de língua demorado. Mordisca, morde, chupa, beija meus mamilos seus dedos entram e saem do meu cuzinho, lambe minhas orelhas, mordisca os lóbulos, morde, chupa meu pescoço. A sensação é maravilhosa! Minha sensibilidade chega ao êxtase, meus mamilos endurecem, me contorço todo, sinto um tesão incrível, animal. Ele fica de pé, segurando e balançando o cacetão duríssimo. - Vem, chupa, mama no cacete do teu macho, viado. Eu me sento e começo a enfiar o torpedão na minha boca, recebo aquele caralho grande e grosso na minha boca. Posso sentir as veias dilatadas roçando meus lábios. Encho a boca com bastante saliva pra poder lubrificar a garganta e deixar o pau cutucar no fundo. Eu prendo a respiração e engulo o pau quase inteiro. Minha garganta se abre e a rola desliza até me sufocar. No começo tenho alguma dificuldade para engolir tudo, engasgo algumas vezes, mas depois de algum tempo o cacetão tava inteiro na minha boca gulosa, chegando a roçar nos seus pentelhos. Eu seguro sem respirar o quanto posso, quando não agüento mais, tiro rapidamente da boca e, ofegante, tomo uma grande inspiração como quem acaba de emergir de um longo mergulho. Minha língua lambe a cabeça daquela pica graúda até ela ficar brilhando de tão inchada. - Isso, minha putinha, gosto de uma garganta profunda. Mama que tá gostoso, mama, sua vadia, mama o cacetão do teu macho, mama... Eu procuro aproveitar a grande quantidade de saliva que sai nessa hora para facilitar o trabalho nos próximos ciclos e tornar a chupeta ainda mais prazerosa. Cuspo na minha mão e seguro o cacete bastante escorregadio, faço a mão deslizar com pressão e velocidade certas, numa gostosa punheta, enquanto recupero o fôlego e descanso um pouco a boca. Chupo por um tempo e começo a subir devagar pelo pênis em largas lambidas da base até a glande e, ao chegar nesta, estimulo o freio com movimentos rápidos da ponta da língua para depois fazer um bico com a boca, sugando a cabeça para dentro e expulsando-a com os lábios bem molhados e apertados. Com movimentos cadenciados, vou abocanhando a rola sempre um pouco mais de cada vez, num vai e vem até chegar à minha garganta. Preciso abrir bastante a boca, meus lábios deixam de comprimir o pênis e a saliva escorre para fora. Ao mesmo tempo, aliso as bolas com carinho. - Caralho, que puta boca gostosa. Não tô agüentando mais, quero te foder. Ele então tira o pau da minha boca, me faz ficar de quatro no sofá, abre minha bunda com as duas mãos e sinto sua língua lambendo meu cu. Que delícia! Sinto descargas elétricas no meu corpo de tão bom que é levar uma linguada no cu, o queixo áspero roçando meu reguinho me deixa com mais tesão ainda, meu cuzinho pisca anunciando que a hora tá chegando e eu tô louco pra ser machucado. Sinto prazer na expectativa em sentir aquela dor. Sinto aquele dedão entrando em meu rabo, quando enterra inteiro, começa a meter e tirar o dedo do meu cu, sentindo um prazer indescritível. Dou uma gemida e ele aproveita e põe o segundo, me mexo. Força e vai enfiando o segundo dedo junto com o primeiro. Brinca um pouco, laceia meu cuzinho com um, dois dedos me preparando para a foda. Sinto o gozo chegar. Falo baixinho que vou gozar, então ele desliza mais um dedo pra dentro e acelera o ritmo enquanto eu abro a boca pra poder respirar mais e gemer forte descarregando todo o tesão pela bunda. Eu já tinha gozado pela bunda várias vezes, mas nunca tinha tido um gozo pelo cu tão maravilhoso. - Agora eu vou provar esse cuzinho macio de verdade! - Vai devagar, tesão, teu pau é muito grande, vai doer. Ele dá um puta tapa na minha bunda, fala sério: - Olha aqui, viado, aqui quem manda sou eu. Vou te foder de qualquer jeito! Você querendo ou não, rápido ou devagar, eu vou te arregaçar! Te entrega, libera que dói menos. Eu mordo o encosto do sofá e ouço quando ele dá uma bela cuspida na minha bunda e mexendo em minhas nádegas faz aquele lubrificante natural chegar certeiro no meu anel, depois dá outra cuspida no pau e espalha. Me segura firme pela cintura com um braço e pincela a rola pela minha bunda com a outra mão, acha o meio da minha bunda, o meu botão e força. Aquele imenso caralho encostando no meu rabo, prestes a entrar em mim, sinto que tá entrando, reteso o corpo: - Não faz isso não, libera pra mim! Se fizer força com o cu pra minha pica não entrar vai doer pra caralho! De qualquer jeito eu vou meter a minha no teu cu, então solta o corpo! Sinto que a cabeçona entra. Dou um grito e peço pra ele tirar. Ele nem me ouve, vai enfiando, metendo o mastro gigante, arrebentando meu cuzinho. Dói até a cabeça do pau entrar, principalmente quando a rola é imensa e cabeçuda como a dele, mas depois que passa, o cu se acostuma em alguns segundos ou minutos e daí em diante a dor se transforma num puta tesão que só aumenta até chegar num gozo alucinante. Mas, não tem jeito, cada vez que ele força, eu reteso, sinto que a cabeça entra e me rasga por dentro, gemo de dor. - Tô falando... se não relaxar, vai doer e vou acabar te estourando! Relaxa! Tento e, numa dessas, ele faz entrar um bom pedaço; quando eu contraio, sinto uma puta dor. Largo o corpo e vou sentindo a rola entrando como se fosse sozinha. Dói, mas não tem outro jeito, como ele havia dito. Nova forçada e mais pica entra, ele pára: - Falta só um pedaço! Fica relaxado que vai entrar até o talo! Dá um tempo e nova enfincada, sinto a rola entrando, vou sentindo aquela carne dura, quente e viva entrando no meu cu. As paredes vão se abrindo e o esfíncter não demora a ceder. O resto da rola entra fácil. Meu rabo tá completamente cheio de carne de macho. Adoro a sensação! Eu nunca tinha sentido nada igual. A sensação desconfortável pelas estocadas dele vai desaparecendo e os nossos corpos se tornam um só. Eu estou nele e ele em mim. É um corpo só ligado pelo pau dele. Meu cu parece uma buceta de tão frouxo que fica, se abre todo pro meu macho tesudo e logo os pentelhos dele estão roçando na minha bunda. Ele dá uma ajeitada de corpo e sinto mais rola indo para dentro: - Pronto, entrou inteirinha! Agora vai ser só festa! Ele começa a bombar e, como eu não reclamo, ele vai acelerando. Logo ele tá fodendo, castigando com tudo no meu cu! Cada vez que ele mete seu pau vai mais e mais fundo, me alargando todo e ele mete tudo, a rola completamente embutida no meu rabo. Eu procuro ajudar, sincronizando meu rebolado aos seus movimentos. - Nossa! Que cu gostoso! Porra, que bundão da porra! Vem comigo, vem minha flor, rebola na minha pica, vai!... - Isso vai, se solta, rebola! Vai mexe esse bundão! Rebolo cada vez mais. Ele geme de tesão. O pau dele entra e sai, rasgando meu cu! Assim dói pra caralho! A rola dele me rasga, doendo bastante, mas ao mesmo tempo, conquistando seu espaço no meu rabo. - Aaaiii, aaaiii, aaaiii, tá doendo, tá doendo muito. - Cala a boca, daqui a pouco você vai tá vibrando. Vou meter meu cacete no teu cuzinho em todas as posições! Ele me agarra pela cintura e atocha o cacete, continua metendo em mim sem se importar com a minha dor, 25 cm rabo adentro, dói pra caramba; ele me puxa com força pelos ombros fazendo seu saco colar no meu cu arrombado. Mete até se cansar. Tira a rola e se senta, segurando na pica: - Senta! Engole minha piça com teu cuzinho gostoso! Me acocoro e vou sentando com calma, sinto aquela jeba invadindo meu cu. Tento ir com cuidado, devagar, mas ele vai forçando meu corpo pra baixo e mexendo seus quadris pra cima, até sentir que eu tinha engolido seu cacetão tudinho. - Assim, meu cacete tá todinho dentro do teu cuzinho guloso. Vai, agora cavalga, viado. Cavalga gostoso no meu cacete, vai. Começo o senta e sobe. Ele manda: - Mais rápido! Mais rápido! Vai, sua bicha safada. Aumento o ritmo, agarrado ao seu pescoço. Eu urro de prazer com aquele cacetão ao longo do meu canal do amor. Ele me beija com gana, enfiando aquela língua áspera e sensual na minha boca, me abraça, me envolve todinho, segura minha bunda com suas mãos, forçando meus movimentos. Não adianta, tô completamente dominado por aquele homem, já não respondo mais por mim, sou uma putinha submissa e entregue ao meu garanhão que soca sem dó, bem fundo, me arregaçando com aquele poste que ele chama de rola, me deixando com um tesão maluco. Começo a pedir para me comer gostoso e isso ele fez bem feito, com todo o esplendor daquele cacete grosso e majestoso. - Vai, amor, mete tudo na tua fêmea, mete gostoso, tá gostooooosoo. As subidas são lentas e deliciosas, sentindo aquela tora ralando minhas pregas arreganhadas e as descidas contínuas até sentir a plenitude da penetração daquele macho poderoso. Ele segura minhas coxas e passa a comandar as entradas e saídas, cada vez mais rápidas e profundas. E eu rebolo, cavalgando nele, sinto a violência das estocadas nas minhas entranhas, ora devagar, ora rápida, o plof-plof-plof-plof do entra e sai e os nossos gemidos. Que macho que fode gostoso! Ele já sabe as minhas manhas, meus pontos fracos, meus desejos, ao mesmo tempo em que me mostra como agrada-lo. Eu sou dele. Ele vai pondo e tirando tudo, me arregaçando mesmo, eu gemo de dor e de tesão, meu cu lateja sem parar. Ele me joga pra cima e pra baixo e eu sinto um puta tesão. Seus beijos vão ficando cada vez mais violentos. Ele me morde, me chupa, metendo a linguona, invadindo minha boca. Nossa! É muito bom. Não agüento e acabo esporrando como um doido, quase me derreto durante o orgasmo. O primeiro jato é tão forte que voa no queixo dele. Ele continua metendo rola e me beijando. Ele geme gostoso e solta uns sons guturais. Ele pára, enfia o cacetão bem fundo no meu cuzinho, começa a estremecer, me agarra com muita força, me beija, a tora inchada, pronta pra gozar. Me dá um beijo de língua e se esporra todo. Meu rabo esfolado se enche, é inundado com a porra quente, farta e gosmenta do meu macho, enquanto ele me abraça e afunda ainda mais a vara, urrando como um louco, jorrando sua essência de macho no meu cu. Eu sinto seu pau pulsando e sua porra me inundando, a porra despejada dentro de mim, escorrendo pelo meu reguinho. Eu não consigo me desgrudar daquele beijo. A gozada dele é tão intensa que meu cu chupa com gula seu pau escorregando firme e gostoso para dentro. Eu pisco, mordo, mastigo seu cacetão com meu cu, aumentando seu prazer, sugando cada gota de porra que ainda resta. - Pronto, já batizei tua boca e agora batizei teu cu com minha porra! Você dá muito gostoso! Ele tá sentado no sofá e me abraça. Curtimos aquele depois de uma puta gozada. Ele me beija e nossos corpos expressam um desejo corporal, um tesão, através dos beijos, da forma como ele acaricia minha nuca e me puxa de encontro à sua boca. - Você acabou comigo, meu macho fodilhão, sem que eu nem tocasse no meu pau. Você me dá tanto tesão, que faz de mim uma puta ordinária que pede, implora, para levar no cu. - Eu adorei trepar com você, teu cu é rosadinho, cheirosinho, apertadinho e tua bundinha é dura e lisa, parece de mulher, uma delícia. Vou te foder a noite inteirinha. - Tô todo lascado, ardendo, teu cacete é muito grande, me arregaçou todinho. - Dane-se. Vai te acostumando. Você agora é minha fêmea e vai levar cacete no teu cu quando eu quiser. Dizer o que? Eu também tô adorando. Permanecemos abraçados e nos beijando por um bom tempo. Tô com o cu lascado, ardendo e farto de pica, mas feliz. Ele me enche de carinho, não pára de me beijar, me abraçar. Diz que quer repetir isso todo dia e quer dormir comigo. Naquela noite dormimos abraçados e juntinhos. Acordamos no meio da noite pra mais uma trepada. Ficamos exaustos e dormimos o sono dos deuses. Na manhã seguinte acordo com ele me agarrando por trás, de pica dura e querendo repetir a dose. É lógico que não recuso. É ainda melhor! Que delícia! Parece que tô conseguindo tirar o atraso dele. Ele me diz que tá muito a fim de mim. Eu também, é claro: amor de pica é o que fica. E amor de cu também (do lado dele). Ele me diz para comprar a chácara e vir morar ali com ele. Eu já me sinto dominado por ele desde a noite anterior e não discuto. Pareço estar apaixonado falando assim, mas ele é lindo, simpático, carinhoso, romântico e o melhor é que ele é dominador e muito, mas muito bom de pica e de cama, sofá, tapete... Acabo comprando a chácara. E ganho de presente (e que presente!) o caseiro. Descubro porque ele tem tanta experiência em comer um cuzinho e fazer um viado feliz. A desilusão dele tinha sido com um viado que tinha feito ele quando ainda tinha 17 aninhos! Ele foi trocado por outro depois de dois anos junto com o cara. Tadinho! Eu tô pronto para consolá-lo. Hoje, vivemos maritalmente. Sou sua amante e faço todos os seus desejos. Cumpro com meu papel de esposa, amante e puta. É delicioso saber que ele adora jorrar sua porra no meu cu, na minha boca, no meu corpo. Mais delicioso ainda é saber que sou a fêmea dele.
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Rapaz, não sei se esse conto é real ou veio da sua imaginação, mas só tenho uma coisa a dizer: li cada frase com o pau estourando a bermuda de tão duro. Tesão de história. Parabéns!