Aconteceu três dias depois que completei meus dezoito anos.
Eu estava planejando ir para a casa da minha tia no mesmo dia em que completei meus dezoito anos, mas era meio de semana e eu teria aulas cedo. Enfim, numa sexta-feira eu finalmente consegui ir para a casa da minha tia Gisele(fictício) que morava no interior de Minas Gerais, em uma cidade bem pequena e maravilhosa. Eu, no entanto, morava na capital de Minas, que é um lugar completamente diferente de onde minha tia morava em todos os sentidos. Esse era o motivo que eu adorava o lugar.
Nesse dia, eu passei a tarde toda mexendo no PC da minha tia, esperando que minha prima de 10 anos chegasse em casa, pois simplesmente ela adorava as minhas visitas. Nesse dia, minha prima, que não sabia da minha visita, tinha ido da escola para a casa de uma amiga da escola, para dormir. Então, quando a noite caiu, um amigo gay da minha tia chegara para dormir lá na casa da mesma, e como a casa era bem pequena, com somente dois quartos, minha tia colocara um colchão no chão do quarto onde eu deitara para dormir. Eu com desejos sexuais por homens, percebi que o amigo da mesma, era bastante atraente: Era forte, mas não musculoso, e sua barriga não era tão definida, mas definitivamente não era gordo e nem magricela. Tinha olhos verdes como os meus, mas seus cabelos eram negros, e sua pele bronzeada.
Naquela noite, cansado por causa da viagem de ônibus, fui me deitar mais cedo. No entanto, eu não conseguia dormir, pois minha tia e seu amigo faziam muito barulho lá da cozinha.
Um pouco mais tarde, minha tia apagara as luzes e se trancara no quarto, e seu amigo(cujo chamaremos de Beterraba) fora se deitar no colchão. Como ele acendera a luz do quarto, abri meus olhos lentamente, e ele sem reparar que eu estava acordado, trancou a porta. Com as portas, assim, trancadas, Beterraba tirou sua camisa e em seguida tirou sua bermuda, ficando somente de cueca. Observando-o, me senti desconfortável mas também excitado. Senti meu pau endurecendo aos poucos e pensei "essa não!". Beterraba então virou-se e me pegou olhando para o mesmo, e então sorriu pra mim e perguntou: "Não conseguiu dormir?" E eu respondi: "Não".
Assim ele se deitou no colchão, de barriga pra cima, e sem se cobrir, pegou o seu celular e começou a digitar. Peguei no sono.
Por volta das 6;00 da manhã, ainda desacordado(mas tenho o sono leve) senti uma mão gelada entrando por debaixo da minha cueca, e assim, mexendo no meu pau. Me assustei, é claro, e então despertei. O amigo da minha tia pediu silêncio com um "shhh" e eu obedeci. Em um instante meu pau ficou duro feito uma pedra, e Beterraba enquanto me punhetava, pediu: "Chupa meu pau, chupa?" E eu, ainda sonolento, passei para o colchão e abaixei a cueca azul dele, e me surpreendi com o tamanho do pau daquele viadinho, e então coloquei o mesmo na boca, feito uma vadia gulosa. Ele não parava de sussurrar para mim não parar e que estava gostoso, e eu aumentava o ritmo das chupadas e sugava com muito prazer aquele caralho delicioso. Em certo ponto, Beterraba pediu: "Deixa eu comer esse cuzinho, deixa? Deixa eu gozar nele?" E eu com medo da minha tia acordar, e com o tamanho daquele caralho, recusei. Ele me implorou várias vezes pra meter aquele pau enorme no meu cu mas eu recusei. Então ele me pediu pra gozar na minha boca, e então voltei a chupar o mesmo com mais vontade do que nunca, e ele dando alertas de que ia gozar, até que gozou. Derramou aquele leite todo na minha boca e eu engoli tudo. Assim que isso aconteceu, ele chupou minha piroca até eu gozar na boca dele, cheio de tezao.
Depois que voltamos a "dormir", me arrependi amargamente de não ter sentado naquela vara, afinal, quando seria a próxima vez que isso aconteceria?