Depois de uma noitada em uma festa, já quase cinco horas da manhã, eu e minha namorada, que estávamos acompanhados de outro casal de amigos, e mais um outro cara, ficamos fervendo de tesão depois das brincadeiras que ela e a amiguinha dela, que era bi, estavam fazendo. Passaram um bom tempo na festa levando homens prum canto e pedindo para eles mostrarem o pau, e então elas duas começavam a se agarrar e a se beijar, obviamente causando uma ereção na “cobaia”, só que aí elas largavam o cara e passavam para o resto da casa onde a festa se dava. Depois de eu ter dado um beijo gostoso na amiga dela, que vou chamar de Mari, minha namorada ficou com mais tesão ainda, embora com uma pontinha de ciúme. Ela (que vou chamar de Ticiane) me levou pra uma rua ali próxima, mas bem próximo mesmo, se encostou num poste, ficou de costas empinando a bunda e me disse que metesse ali mesmo, que ela não queria esperar irmos pra um lugar fechado. Levantei a saia, abri as pernas dela, o suficiente para deixar espaço para minha rola entrar mas não para ela perder o equilíbrio, saquei o pau fora e fui lentamente penetrando a xaninha dela por trás. Ela começou a gemer, eu a agarrei pela cintura e mandei brasa no vaivém das estocadas. Ela começou a dizer loucuras, eu a falar como sua buceta é quente, sua vadia, é um forno... até dizendo maluquices quem nem “a sua xana é a forja onde eu afio minha espada...” Passamos uns bons dez minutos fodendo ali, seria pouco se não fosse a posição, mas antes que terminássemos, passou um cara na rua, que fingiu que nada estivesse acontecendo. Eu ri um pouco e continuei a meter forte naquela minha putinha. Enquanto isso na outra rua a Mari estava se chupando com um dos caras, mas não chegaram a transar. Eu metia forte, tirei o pau e passei para o cuzinho dela, ela deu um gemido quando eu penetrei com tudo nele, começou até a gritar. Atraída pelos gritos, Mari veio, sozinha, e nos viu fodendo. Terminamos a transa naquele ponto, porque da mesma forma que veio a Mari podia ter vindo outra pessoa qualquer nos interromper; aí perguntei a Mari se ela não queria ir para um lugar mais privado. Andamos pela rua, de volta, conversando, e chegou o (vou chamar assim) Dionísio, que era o outro cara que originalmente tinha ficado com ela, não o cara com quem ela estava se agarrando na outra rua. O Dionísio sugeriu uma casa abandonada do outro lado do bairro, que era de um familiar dele, então chegamos lá de ônibus e pulamos a cerca, se desse algum problema com alguém vindo, o Dionísio era parente. Tinha dois quartos, o Dionísio foi transar com a Mari em um, enquanto eu transava com a Ticiane no outro. Continuo depois, inclusive pq aí já não é mais da sessão de exibicionismo... coloco em hetero, provavelmente. Quem quiser falar comigo é só mandar email para ethanbrimstone@yahoo.com.br
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