Me entregando ao desconhecido

Quando eu saí da balada, nem precisei ir até a quadra seguinte pra ver que eu tinha perdido a minha carona. Só foi o tempo de acabar o drinque pras filhas das putas das meninas desaparecerem e me deixar na mão. Também, tinham arranjado uns carinhas – bem mais ou menos, mas pra elas bastavam – e, como disseram que eu tava fazendo cu doce pra escolher um bofe, tenho certeza que tavam fazendo isso pra me sacanear. Mas beleza, logo, logo eu dava o troco.

Táxi, as quatro da madruga, nem sombra. Ou eu ia andando ou pegava o busão, a duas quadras dali. Optei pela segunda opção, e antes de partir tirei os saltos altos que tavam me matando. Quando cheguei no ponto, nem sinal de vida, muito menos da condução. Já sabia que ia demorar, e o chato é que o sono começava a dar os primeiros sinais. Me sentei. Passou uns dez minutos e nada. Então surgiu uma vontade loca de fazer xixi, e como tava tudo ermo, não tive nem dúvida: fui até o meio-fio, puxei o vestidinho branco pra cima, baixei a calcinha minúscula – com algum esforço, porque o pano era tão retesado que foi se dobrando até ficar um emaranhado nos tornozelos –, agachei e urinei ali mesmo. Que sensação gostosa!

Quando acabei, tentei ajeitar a calcinha da melhor forma, mas quem disse que eu conseguia? Eu tava sem paciência, já, e então resolvi tirá-la de vez, e a joguei por cima do muro de um terreno cheio de árvores e mato que ficava atrás do ponto de ônibus. Enquanto eu andei um pouquinho, senti minhas virilhas pegando fogo. Sentei de novo, puxando só um pouquinho o vestido pra cobrir as nádegas e evitar sentar direto no banco, e verifiquei que estavam quase em carne viva. Até a minha bucetinha tava um pouco mais avermelhada, e sensível ao toque, também, por causa da calcinha. Resultado do calor, suor e muita, mas muita dança mesmo. Olhei pra rua, nada de ônibus, olhei pros lados, ninguém, e resolvi ficar daquela forma, seminua, com as pernas abertas pra poder arejar e aliviar um pouco o incômodo.

Nem sei bem quanto tempo passou quando me dei conta de que tinha dormido sem querer. Eu tinha ficado meia que esparramada no banco, e então apaguei. Mas o que me deu um susto, que eu logo engoli um gritinho que tava pra sair da garganta, foi que agora tinha um cara – com jaqueta e capuz, estranhíssimo – sentado três bancos ao meu lado esquerdo. Tentando não chamar atenção, mas sabendo que era impossível, fechei correndo as pernas e puxei o vestidinho pra baixo, mas como o pano tava empapado de suor, não consegui cobrir mais nada. Eu sabia que era só um paliativo, porque lógico que o carinha tinha visto minha bucetinha, e poderia dizer pra qualquer um que era lisinha e bem rosada. E logo me veio a cabeça que, óbvio, ele devia até ter tirado foto dela com o celular, quem sabe até de mim, no geral, e já ter postado até em alguma rede social. Puta que pariu, que vergonha!

Levantei, ainda tentando arrumar o vestido, e saí andando apressada na direção contrária. Uma por causa da vergonha, e do medo do que ele pudesse querer comigo, outra porque eu não conseguia baixar o pano do vestido, e minha bundinha poderia ser vista por ele, também, enquanto a porra do pano não descia de jeito nenhum. Depois de alguns metros olhei pra trás, e um arrepio percorreu o meu corpo quando vi que o cara me seguia, de longe, na mesma velocidade que eu. Puta que pariu, ele quer me foder, pensei enquanto apressei ainda mais o passo. Já nem me preocupava mais em baixar o vestido, e segui assim. Quando, depois de alguns metros, olhei de novo pra trás, percebi algo diferente nele. O cara tinha posto o pau pra fora da calça, só confirmando aquilo que eu já sabia. Então comecei a correr, e percebi que ele fez a mesma coisa. Caralho!

Eu já tava convencida de que não teria escapatória, porque a cada rua que eu dobrava a esquina não encontrava ninguém pra me ajudar, mas mesmo assim eu não ia me entregar tão fácil. Enquanto isso percebia o meu vestidinho se encolhendo, encolhendo… a parte de baixo já tinha se dobrado até a minha cintura passando pelos meus largos quadris, tamanho eram os movimentos que eu fazia. A parte de cima foi se dobrando diante do balançar dos meus grandes seios, até deixar meus largos e escuros mamilos totalmente a mostra, fazendo do vestido um mero pano dobrado no meio do meu corpo. Até que, sem saber onde eu estava, entrei numa rua sem saída. Quando percebi, já próxima ao muro que indicava seu fim, tentei retornar, mas o cara logo apareceu a minha frente, e fui voltando pra trás, de costas, até encostar no muro de cimento. Sem entender o porque, eu não cobri minhas intimidades com as mãos, mas ao contrário, levantei um pouco meus braços ao lado do corpo, como quem reage a um assalto.

O cara gostou do que viu, e no mesmo momento, enquanto ele se aproximava, seu pau ficou ereto. Mandou eu ficar de joelhos. Obedeci. Agarrou meus braços e os segurou pra cima. Chegou com o pau perto e começou a batê-lo no meu rosto. Parecia que queria me punir pelo trabalho que eu dei até me entregar definitivamente. Quando julgou que já tava bom, mandou eu chupá-lo. Mas como pra ele aquilo era um jogo, eu deduzi, o cara afastava o pau cada vez que eu aproximava minha boca, me fazendo de boba. Ele ria enquanto eu tentava, em vão, abocanhá-lo. Isso foi me deixando irritada, mas então ele aproximou seu instrumento e parou. Da minha posição eu não conseguia colocá-lo na boca, mas estiquei a língua e consegui passá-la pela glande, em movimentos circulares, o que deixou o cara alucinado. Na mesma hora os bicos dos meus seios se enrijeceram, também, e a minha bucetinha já dava sinal de que ia começar a ficar molhadinha.

Depois de uns minutos, quando já tinha saído o líquido lubrificante e escorrido um pouco na minha língua, o cara me entregou o pau completo, e eu o sentia bem grande e grosso na minha boca. Chupei com vontade, pensando que talvez só esse serviço já o deixasse satisfeito. Ao mesmo tempo ele tirou o tênis e enfiou o dedão do seu pé na minha bocetinha. A essa altura ela já tava molhadinha, e ele mexia com ela de uma maneira tão gostosa que eu fui perdendo a coordenação da chupada de tão excitada que fiquei. Ele percebeu, claro, e não gostou. Então me levantou e me virou de costas, sempre segurando minhas mãos pro alto. Baixou uma das mãos e começou a me dar tapinhas no bumbum, cada vez de um lado, e cada vez com mais força. Eu gemia baixinho, e ele perguntava se eu tava gostando.

Em seguida me mandou continuar com os braços pra cima, e com suas mãos abria minhas nádegas pra, finalmente, colocar seu pau dentro de mim. Fiquei um pouco insegura, no início, e sentia uma dor absurda enquanto ele ainda tentava entrar só com a cabeça do pau. O cara então me jogou no chão, me deixando de quatro, empinando bem meu bumbum, pra facilitar sua ação. Disse que era pra eu relaxar, que assim doeria menos. Foi o que fiz, e ele finalmente entrou com aquele dote grosso e longo no meu cu, quase de uma vez só. Mas na mesma hora o canal retesou, e o carinha não conseguia movimentá-lo nem pra frente nem pra trás. Então imagine a situação: ficamos acoplados um ao outro, e o cara muito pê da vida, achando que eu tava fazendo de propósito. Como ele era maior, e mais forte que eu, me levantou agarrando meus peitos com força, e me colocou sobre o capô de um carro. E eu nada de relaxar…

Então, enquanto com uma mão ele agarrava e apalpava meus peitos, e puxava e repuxava os bicos, e os girava também, me causando dor mas também muito tesão, com a outra ele foi com vontade na minha bucetinha, enfiando os dedos indicador e do meio dentro dela, indo até o fim. Aquilo não só serviu pra finalmente me fazer relaxar, como também me deixou em estado de graça. Eu tava sendo comida pelas duas portas, no meio da rua, quase sem roupa, de uma forma que eu nunca tinha experimentado e por um… desconhecido (?) Bom, essa era a melhor parte!

Não vou me estender muito nas explicações e detalhes, mas o cara do ponto de ônibus que agora me levava aos céus era o Fê, ou Felipe, se preferir, um marombado gatinho que eu conheci na academia há mais ou menos uma semana daquele episódio, e que gosta de um sexo bem inusitado. Até, digamos… exótico. Bom, e eu, que sempre fui mais ou menos comportadinha (rs), me deixei levar, e essa era a primeira vez que eu fazia algo do tipo. Naquele dia combinamos só a parte do ponto de ônibus, e o restante a gente deixaria rolar no calor do momento…

Em cima do capô do carro, ele me comia com força, me fazendo raspar pela lataria encerada. Quando a coisa ficou mais forte, o roçar do meu corpo no material do carro soltava uns apitinhos estridentes. Pra nossa sorte, o veículo não tinha alarme. Porque a gente pintou e bordou em cima dele. Antes de gozar o Fê me virou de frente e queria acoplar na minha bucetinha, mas eu segurei firme seu pau, impedindo. Era uma exigência minha não ser penetrada pela frente, pra deixar ele com mais tesão. Então escorreguei pelo capô e coloquei de novo a boca no dote. Nem foi preciso mais esforço pra, finalmente, o leitinho quente sair num jorro forte, que mamei um pouco e depois deixei melar meu rosto inteirinho. Enquanto o pau acabava de estrebuchar, dando espasmos com as veias saltadas, o Fê me deu um beijo gostoso na testa – na parte que não tava melada, claro – e agradeceu demais pela noite maravilhosa.

Quando deixamos a rua sem saída o dia começava a clarear. Devia ser umas cinco e pouco. Eu usava agora a jaqueta do Fê, que, por eu ser mais baixa, ajudava a me cobrir até o início das coxas. Isso porque eu tinha tirado aquele chumaço de pano retorcido que tinha se tornado o meu vestido, e o usado pra limpar meu rosto. Rimos pra caramba dentro do carro do Fê, enquanto ele me levava pra casa, e começamos a planejar nossa próxima aventura.

Foto 1 do Conto erotico: Me entregando ao desconhecido


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Ficha do conto

Foto Perfil danife
danife

Nome do conto:
Me entregando ao desconhecido

Codigo do conto:
86088

Categoria:
Heterosexual

Data da Publicação:
11/07/2016

Quant.de Votos:
2

Quant.de Fotos:
1