Moro em Cascavel, no oeste do Paraná e, há cerca de 5 anos atrás conheci um casal em um canal de bate papo da internet. Eles moravam em uma cidade próxima. Conversa vai, conversa vem, trocamos nossos telefones, conversamos e nos conhecemos. Nesse primeiro encontro foi tudo muito rápido. Faltou experiência da minha parte. Senti que fiquei devendo pra ela. Sempre torci por um novo encontro com Alan e Dara, mas dificuldades em sincronizar as nossas agendas dificultavam um novo encontro. Finalmente, no inverno de 2006, férias escolares de julho apareceu uma nova oportunidade. Entrei de férias na escola (sou professor): o quadro estava propício para um novo encontro! Encontrei com Dara no msn, falei do meu interesse, ela mostrou-se interessada. Depois combinei por telefone com Alan. Ficou tudo certo, eu iria visitá-los na quinta feira a noite. Quando desci do ônibus na rodoviária da pequena cidade, o casal estava me esperando. Ela estava ainda mais bela, trocamos olhares, discretamente. Quando chegamos na residência, percebi que a pequena e aconchegante sala de estar era propícia para fazer algo que sempre sonhei fazer: colocamos uma música romântica e tirei-a pra dançar. Adorei! Rostos colados, corpos exalando desejo e aquela música falando de amor e poesia. Foi assim que me reencontrei com Dara. Enquanto dançávamos, minhas mãos tocavam, delicadamente o rosto daquela mulher, tão digna, maravilhosa, moderna e linda. Eu estava vivendo um conto de fadas, algo inimaginável pra muita gente: eu curtindo aquele mulherão, tendo o marido por testemunha! Depois de algum tempo, percebi o quanto ela estava com tesão. Olhou para os seios e olhou pra mim. Aquilo era um convite. Toquei levemente os seus seios, ela consentiu. Ergui a camiseta, soltei o sutiã e comecei a lamber aqueles seios maravilhosos. A música continuava tocando, mas nós tínhamos parado de dançar. Sentei no sofá, ela ficou de pé, servindo os seios na minha boca! Delicadamente ela segurava a minha cabeça com uma das mãos e, com a outra, segurava o seio na minha boca, como se estivesse amamentando um bebê. Delícia! Entre uma sugada e outra nos seios, alternávamos beijos molhados e deliciosos. Aos poucos fui sentindo que, naquele momento, ela era minha! Sentia o corpo dela gritando, pedindo pra ficar comigo! Baixei as calças dela, virei-a de costas e comecei a lamber aquela bunda deliciosa. Ela curvou-se como se estivesse me oferecendo o corpo todo. Não agüentei: puxei-a pra cima do sofá, tirei a calcinha, coloquei o preservativo, abri os lábios vaginais e penetrei-a. Quando subi em cima dela sobre o sofá. Senti todo o seu corpo se abrindo para me receber, um momento mágico do casal, quando a fêmea abre, todo o seu corpo para receber o macho. Envolvi o pescoço da Dara nos meus braços, ela abriu as pernas facilitando o máximo a penetração. Procurei a sua boca e senti sua língua quente roçando toda a minha boca, senti aquela saliva quente de fêmea no cio correndo por dentro da minha boca. Quando ela começou a gemer alto, o maridão veio assistir. A medida que ela gemia e se contorcia de prazer em cima do pequeno sofá, sentia o quanto o Alan curtia a cena. Ele estava se masturbando, vendo a esposinha “sofrendo” na minha vara. Eu estocava a Dara, o corpo dela se abria e os olhos dele brilhavam. Minha vontade era dizer “eu te amo”. Mas isso estava fora do protocolo, poderia assustar. Dizia então, eu te quero e ela respondia “enfia tudo”, “enfia tudo”. Falava isso e abria as pernas! Eu erguia o meu corpo e soltava os meus quadris com toda a força sobre as pernas abertas de Dara, ela gemia alto! Depois, ela ficou de joelhos com o corpo sobre o sofá. Peguei-a de quatro. Toda aquela bunda enorme era minha. Enquanto estocava, sentia a bunda se abrindo e os grandes lábios vaginais sendo esticados pela força do meu pênis, que entrava rasgando aquelas carnes! Ouvia os gemidos de prazer de Dara. O maridão conectou o computador que ficava na sala na internet, entrou no msn, ligou a cam e a cena passou para o ciberespaço, todos os internautas que estavam conectados no messenger viram a pegada, assistiram a enrabada que eu estava dando na Dara! O peso do meu corpo sobre Dara, fê-la querer mudar de posição. Deitamos no tapete da sala, ela abriu as pernas e me chamou. Deitei sobre ela, abri os lábios vaginais e penetrei-a, senti seus lábios procurando os meus e beijei-a do meu jeito: delicadamente, romanticamente! Ela respondeu com energia: colocou suas mãos sobre os meus quadris e puxou-me para dentro de si. Senti que ela queria ser penetrada com força, talvez para contrabalançar o meu doce romantismo. Então passei a preparar um ataque para fazê-la gozar! Respirei fundo, enrolei os meus braços no pescoço de Dara, ergui o meu corpo com a ponta dos dedos dos pés, e soltei o corpo sobre os quadris dela, ouvi um gemido de prazer. Ela dizia, enfia tudo! Jogava meu corpo contra as pernas abertas de Dara. Ela começou a gritar, arranhar as minhas costas, gritava “não pára”, “não pára”! Minha língua, enrolada na língua dela, meus braços envoltos no pescoço, as pernas dela abertas, os gemidos dela invadindo os meus ouvidos. Até que finalmente, ela deu um gemido alto, seguido de um suspiro de alívio. Ela estava gozando! Nos minutos seguintes ela ficou mole, o corpo ficou sem força, olhou-me com um olhar terno de agradecimento! Acalentei-a nos meus braços! Sabia que tinha vivido uma experiência mágica, com uma mulher maravilhosa, desejada e querida. Enquanto ela respirava, tentando recompor-se, fiquei ali, tocando as curvas do seu rosto, curtindo aquela pele feminina, delicada. Aos poucos fomos nos recompondo. Ficamos no sofá, namorando. Olhando um pro rosto do outro. Eu não tinha gozado, apesar da relação ter durado mais de 3 horas. Ela olhou pra mim e disse, você melhorou muito desde a última vez! Melhorei mesmo, aprendi a controlar a minha ansiedade e curtir a mulher de uma forma adulta e madura! Por volta das 3 horas da manhã, fomos dormir, em quartos separados. Fiquei esperando que ela fosse me visitar, mas isso não aconteceu. O meu orgasmo iria acontecer no dia seguinte. Depois do almoço, ficamos sozinhos, os três. Sentei com a Dara no sofá, começamos a namorar. O rosto dela encostado no meu ombro, minhas mãos tocando os eu rosto, até que um calor tomou conta do meu corpo e as minhas mãos encontram os seios de Dara. O marido olha, e vejo que ele consente, então continuo, solto o sutiã dela e encaixo o seio na minha boca. A respiração de Dara fica acelerada, ela está curtindo! Tiro a camiseta dela, começo a lamber o colo, os seios, que ficam molhados com a minha saliva. Tiro a calça de Dara, vejo o corpo dela iluminado pela luz que entra pela janela, sinto que ela é minha! Sobre o sofá da sala, iluminados pela luz natural, curto aquele corpo proibido, mas meu! Olho para aquele par de coxas lindas e me rendo: começo a lamber as coxas de Dara, molho os quadris dela com a minha saliva. Sinto-a excitada! Tiro a calcinha, empurro-a sobre o sofá, ela fica de quatro, encaixo meu pênis dentro dela e começo a construir o meu orgasmo! Ela sabe me satisfazer, empurra a bunda sobre os meus quadris. Coloco minhas mãos sobre a cintura dela e puxo-a contra mim. As estocadas ficam mais fortes, ela geme, o maridão olha. Sinto um prazer enorme, uma energia forte varre o meu corpo, sinto um espasmo e gozo! No final da tarde, nos despedimos e parti com a certeza que vivi um momento mágico! Rapaz:yatreb2000@yahoo.com.br
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