olá, no outro conto já contei como tudo começou com o instrutor da auto escola. Depois de termos transado como doidos no carro da auto escola, decidimos nos comportar pois alguns alunos suspeitavam de nosso envolvimento, e até mesmo o dono da auto escola já havia chamado a atenção do Ramon (instrutor). O dono disse a Ramon pra segurar a onda pois sabia que éramos jovens e solteiros e que a atração era inevitável mas que os outros alunos estavam comentando. E que pegava mal pro nome do auto escola... Então Ramon me chamou e pediu pra pararmos enquanto eu estava fazendo as aulas, eu aceitei, afinal já faltavam poucas aulas. Eu agia de maneira normal nas aulas, conversava com todos os outros alunos, e isso o deixava muito enciumado... certo dia ele estava dando aulas pra mim e pra outro rapas, e o outro instrutor que estava com aula vaga estava auxiliando... como as motos estavam ocupadas eu sentei e fiquei aguardando minha vez... ele veio e sentou ao meu lado e o outro instrutor ao lado dele, eu estava conversando com uma amiga por mensagens e ele ficou observando nossa conversa... e de repente ele deu um tapa na minha perna e disse, “e então Pernuda, vai sair final de semana?” eu o respondi e olhei a mão dele que permaneceu na minha perna como se disse-se “ela é minha”. O outro instrutor percebeu e começou a provocá-lo, pediu se o Ramon queria que ele me levasse pra casa no final já que ele não tinha mais aulas... e Ramon ficou roxo de raiva e tentou disfarçar. Disse que eu que decidisse quem iria me levar pra casa, eu pra tentar remendar já que nessa altura os outros alunos já estavam percebendo o clima, respondi apenas que tanto fazia, com tanto que chegasse em casa... levantei e fui fumar um cigarro, quando voltei, brinquei “e ai já resolveram?”, ele não me respondeu e saiu... no final da aula ele foi pro carro e me chamou, ai o outro instrutor disse: -deixa que eu levo ela, eu to indo pra casa e fica a caminho! Você tem outro aluno pra levar no distrito. Ele só respondeu: - Ela é minha aluna e vai comigo! Peguei minhas coisas entrei no carro, e fui para o banco de trás o Ramon ficou no banco do carona, e o outro aluno dirigindo, o outro aluno morava em um distrito uns 20 km da cidade, e ele quis levar o aluno primeiro. Desconfiei que ele queria falar comigo. enquanto íamos ele abaixou o espelho e ficou me olhando pelo espelho... depois ponhou a mão por trás do banco dele e ficou pegando na minha perna e piscando pelo espelho... continuei calada... depois que o rapas chegou em casa ele assumiu o volante como teríamos que pegar a rodovia ele não quis que eu levasse o carro. Mal saímos e ele começou com sermão: - precisamos conversar, o pessoal ta notando a gente e isso vai pegar mal, temos que nos comportar... Eu olhei pra ele e disse: - é engraçado você me pedir isso não? Eu passei a aula toda fugindo de você, você tem ciúmes que eu converse com outras pessoas, você chega e Poe a mão na minha perna na frente de todo mundo, ou fica piscando e sorrindo o tempo todo pra mim... não sou de ferro embora estou conseguindo me controlar... mas você Ele então me perguntou sobre a festa que eu falei que ia no fim de semana -é sobre isso que eu estou falando, eu to agindo normalmente, mas você qualquer coisa fica se mordendo de ciúmes... e não esconde de ninguém. Ele ficou irritado e então pediu pra só falarmos sobre assuntos profissionais a partir daquele momento. Passou uns 2 dias e ele ainda estava brabo comigo, e eu tinha passado um dia bem tumultuado no trabalho... estava estressada, e era aula de moto, cai dois tombos, no terceiro eu sentei no meio da pista e joguei o capacete. Ele veio correndo levantou a moto e sentou do meu lado, perguntou o que tava acontecendo e por que eu tava tão irritada. Desabafei com ele e ele me abraçou... fiquei um pouco naquele abraço mas lembrei de nossa conversa e o afastei, peguei a moto e dei mais uma volta, mas começou a chover, ele então pediu pra que eu ajudasse ele a guardar as motos e ele me levava pra casa. Entramos na garagem e a chuva aumentou como o carro estava longe decidimos esperar passar um pouco a chuva pra irmos. Sentamos nas motos um de frente pro outro e ficamos conversando, estávamos sozinhos na pista, e logo o assunto acabou (até tinha mas como estávamos sendo apenas instrutor e aluna eu não queria puxar assunto) eu soltei o cabelo que costumava deixar preso pra fazer as aulas de moto, e percebi que estava molhado, pensei alto, “nossa meu cabelo esta molhado” e ele disse: -deixa eu ver Ele pegou pelo meu cabelo e me puxou ficamos corpo a corpo, fiquei toda arrepiada, e ele continuou segurando em meu cabelo e começou beijar minha orelha e meu pescoço, com a outra mão ele passou a mão em meu peitinho, eu continuei sem me mexer, (não queria dar o braço a torcer depois da ultima conversa) e ele continuou beijar meu pescoço e a respiração em meu ouvido me deixava cada vez mais excitada, nisso não agüentei mais ponhei a mão sobre o peito dele e mordi a pontinha da orelha dele enquanto descia minha mão por aquele corpo maravilhoso... então ele sussurrou: -já ta querendo né! feche a porta caso chegue alguém. Eu nem esperei, fechei a porta e quando estava voltando ele me segurou pelo braço, me virou de costas pra ele enquanto mordia minha orelha e meu pescoço, ia tirando minha roupa e roçando aquela pica grande em minha bunda depois dele tirar toda minha roupa, eu ajudei a tirar a roupa dele, e ele me pegou no colo e começou a me comer em pé mesmo... depois me deitou sobre uma das motos e começou a bombar, aquele vai e vem tava uma delicia... ele me segurava com força, e me socava com vontade, ai pediu pra mim ficar de 4 na moto, a posição que eu mais gosto, me virei de 4 com as mãos apoiadas no banco da moto empinei meu bumbum e ele começou pincelar aquela pica gostosa na minha xana, não queria entrar, quando finalmente entrou ele novamente me pegou pela cintura e voltou a socar com vontade, socava e gemia e sussurrava e suava, e eu ai ao delírio até que ele gozou, eu me debrucei em cima da moto e ergui minha perna um pouco e ele ficou ainda mais excitado e me socava com mais e mais vontade, e segurava pelos cabelos, e passava as mãos pelas minhas costas. Até que ele gozou... então deu um passo pra trás e se sentou na outra moto, exausto e ofegante, olhou em volta e disse melhor se vestir e irmos antes que apareça alguém... Quando ele estava me levando pra casa ele disse que o que tínhamos feito tinha sido loucura e que não podia mais acontecer... embora tenha sido a melhor transa que eu tive eu aceitei novamente pois sabia que essa história tava apenas no começo. Logo minhas aulas terminaram, e se iniciou um novo capitulo “entre tapas e beijos” Mas esse fica pro próximo conto
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