Ela branquinha com algumas sardas no rosto, cinturinha deliciosa, uma bunda gostosa, dois belos seios rosados como uma mulher branca descendente de italianos tem. Seu olhar na sala de aula era compenetrante sempre com um ar de dúvida e outro de safadeza. Sempre tinha algo pra perguntar e quase sempre discreta, como deve ser, não deixando transparecer nada, ou, quase nada, sempre há os mais espertos que ganham um olhar ou outro. Sempre ao entrar no meu carro já dava um beijo gostoso e minhas mãos já iam direto aos seios, que deixavam ela louca de tesão e vontade de tirar toda roupa ali mesmo.
Aquele dia seria diferente. As trepadas eram cada dia mais intensas. Sua baba escorriam nas pernas só de ouvir que eu iria chupa-la com violência e faria gozar na minha boca, e assim teria que tomar aquele leite gostoso que desce da boceta de uma mulher. Depois de muito tempo já transando, decidimos trocar telefones. Entre uma aula e outra, mandei uma mensagem dizendo que ia passar a rola naquela boceta raspadinha ali na escola.
Uma sala vazia, alguns trabalhos pra corrigir e era o cenário perfeito pra uma socada rápida, mas vigorosa. Plano de ação feito. Mensagem enviada. E a mais rápida resposta. “To indo”.
A aluninha adentrou a sala encostou a porta, com seu vestido no meio da coxa, um cabelão até a cintura e ali mesmo foi devorada. Linguada no pescoço seguida de uma bela dedada pra afastar a calcinha pro lado. Deitei a garota na mesa de quatro e passei a língua naquela boceta melada. Como não podia gritar, se contorcia num Q de medo, tesão e entrega. A língua entrava na boceta e subia até aquele cuzinho gostoso. No meio de linguadas dois dedos entrava e saia de sua boceta que tinha gosto de mel. Uma apertada e uma chupada nos peitos pra deixar todo marcado e ela lembrar que um macho havia passado por ali a arrebentado toda por dentro e por fora. De quatro em cima da mesa e com o pau mais duro que uma medeira, enfiei naquela xana gostosa que gemia baixo com medo de ser escutada. Quatro ou cinco socadas dentro, tirei a rola coloquei ela ajoelhada na minha frente e mandei mamar gostoso com aquele olhar de menina-mulher e chupando a rola como se fosse um sorvete. As bolas iam sendo acariciadas e rola engolida, toda babada e ainda mais dura.
Peguei –a pelo cabelo e joguei de quatro novamente em cima da mesa e soquei gostoso com a calcinha de lado e aquele rabo na minha frente sendo arranhado e manuseado com as mãos firmes e a rola sendo enfiada sem dó. As bolas batiam na bunda fazendo barulho e os gemidos eram de tesão e medo, até que o leite escorreu todo lá dentro daquela boceta molhada, carnuda e quente.
Tomou mais umas quatro ou cinco estocada pro leite sair todo lá dentro. A calcinha encharcada de melado, baba e leite.
Se arrumou, como deu, toda vermelha por ser branca e saiu no corredor para sua sala, com a boceta cheia de leite. Guardei minha rola e sabia que teria que dar mais uma ainda, pois ela continuava dura feito pedra.
O rosto depois da ninfeta, era de quem queria contar pra alguém, mas sabia que não podia, senão aquele cacete não entraria mais na sua boceta e rabo.