Há quanto tempo viajava! Umas duas horas! A estrada escura o limpador de parabrisa trabalhava intermitentemente, pois uma chuva caia sem parar, seu movimento parecia querer dizer que meu comportamento horas antes foi inadequado. Uma simples briga de casal não devia ter produzido tamanha ira em mim e eu não devia ter saído intempestivamente. Pelo retrovisor interno olho a mala mal feita jogada no banco de traz ?porra! Toda a briga por causa de uma saia mais curta! Ele não tinha o direito de me proibir, embora na meia idade ainda tenho o corpo de fazer inveja a qualquer menina, não sou feia, acho que tenho esse direito?.
Um luminoso na estrada indica o acesso a um hotel logo adiante, bastava pegar uma estradinha e andar por uns dois quilômetros. Era um hotel fazenda, muito próprio a quem desejava descansar. Como era noite a única coisa que pude ver era o prédio principal todo iluminado com um belo jardim à frente e as luzes dos vários chalés acesas, só iria conhecer tudo no dia seguinte quando o dia clareasse!
O salão onde ficava a recepção era bem aconchegante com poltronas e mesinhas espalhadas pelo ambiente, propicio a leitura ou a uma boa paquera, se bem que a maioria das pessoas estava acompanhada, por mim tudo bem não havia ido para lá com essa intenção o que queria mesmo era descansar e esquecer a noite horrível que tinha tido.
Peguei as chaves do chalé que havia escolhido, mas antes quis ir ao bar tomar alguma coisa para relaxar. Com um Campari na mão e ouvindo o pianista tocar, apreciava um casal dançando, acho que com o clima do ambiente e o calor que o Campari produzia em mim fui me descontraindo. Distraída me assusto com insistência de dois homens olhando para mim, principalmente para minhas pernas que cruzadas exibiam boa parte das coxas. Levantei-me da banqueta e apressada procurei sair dali foi quando me dei conta que usava a saia que motivou a briga com meu marido, um pouco de culpa caiu sobre mim, acho que ele tinha razão quando afirmou que a saia era curta demais!
Assim que entrei no chalé me dirigi para cama e me joguei sobre ela, comportamento de quem está exausta e também um pouco tonta pelo Campari. Fiquei surpresa ao ver minha imagem e a da cama refletida no teto, me senti como se estivesse em algum quarto de motel, só que sozinha! Algum tempo se passou e eu olhando para meu próprio reflexo. Ainda via uma mulher jovem, primeiro me fixei no rosto não havia marcas de expressão, apenas um pouco sisudo típico em mulheres serias, os cabelos aloirados quebravam um pouco a sisudez.As mãos e os pés bem feito sem nenhuma pintura apenas uma base nas unhas, as pernas ainda bonitas, para confirmar o que ainda penso de mim puxo a saia até que a calcinha fique a vista, as coxas roliças, mas de uma morenice que sente falta de sol.
Só de pensar que foi isso a razão de toda briga o sangue me sobe a cabeça "pomba! Sempre lhe fui fiel".
De repente uma quebra em meus pensamentos me levam aquele barzinho, aqueles dois homens sentados na mesa a me observar, a fisionomia dos dois gravadas em minha retina, eram altos a pele branca com um bronzeado que puxava para o avermelhado, um tinha a expressão mais doce e outro um rosto marcante típico de quem trabalha no sol os olhos de ambos eram meio que acinzentado, pelo olhar de ambos me pareceram predadores, confesso que me senti como presa. Como viajava com meus pensamentos sou novamente surpreendida com o espelho me desnudando a alma, pois o que vi me assustou! Minha blusa aberta e minha mão por entre o sutiã alisando meus seios, fiz uma cara feia para o reflexo reprovando seu comportamento e tratei de dormir.
A manhã ensolarada faz com que vista um short um camisão preso por um nó logo abaixo do busto exibindo minha barriga, um tênis com uma meia curta , um jeito bem esportivo bem apropriado para o lugar! Ando pelo chalé...Um lugar aconchegante e iluminado sinto uma paz de espirito que há muito não experimentava, pensei nas leituras noturnas , nas caminhadas ecológicas, no sol a beira da piscina. Enquanto pensava sentei em uma cadeira de balanço posicionada a beira da janela toda envidraçada.
Olhando para fora pude ver o esplendor do lugar, montanha com trilhas, um riscos branco surgindo do verde e desaparecendo no verde, conclui que era uma cachoeira distante, as trilhas pareciam serpentes desaparecendo no mato. Trazendo a visão como num zoom cinematográfico para dentro da pousada vi o casarão principal... Ali era tudo em madeira muito pouca alvenaria a não ser as piscinas e a quadra de tênis que quando vi levei um sobressalto...Lá estavam os dois...Jogando! O coração bateu mais forte foram eles os causadores de minha inquietação na noite anterior parece que tudo voltava, o coração palpitando, o suor que repentinamente surge em minhas mãos. Estancada por um medo desconhecido só tive força de soltar as cortinas e protegidas por elas ficar apreciando os dois jogando. Estava lá o razão do bronzeado, de shorts e sem camisas, o corpo suado, conforme os movimentos velozes do jogo seu suor aspergiam para o ar chegando até mim um cheiro de macho mais forte que o próprio cheiro do mato. O primeiro aquele de olhar marcante exibia um corpo atlético com pelos no peito já puxando para o grisalho, fase esta que marca o homem como pleno, cheio de vigor e experiência! Beleza madura que enlouquece qualquer mulher. Já o outro, mais jovem, corpo liso e pele de um vermelho aveludado, o rosto mais fino quase que juvenil, ambos acima de 1,80 mts. Mais uma vez meu instinto de fêmea aflora o calor toma conta do meu corpo o suor empapa minhas axilas, os seios intumescidos tentam furar o camisão de tecido leve que usava, um liquido úmido e quente molhava minha calcinha. Se puta tem cheiro àquele era o cheiro de uma, e isso me assustava+-*!
Tomar o café da manhã deve me fazer bem, ordenar meus pensamentos e trazer de volta o equilíbrio, afinal continuo casada e amo meu marido, tenho que lhe se fiel até o fim.
Passo pela quadra rapidamente com a cabeça baixa e morrendo de medo que algum dele me chame ou faça graça.Não deu para evitar que eles me cumprimentassem com um bom dia que retribui com leve aceno de cabeça o suficiente para perceber que olhavam para minhas pernas com aquele olhar pidão, isso foi o suficiente para me ruborizar e lamentar ter vestido aquele short. Novamente me sentia culpada, meu marido tinha razão gostava de roupas demasiadamente curtas. O que me levava a ter esse comportamento?
Café tomado, resolvo pegar uma daquelas trilhas, andar me fará bem, o cheiro da mata, o canto dos pássaros a visão de uma cachoeira, tudo isso deverá serenar meus ânimos, quem sabe voltar para casa e aceitar as exigências de meu marido!! Por que penso naqueles dois ao mesmo tempo? Um poderia ser o homem maduro que me ensinasse as coisas do amor que me desse segurança e me levasse ao delírio, o outro juvenil me levasse de volta a explosão da juventude, muita energia e pouca experiência. Apenas um devia fazer parte de minhas fantasias e não os dois.Porque?
Tinha perdido a noção do tempo já caminhava há mais de uma hora quando destraída com meus pensamentos tropiquei em uma pedra e torci meu tornozelo.Não falo palavrão mais pensei em alguns antes de começar a chorar. Como voltar se mal posso andar?Uma pedra grande lisa ali perto foi meu abrigo arrastei-me até lá e fiquei torcendo para surgir alguém. O medo começava a tomar conta de mim quando escuto tropel de cavalos...Eram eles! Meu coração bateu mais forte, pensei tanto neles que já me pareciam íntimos.Não precisei pedir socorro o do peito grisalho apeio do cavalo e já segurou meu tornozelo percebendo de imediato o que tinha acontecido.
____ Você torceu.
Sua voz e o toque de sua mão fizeram que eu tremesse com a voz embargada e um pouco rouca disse que sim, meus sentidos estavam tão concentrados no desejo que a dor tinha sumido.
_____ Não pode andar, teremos que carregá-la. Não devia ter subido por essa trilha sozinha é perigoso. Está só no hotel?
_____ Sim. Obrigado pela ajuda.
_____ Não precisa agradecer, basta abrir a blusa e mostrar seus peitinhos pelo visto são lindos.
_____ O que? Isso é coisa de cafajeste não te imaginava esse tipo de pessoa.
Uma gargalhada e uma pergunta.
_____ Que tipo de pessoa gostaria que estivesse aqui um cavaleiro romântico, comigo é assim vai mostrar ou vou embora. Já ameaçando montar no cavalo.
Olhei para o outro que ainda se mantinha montado a procura quem sabe de socorro mais ele se mantinha imóvel com um sorriso de moleque no rosto.
____ Espere, por favor, não me deixe aqui.
____ Mais não te quero deixar aqui é você que não quer ir embora que mal há em abrir a blusa e mostrar teus peitinhos que devem se lindos.
Constrangida ainda tentei o último apelo. Com lagrimas nos olhos e sentada na pedra comecei a soltar os botões abrindo a blusa e mostrando meus seios que pela tensão do momento estavam com os mamilos intumescido.
____ Satisfeito, podemos ir.
Ele muito próximo de mim, parecia ser um homem enorme foi se abaixando e com as mãos em forma de taça pegou em meus seios depois girando as mãos começou afaga-los . O toque quente e o calor de sua boca perto da minha, elevava minha temperatura, me faltava o ar um tremor corria por meu corpo logo seguido de um torpor que me paralisava. Pensei que ia me beijar! Não, se levantou e de uma forma autoritária pediu.
____ Tire o short .
____ O que?
____ Você entendeu a calcinha também.
Já não tinha mais força para resistir, obedeci, apenas olhei para o companheiro dele que ainda continuava montado, já não pensava mais em pedir socorro só não tinha coragem de olhar no rosto dele enquanto tirava meu short e calcinha. O tornozelo já não doía mais me dei conta porque estava de pé, uma das mãos tentando cobrir os dois seios e a outra tampando meu sexo. Minha vergonha era enorme, não pela situação, mas por temer que ele soubesse que eu o desejasse mais que tudo. Me abraçou apalpando minhas nádegas e puxando-a contra seu corpo pude sentir seu pau latejando por baixo da bermuda. Novamente senti aquela sensação de desfalecimento, elevei o rosto e fechei os olhos, esperando por um beijo apaixonado que não veio.
_____ Sua buceta tá bem cabeluda da próxima vez venha com ela depilada.
Acenei que sim. Quem ele pensa que sou... Uma puta que depois ele paga e agradece. Era um homem rude e eu não ia me entregar a ele, ia pegar minhas roupa e sair deprecinha.
Pegou-me no colo e suavemente me colocou sobre a pedra lisa, seu corpo me fez sombra do sol ai pude abrir os olhos e ver seu enorme membro, nem imaginava que eles podiam ficar assim, tão grandes, conhecia apenas o do marido e achava que todos eram iguais. Alojou-se entre minhas pernas com suas mãos fortes prendeu meus punhos contra a pedra, sua boca procurou por meus seios e como um lobo faminto começou a sugá-los, seu membro volumoso entre minhas pernas com a cabeça na porta da minha grutinha, eu esperando que enfiasse, me preparando para a dor inicial que eu sei que viria, me sentia toda molhada sem pode me tocar, gemia baixinho enquanto ele mordia meus mamilos com suavidade. Queria a penetração que não vinha tentava eu mesma elevando meu quadril de encontro ao seu membro, mas ele se afastava, parecia que queria me judiar.
_____ Você quer não quer?
Acenei que sim com a cabeça.
____ Quero que você peça .
Com a voz embargada quase sumida pedi. _____Enfia.
Senti apenas a cabeça entrando, queria tudo e tudo não vinha.
____Peça como uma puta, você quer ser uma não quer?
____ Por favor, enfia tudo eu já não agüento mais, quero sentir todo seu caralho me arregaçando, mete meu macho sou tua para o que você quiser. Sim sou tua puta e de quem você mais quiser. Enquanto pedia já quase chorando senti a locomotiva andar pouco a pouco aquele caralho foi me penetrando eu gemia de dor e de prazer, a dor foi sumindo só ficando o prazer, minhas pernas trançadas sobre sua cintura tinha medo que fugisse. Comecei a gozar, no começo baixinho mais depois gritava.
____Pode gritar aqui ninguém te escuta, puta, vagabunda, cadela.
A cada palavra eu concordava ?sim sooou?, e você meu macho, meu amo, meu cafetão. Em todos esses anos de casada não sabia o que era sentir a presença de um macho dentro de você, agora sei e estou adorando, me sinto fêmea, possuída, dominada pelo desejo.
Novamente com delicadeza me vira e me deixa na posição de uma cadela, submissa não reajo fico na posição esperando enquanto de pé ele admira meu traseiro. Sem ter percebido seu parceiro já estava na minha frente com o pau pra fora... Tão grande como do primeiro.
____ Chupa ele...Chupa.
Não estava na posição de discutir e nem queria. Comecei beijando aquela cabeça grossa, com a língua a circundava o pau não cabia na minha boca, só a cabeça e um pouco mais, tudo que era possível enfiar para dentro eu enfiava chupava com extremo desejo, me apoiando apenas com uma das mãos na pedra a outra acariciava seu saco apertando as bolas com os dedos. De vez em quando olhava para cima para ver a expressão de gozo do garoto,pensava nele como meu menino. Distraída pelo prazer que sentia com o gosto daquele pau em minha boca, esqueci que tinha uma pica me esperando por traz só percebi quando ela bateu em minhas nádegas.Achei que minha buceta ia levar mais pica. Não era assim que ele pensava senti ele forçando outro buraco.
____ Não, por favor! Sou virgem ai, não vou agüentar. Estava apavorada se na buceta já foi difícil!
____ Quieta vagabunda.
Vi que cuspio na mão e passou no pau uma tentativa de lubrificar e aliviar minha dor. Primeiro a pontinha só para mirar, depois as duas mãos presas na minha anca para forçar a penetração.
____ Aiiiiiiii! Não estou agüentando, tiraaaa, pede para ele parar. Minha voz era de choro, mas nem isso os comovia.
____ Faça força pra fora isso ajuda.
Acho que isso foi o Maximo de ternura que ele podia dar, me ajudar para que sofresse menos.
____ Pronto a cabeça passou o resto é mais fácil.
Senti cada pedaço entrando dentro de mim quando chegou ao fundo ele parou, ficou imóvel, nem pra dentro nem para fora! Fui relaxando... A dor foi sumindo... Quando percebi era eu que rebolava naquele cacete duro, agora era ele que gemia de prazer. Olhava para traz e via seu rosto contorcido de prazer o suor pingando por todo seu corpo. Sorri satisfeita, era eu que começava a tomar o controle.Voltei a abocanhar o cacete do garoto (modo de dizer deve ter uns 25anos) chupava e punhetava o puto, se tudo continuasse assim seria lavada por porra por todos os lados, mas meu macho não quis assim foi se virando e eu engatada nele fui junto, ele de costa na pedra seu pau no meu cu eu de barriga para cima, a buceta escancarada.
_____ Chama ele, chama. Ele também quer te foder.
Com as mãos livres fiz sinal para que subisse, abrindo mais as pernas. Ajoelhou na minha frente e levou a boca na minha xana procurou por meu grelinho com a língua, e chupou.A língua áspera me dava extremo prazer nuca tinha tido a buceta chupada por alguém ?ai que delicia?. O pau entrando e saído do meu cu, as mãos do macho apertando meus seios me levavam a loucura, soltei palavrões! Gritei! Um formigamento tomou conta de mim começou pelos dedos do pé e foi subindo até chegar ao gozo supremo, minha buceta ficou tão molhada que lambuzou toda a cara do meninão. Ele por sua foi escorregando para cima lambendo todo meu corpo por onde sua língua passava, sabia que ia levar outro cacete por isso abri mais as pernas. A buceta molhada fez com que entrasse deslizando, sua pica foi sumindo dentro da minha buceta, sentia ela batendo dentro do meu útero. Presa entre os dois corpos apenas pedia para por mais fundo.
____ Aiiiii, gostoso...enfia tudo...aiiiiiiiiii Hummmmmmmm mais rápido, seus cornos, seus veados, vai come essa puta... me encha de porra.
E a porra veio gozamos os três ao mesmo tempo , era tanta porra que escorreu pelas minhas pernas.Ficamos grudados os três naquela pedra até que os cacetes deles amolecessem.
Cansada toda dolorida entrei na banheira pensando no que tinha feito.Hora de voltar para casa, às malas prontas, sai para fechar a conta e pegar meu carro. Lá estavam eles na quadra jogando como nada tivesse acontecido.Parei para me despedir, mas antes despudoradamente levantei a saia estava sem calcinha e a buceta raspada, sorri maliciosamente.
_____ Você pediu, obedeci.
Ao me despedir fiz questão de fazer uma última pergunta: ____ Você foi tão maravilhoso comigo porque não me beijou na boca?
_____ Não beijo puta.
Já no carro pensando na ultima frase, entendi o que ele quis dizer, era a senha!A partir daquele dia não mais conseguiria ser o que era! Morreria por uma foda.
Ao chegar em casa estava preparada para uma nova briga, mas para minha surpresa meu marido correu até mim e depois de me beijar e pedir perdão me prometeu que a partir daquele dia não mais ia se importar com as roupas que usasse.
____ É bom mesmo, sempre lhe fui fiel e não gostaria que coisas tão boba afetasse a confiança que temos um no outro.
Casada Tímida ( indiabartira2@zipmail.com.br )
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