Trepada no carro

Conheci Helena (nome fictício) em uma balada no Itaim. Morena, olhos claros, cabelos pretos compridos, uma delícia. Para ajudar ela é de um estado que só tem mulher bonita: GOIÁS.

Na mesma noite que nos conhecemos acabamos ficando e transando. Ela de quatro é uma delícia, embora seu quadril não seja grande, o que compensa são aqueles belos seios de silicone com uma prótese de 500ml que me deixavam louco. Mas não é sobre essa noite que eu gostaria de contar.

Por volta de uns três meses depois de termos nos conhecido, ela me ligou num final de semana para que fossemos a um bar conhecido na Zona Norte de São Paulo que toca reggae. Esse bar fica na região do Tremembé.

Peguei Helena e fomos conversando amenidades no caminho. O bar era bem legal, um clima bom, boa música. Ela tomou as cervejinhas dela e eu fiquei só no refrigerante. Juro que nesse dia não estava com a cabeça só em sexo.

Por volta de 1h da manhã resolvemos ir embora para casa. Peguei meu carro e nem 1km depois ela começou a se mexer “estranhamente” no banco. Pensei o que ela tinha. Ela me olha e coloca a mão com tudo no meu pau e me fala:

- Fala a palavra mágica.

Eu respondi

- Chupa.

Ela respondeu:

- Não é chupa. É CHUPA VAGABUNDA.

Meu amigo, o que aconteceu a seguir eu quase bati o carro. Ela tirou meu pau pra fora e começou a chupar igual a uma vadia e não parava. Quando chegamos no farol vermelho, ela para de chupar e fala:

- Quero te dar. Mas não quero ir em motel. Para em qualquer rua.
Vi a primeira rua a minha direita e entrei. Uma rua residencial aparentemente tranquila. Nisso ela começou a tirar a roupa dentro do carro antes mesmo de eu parar. Tirou a blusinha de cima, o sutiã e depois o short jeans que ela estava usando. Meu amigo (a) ver aqueles pares de seio, eu nunca esqueci até hoje.
Ao entrar na rua, tinha um morador esperando alguns conhecidos irem embora. Estacionamos, ele nos viu e entrou para dentro. Foi o sinal para começar nossa putaria. Ela foi para o banco de trás já pelada e eu dei a volta pelo carro. Coloquei ela de 4 no banco e comecei a socar. Não sei quanto tempo demorou. Só sei que foi sensacional.

Acho que fiquei metendo nela uns 20 minutos e ela gozando pedindo para eu socar mais e mais. Ela gozou muito gostoso e na sequencia foi a minha vez. Ficamos uns 5 minutos olhando um para o outro e nos vestimos. Achei que tinha ganhado minha noite e já estava todo “meninão” quando nem 2km depois ela mete a mão no meu pau de novo. Isso mesmo meu amigo (a). Não tinha passado nem 20 minutos da primeira e a mulher estava com um fogo na ppk absurdo.
Parei o carro numa descida, era uma rua que passava ônibus. Dessa vez ela veio por cima.

Pense numa mulher que quicou. E quicou. E continuou quicando sem parar. Mas eu não estava conseguindo gozar ainda e aquele lugar era muito exposto. Ela gozou por cima, saímos dali e procurei uma outra rua deserta, parecida com a da primeira vez.

Ao parar, procedimento padrão. Coloquei ela de 4 no banco de trás e soquei de novo. Gozei gostoso de novo, mas claro não tanto quanto da primeira vez. E nisso ela gozou pela 3ª. vez.
Achei que minha noite que tinha sido boa tinha ficado ótima. Mas não imaginava ainda que ela ficaria excelente.

Ao voltar para deixa-la em casa, estamos passando por aquela região meio perigosa de São Paulo que margeia a Avenida dos Estados. A mulher não queria dar de novo? Bora novamente....
Começou a pegar meu pau, chupar gostoso comigo dirigindo e aí achei uma rua iluminada e parei meu carro. Nisso fomos novamente pro banco de trás e dessa vez peguei pesado com ela. Comi aquela bucetinha deliciosa gostoso bem comida dando socadas fortes. Ela já sentiu porque não coloquei devagar, já cheguei enfiando com tudo. Depois de um tempo gozamos de novo.

No espaço de 1 hora gozei três vezes. Aquilo era raro pra mim kkkkkkkk

Deixei ela em casa, mas antes de ela entrar no prédio, ela colocou aqueles belos seios para fora para eu dar aquela mamada. Quando terminei de chupar o peito dela, ela vira e fala:

- Mama o outro, senão ele vai ficar com ciúmes.

Uma coisa que não se nega é um copo de água pra uma visita, a senha do wi-fi e uma boa comida na mina.

Terminei minha noite feliz de ter feito sexo tão gostoso com uma mulher tão fogosa. Fui para casa feliz da vida. Sexualmente falando, essa me deixou saudades.

Espero que gostem desse conto. Votem e comentem para eu continuar postando minhas aventuras.

Para as gatas que quiserem conversar, quem sabe não rola um bom sexo no carro?

Fotos ilustrativas.