Gozada com duas ninfas na cachoeira

    No verão de 2010 fui com toda a turma do escritório a um passeio numa pousada no sopé da montanha, com cachoeiras, cavalos e muita natureza. Estávamos todos, e as famílias acompanharam os funcionários.
    Em dado momento, fomos, eu e alguns outros colegas, a pequena cachoeira que existia nos fundos do prédio. Lá chegando, encontramos duas meninas, de pouco mais de dezoito anos, loiras e extremamente bonitas, corpo e rosto. Ficamos meio inibidos pela presença delas, brincamos um pouco e logo os outros saíram, e eu fiquei por ali, admirando aquelas duas lindas meninas, que eu ainda não conseguia decidir qual era mais bonita. A seguir, elas me viram ali, sozinho, com os pés na água, admirando alguns peixinhos coloridos e muito ativos. Quando dei por mim, aqueles lindos olhos azuis me fitavam divertidos, e perguntaram sorrindo o que eu fazia tão calado.
    Gaguejando, expliquei como eram lindos os peixinhos, me achando um idiota por isso, e elas imediatamente chegaram-se a mim, aconchegando-se uma de cada lado, com o pretexto de ver os bichinhos, que sem se dar conta da crescente tensão sexual nadavam alegremente. Senti os peitos duros cada um em um braço, tocando e me arrepiando, meu pau dando mostras da excitação, e eu embaraçado, tentei me ajeitar para esconder o volume ( tenho uma piroca enorme, com 22 cm ); rindo elas chegaram ainda mais perto, e começaram a conversar comigo no meio, sorrindo e colocaram as mãos uma em cada coxa, então meu pau endureceu de vez.
    Sempre sorrindo, Juliana, a do lado direito, colocou a mão em cima do meu pau, fingindo surpresa, retirou rindo muito, falando que achava que eu precisava tomar uma providencia, senão fazia mal. Mariana, a do lado esquerdo, riu e disse que podiam ajudar, mas teria que ser rápido por causa dos outros. Então juliana botou meu pau para fora com uma pequena exclamação de surpresa e alegria, logo a seguir riu muito porque Mariana imediatamente abocanhou minha pica, chupou com força, tentou engolir mas foi afastada pela Juliana, que mordeu delicadamente a cabecinha e logo a seguir enfiou toda a rola na boca, forçando garganta abaixo. Estremeci de prazer, sentindo a cabeça forçando a garganta delicada, quente, e com o movimento de tira e bota, gozei profusamente inundando a garganta dela, que engasgou rindo e engolindo tudo, sob os protestos risonhos da irmã, que pegou meu pau e lambeu o restinho da gozada, se deliciando com meu leite.
    Notamos umas conversas se aproximando e logo combinei com elas novo encontro, dessa vez num quarto, onde ninguém nos interromperia, com a solene e risonha promessa das duas de me darem o cuzinho.