Olá pessoal! Meu nome é Brunno, eu tenho 19 anos, 1,75 de altura, peso uns 75kg, pele branca (não tãaaaao branco) cabelo bem escuro, me arrisco a dizer que é preto, olhos castanhos claro. Fiz um bom tempo de academia, dança e natação, mas hoje em dia eu costumo jogar futebol no mínimo uma vez por semana.
O garoto que participou dessa história comigo chama-se Lucas, 19 anos, ele tem mais ou menos 1,79 de altura (por aí), e o peso eu não sei, mas ele tem o corpo definido (eu sou mais “encorpado” que ele, apesar de ser um pouco menor) mesmo assim, ele tem um corpo bem bonito. Só que ele não costumava praticar esportes a não ser quando era obrigado a fazer a educação física. Ele é branco, bem branco, tipo papel (hahahahaha) loiro, olhos azuis, não muito claro mas também não muito escuro.
Lucas e eu nos conhecemos quando tínhamos uns 10 anos de idade, desde essa época, ele se tornou meu melhor amigo, fazíamos tudo juntos. Até por conta dessa nossa amizade que não nos deixava “ver o mundo” lá fora, fomos demorar bastante para sair com as garotas. Como a gente saia, e jogava vídeo game e tudo mais, as meninas ficaram de lado na nossa vida, enquanto os outros garotos da nossa idade só pensavam em pegar as meninas.
Quando eu tinha uns 15 anos, eu beijei a primeira menina, foi bem tarde, a mesma tirou minha virgindade. A mesma coisa aconteceu com o Lucas, tinha uma menina que gostava dele, eles ficaram e namoram durante uns dois meses, foi suficiente para que ela e ele tivessem relações sexuais. Não deu certo pois ela tinha muito ciúmes e ele não estava acostumado com tanto pressão.
O tempo foi passando, ficamos com outras garotas, até aí estava tudo normal entre nós.
Um pouco depois que eu completei 18 anos, o Lucas se encontrou em uma situação ruim. Explicando melhor, aconteceu o seguinte: Um dia ele esqueceu a chave de casa, e ele teve a brilhante (ironia) ideia de pular o mura da vizinha e depois pular o dele que era bem mais alto na frente. Logo ele pulou o muro, no instante que ele pões os pés no chão do pátio da vizinha, um cachorro enorme e bravo veio em sua direção, ele entrou em pânico e tentou pular pra fora de novo, só que foi mal sucedido, acabou de ele quebrou os dois pulsos assim que caiu no chão. Logo após uma outra vizinha viu e imediatamente ligou para mãe do Lucas para avisar. Os dois foram ao hospital e o resultado foi os dois braços engessados.
Eu fiquei sabendo somente no dia seguinte, fui visitar e conversar para saber o que tinha acontecido. A mão dele tava fazendo um chá pro Lucas pra ver se a dor diminuía. Ele estava morrendo de dor e praticamente não conseguia fazer nada.
Passou umas 3 semanas. E tivemos uma conversa tipo assim:
- Lucas, como está sendo três semanas sem bater ....? – perguntei rindo.
- Ah, é ruim né! – ele respondeu rindo também.
Nisso ficamos nos olhando e fomos ficando sério, quando ele fala:
- Tá!!! É péssimo, é horrível, quando eu to excitado e não consigo fazer fico até um pouco irritado, mas depois acaba passando. – ele fala com uma voz tranquila mas com o rosto fechado.
Eu coloco a mão no ombro dele, do risada e mudo de assunto. Passando mais dois semana, eu chego na casa dele depois de jogar futebol, ele pergunta se eu quero dormir por ali mesmo hoje. Eu respondoque sim, dormimos junto toda hora, mas peço que ele me empreste uma roupa para colocar depois de tomar banho, ele me empresta uma roupa e eu vou tomar banho. Minutos se passam e eu volto pro quarto sem camisa, entrando no quarto ele me olha um pouco assustado, parece que estava fazendo algo que não deve, mas não é possível que ele estivesse batendo uma, afinal, ele não conseguia. Logo coloquei a camisa e perguntei:
- Que foi? – pergunto sem entender
- Que foi o que? – ele responde olhando para os lados ainda com para de quem fez algo errado.
- Essa cara de assustado, viu um fantasma? – pergunto sério.
- Não não, não é nada disso, aliás, não é nada, você só me assustou quando entrou – ele responde ainda parecendo muito nervoso e inquieto.
- Ok! – respondo dando de ombros e sentando ao lado dele.
Passando em média 5 minutos naquele silêncio, naquela situação “desconfortável”. Ele estava sentado na cama e com o cobertor por cima das pernas, eu cheguei mais perto dele pra poder usar o cobertor também, notei que ele ficou mais assustado então falei:
- Cara, se tiver algo pra me falar, começa a falar, tá chato isso já – falei brincando.
Ele ficou quieto, ficamos nos olhando por uns 30 segundos quando ele falou:
- Brunno, somos amigos né?
- Claro né – respondi.
- Será que você faria algo por mim?
- Depende, fala ae – respondi, me fiz se desentendido, mas já imaginava o que era.
- Eu queria que você batesse uma pra mim, eu sei que é estranho, eu vou entender se não quiser.
Ele era bastante encabulado, então o rosto dele nesse hora ficou MUITO vermelho.
Eu pensei mil coisas na hora, que eu era hétero, que eu nunca tinha encostado em outro pau que não fosse o meu. Que podia ficar estranha nossa amizade e mais coisas.
Como eu fiquei uns segundos calado, ele continuou tentando me convencer dizendo:
- Se você fizer isso, você não vai deixar de ser hétero, muito pelo contrário, acho que você vai mostrar que sua masculinidade não é facilmente afetada, além disso, só estamos eu e você, ninguém vai saber, eu não iria pedir se eu não estivesse realmente precisando, você é meu amigo e não vou fazer nada pra te prejudicar.
Segundos se passam e eu ainda não estava acreditando no que ele pediu, então continuei no silêncio e imóvel até que ele começa a falar novamente:
- Tá, esquece, isso foi um não.
Então eu interrompi e não deixei ele terminar de falar e coloquei minha mão rapidamente por baixo do cobertor e peguei no pau dele, o pau dele já estava bem duro. Ele na mesma hora ficou quieto e faz uma cara de quem não estava acreditando que eu aceitei, além de ficar muito vermelho, eu adorei a cara que ele fez sinceramente.
Eu fiquei um tempo acariciando o pau dele por cima da bermuda, ele logo foi ficando em uma posição mais confortável pra ele. Depois de uns minutos eu coloquei a mão por baixo da bermuda e ele deu um suspiro bem excitante. Passando uns minutos, a mãe dele bate na porta, eu tiro minha mão rapidamente de dentro da bermuda.
A mãe dele entra e diz que a comida está no forno e ele ia deitar já, ele responde um “ok”, ela sai e chega a porta.
Ele me pergunta se eu vou continuar, e eu nem respondo e tiro o pau dele pra fora, como ele estava com o cobertor por cima, eu não vi nada, mas era bem grosso. Logo que eu fiz isso, meu pau ficou duro, mas eu fiquei com vergonha de bater uma também. Então eu só fiquei batendo uma pra ele, alisando o pau dele, passei a mão nas bolas dele e ele suspirou de novo, eu pau tava pulsando já com esses suspiros. Então eu comecei os movimentos mais rápidos e ele respirava ofegante, eu senti ele se “acabando” muito, minutos depois ele disse que ia gozar, então pra não sujar nada, eu ajudei ele tirar a camisa e continuei batendo pra ele até que ele começou a gemer bem baixinho, eu não evitei em roçar meu pau na coxa dele uma vez já que eu estava pertinho dele. Logo ele levanto um pouco o cobertor com dificuldade dando pra ver a cabeça do pau dele que era aparentemente rosinha (o quarto só estava com a luz da TV). E ele gozou, gozou bastante, a barriga dele ficou toda gozada. Ele deu um grande suspiro que parecia de alivio e sorrio. Eu passei o dedo na cabeça do pau dele “limpando” e guardei dentro da bermuda novamente. Depois disso ele colocou uma camisa que já tava suja pra mãe dele não ver a goza e foi pedir ajuda pra tomar um banho. Minutos depois ele voltou e a gente conversou como se nada tivesse acontecido. Depois dormimos.
OBS: Temos 18 anos na data que isso aconteceu.
amigo ,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,, não faz isso com a gente,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,, continua logo com este conto....................................... bem gostoso...................................................... arruma umas fotos, para dar uma melhorada..................... nota mil..................................................