UM FIM DE SEMANA INESQUECÍVEL - PARTE 02

Depois daquela manhã maravilhosa, eu e Ticiana tomamos banho, juntos e depois nos servimos de um desejum improvisado com o que havia na geladeira. Por volta do meio-dia, estávamos nus no sofá da sala, quando ela me disse, com voz entristecida, que precisava ir para sua casa, pois marcara um compromisso com algumas amigas. Compreendi sua situação e me ofereci para levá-la em casa.

Imediatamente, ela segurou meu pau meio duro, e depois me beijou sofregamente. Assim que terminamos o beijo, ela se inclinou sobre mim e lambeu a glande com a ponta da língua, deixando-me todo arrepiado. “Que pena que eu não possa ficar mais!”, comentou ela, enquanto se levantava do sofá e subia as escadas em direção ao quarto. Quando desceu já vestida, me encontrou de bermuda e camiseta, pronto para levá-la.

Nos despedimos com um longo beijo no quarteirão anterior àquele onde ficava sua casa, evitando olhares curiosos e comentários indesejáveis. “Ainda quero um repeteco dessa noite, Tio”, disse ela, enquanto saltava do carro. Fui embora pensando de como aquele final de semana valera a pena, pois mesmo que nada mais acontecesse, a experiência com minha sobrinha havia sido fantástica!

Por volta das duas da tarde, decidi almoçar em um restaurante que fica próximo de minha casa, e para lá rumei. Trata-se de um lugar rústico, mas de excelente comida caseira. No momento em que entrei, fui saudado por Suzana, uma linda garçonete que sempre me atendia quando eu lá comparecia. Cumprimentei-a com alegria, enquanto ela me conduzia para uma mesa.

-Refeição para quantos? – perguntou ela, com um lindo sorriso brilhante.

-Hoje, apenas para mim! – respondi, devolvendo-lhe o sorriso.

-Como assim – exclamou ela – Onde estão a Dona Patroa e a Filhote?

-Viajando – tornei a responder – Só voltam na segunda à noite.

-Então ... – comentou ela, com um tom maroto – O coroa tatuado está solitário?

-Está sim! – disse, com um sorriso insinuante.

-E vai fazer o que à noite? – questionou ela, ainda com o mesmo tom maroto.

-Ficar em casa, assistindo televisão – devolvi sem provocação inicial.

-Quer companhia? – veio a pergunta à queima-roupa.

-Claro que sim! – respondi – A não ser que você tenha coisa melhor para fazer.

-Mesmo que tivesse – disse ela, enquanto se inclinava sobre a mesa, deixando seu decote revelar parte dos seus deliciosos segredos – Eu deixaria pra lá. Anote aqui seu endereço e o seu celular.

Peguei o bloquinho de notas e escrevi com ansiedade e expectativa. Suzana leu o conteúdo e depois anotou meu pedido. Almocei, incapaz de esconder o tesão que rondava meu ser naquele momento. Comia e observava Suzana vagando pelo salão, de mesa em mesa, vez por outra, olhando para mim com um olhar muito insinuante.

Quando paguei a conta e fiz menção de me levantar, Suzana novamente se aproximou de mim e sussurrou: “Largo as nove …, tudo bem para você?”; acenei afirmativamente com a cabeça, recebendo um delicioso sorriso em retribuição.

No caminho de volta para casa, tive mais uma surpresa …, encontrei-me com Nice, minha vizinha (do conto “Atrás da Janela”).
Nos encontramos em uma padaria próxima de casa, em que eu havia parado para comprar cigarros. Ela estava lá, comprando alguns quitutes doces e salgados. Nos cumprimentamos discretamente, mas quando saímos para o estacionamento, Nice foi bastante direta e incisiva.

-Ontem pela manhã, você saiu bem cedo, não foi? – perguntou ela curiosa e também demonstrando certa ansiedade.

-Sim – respondi – Levei minha esposa e minha filha ao aeroporto. Elas foram viajar.

-E você ficou só? – tornou a perguntar, deixando exposta sua ansiedade.

-Sim, porque? – devolvi, curioso.

-Porque adoro coincidências – respondeu ela – Meu marido foi para o Guarujá e só volta na semana que vem …

-Então, estamos livres! – disse eu, quase comemorando.

-De fato, meu querido – respondeu ela – Só que hoje à noite já tenho um compromisso com umas amigas …, sua mulher volta quando?

-Na segunda à noite – respondi, esperando pelo melhor.

-Ótimo! – respondeu Nice, com um sorriso iluminado e cheio de intenções. Ela pediu meu número de celular e, imediatamente, ligou para ele – Esse é o meu número. Depois de correr no domingo, me liga que vamos combinar tudo direitinho …, Ah, e cuida bem dessa rola que eu quero me divertir com ela …

Nice não esperou por qualquer resposta de minha parte, entrando em seu carro e saindo do estacionamento. Entrei no meu carro incapaz de suportar o tesão que pulsava em minha virilha …, duas mulheres …, duas noites! Era bom demais para ser verdade!

No fim da tarde, fui correr e voltei quando a noite já cobria o céu com seu manto iluminado. Tomei um banho demorado e fui para a sala, ligando a TV e apreciando a programação. A bem da verdade, eu estava excitadíssimo, esperando por Suzana, mas ao olhar para o relógio, constatei que precisava controlar meu tesão até o momento certo.

Comi alguma coisa leve e fiquei em frente da TV, esperando …, e esperando …

Subitamente, meu celular vibrou! Olhei para a tela e vi que era uma mensagem …, de Suzana! “Você não quer vir me buscar?”. Respondi que estava a caminho, enquanto descia para a garagem, entrando no carro atabalhoadamente. Suzana estava à minha espera, uns dois quarteirões antes do restaurante. Estava deslumbrante, com uma calça jeans justíssima e uma camiseta regata que realçava seu busto exuberante.

Assim que entrou no carro, me beijou na boca, acariciando minha nuca, deixando-me arrepiado de tesão. “Nossa! Estava com uma vontade de te beijar, meu coroa tatuado!”, disse ela, enquanto se esfregava em mim. Rumamos para casa, tentando, a todo o custo controlar nosso desejo de trepar ali mesmo! Quando as portas da garagem se fecharam, nos atacamos, em beijos quentes e molhados, e carícias cada vez mais ousadas.

Com um movimento rápido, Suzana se livrou de sua camiseta, revelando para meus olhos gulosos seus seios desnudos, firmes e de bicos duríssimos, apontados para mim; caí de boca naqueles peitos divinos, chupando e lambendo o mamilos como se eles fossem frutinhas frescas a espera de serem saboreados. Suzana acariciava minha cabeça com uma das mãos, enquanto a outra vasculhava minha virilha, procurando o que não demorou a encontrar: a rola dura e vibrante! Sem cerimônias, Suzana enfiou a mão por baixo da bermuda larga e agarrou a pica, apertando-a com sofreguidão.

Depois de mais beijos e amassos, saímos do carro e corremos em direção ao quarto. Subimos as escadas seminus e ansiosos. Quando chegamos na porta, Suzana hesitou. Estávamos no ápice de nosso desejo; eu apenas de camiseta regata e sem a bermuda que se perdera no caminho, e ela, de jeans e dorso desnudo com os peitos à mostra para mim. “Você tem certeza do que quer fazer?”, perguntou ela, apontando para a cama de casal.

Por um momento, não soube o que responder, já que aquela cama já servira para saciar meu tesão com o de Ticiana na noite anterior, tornando o questionamento de Suzana, para mim, absolutamente irrelevante. “Eu nunca fiz isso, meu tesão!”, disse ela olhando fixamente nos meus olhos; “Pois vai fazer, agora!”, respondi, enquanto a enlaçava com meus braços, beijando-a com sofreguidão descontrolada.

Finalmente, fomos para a cama; Suzana livrou-se de seu jeans e sandálias, ficando apenas com sua linda calcinha de renda vermelha que realçava ainda mais sua pele morena e suas curvas sinuosas e provocantes. Tornei a mamar aqueles peitos deliciosos, enquanto Suzana aplicava uma punheta no meu pau em riste.

A certa altura, fiz com que ela ficasse deitada, e depois de tirar sua calcinha cuidadosamente, abri suas pernas, e comecei a chupá-la avidamente; a medida em que minha língua e lábios passeavam por sua vagina, Suzana gemia e se contorcia, incapaz de esconder o imenso prazer que eu estava lhe proporcionando. “Uau! Que tesão, meu gato! Adoro ser chupada!”, comentava ela, com a voz ofegante e entrecortada por gemidos.

Fazia tanto tempo que eu não chupava uma boceta que me esforcei ao máximo para saboreá-la como merecia e, ao mesmo tempo, proporcionar o prazer que minha parceira merecia. Suzana era uma mulher linda de olhos cativantes e sorriso fácil que sempre me atraíra …, e agora, ela estava ali, na minha cama sendo chupada e lambida por um macho cheio de tesão.

Não demorou para que ela experimentasse uma sequência de orgasmos proporcionados pela minha habilidade oral, gemendo e suspirando, enlouquecida de prazer. Prossegui em propiciar prazer à minha parceira que parecia não usufruir dessa sensação há muito tempo.

-Ai, tesão! – suspirou ela, arquejando – Vem …, vem me foder gostoso com essa pica dura, vem!

Obedeci de pronto, subindo sobre ela, e deixando minha rola escorregar para dentro da sua boceta quente e deliciosamente úmida. Foi uma penetração suave, mas os gemidos de minha parceira revelavam que aquele gesto era ansiosamente aguardado. Comecei a golpear com movimentos lentos e longos, permitindo que Suzana sentisse a extensão e o volume da rola entrando e saindo dela.

A cada movimento, ela se contorcia e gemia, procurando minha boca para mais um beijo quente; eu saboreava os beijos e também os mamilos dela, sugando-os avidamente e me deliciando com seus gemidos de prazer. Fodemos gostoso por um bom tempo; eu sentia as mãos dela apalpando e acariciando minhas nádegas, empurrando-a contra ela sempre que eu sacava a rola, fazendo com que a penetração seguisse o ritmo por ela estabelecido.

Houve um momento em que o corpo de minha parceira tremelicou enquanto ela gemia mais alto, anunciando seu orgasmo descarado e ansiado. E a ele, seguiram-se outros, todos celebrados com gemidos, gritinhos e comentários quase balbuciados.

-Nossa – exclamou ela, quase em um sussurro no meu ouvido – Eu achava que seria bom …, mas, você superou todas as expectativas …, meu coroa tatuado gostoso …, fode a sua garçonete preferida …, fode bem gostoso …

Sem aviso, eu fiquei de joelhos sobre a cama, sacando minha rola de dentro de Suzana; fiz com que ela se deitasse de lado, realçando sua bunda bem moldada e permitindo que eu me deitasse atrás dela, tencionando fodê-la de “conchinha”; Suzana se aninhou a mim, levantou um pouco uma das pernas e deixou que eu a penetrasse, inclinando seu corpo para a frente e empinando ainda mais a sua bunda.

Enterrei a rola e prossegui de onde havia parado. Estoquei com movimentos carinhosos, enquanto beijava o pescoço de Suzana; acariciei o corpo quente de macio de minha parceira, e saboreei cada novo orgasmo que eu propiciei a ela. Fodemos por horas e fio, trocando de posição e passando para aquela em que ela ficava de quatro sobre a cama e eu a penetrava por trás.

Suzana gozou até perder a conta, e sua respiração cada vez mais arquejante não escondia seu cansaço, que ela suprimia pelo desejo de sentir mais prazer que eu pudesse proporcionar. Foi delicioso e inebriante sentir o corpo delicioso daquela mulher com ar de menina, cujos olhos grandes e brilhantes cativavam ao primeiro contato.

Infelizmente, senti o preço cobrado por todo o meu esforço, quando um espasmo intenso percorreu meu corpo, exigindo sua paga inevitável. Balbuciei para Suzana que estava prestes a gozar; ela, por sua vez, forçou-me a diminuir o ritmo de meus movimentos pélvicos, causando-me uma enorme surpresa.

-Vem gozar, meu tatuado tesudo – exigiu ela, enquanto me empurrava com seu lindo traseiro, obrigando-me a sacar a rola de suas entranhas.

Ela fez com que eu deitasse sobre a cama e depois de posicionar-se entre minhas pernas, tomou a rola dura nas mãos e alternou deliciosas massagens com alucinantes chupadas em que a rola desaparecia dentro de sua boca, levando-me à beira da loucura. A habilidade de Suzana era algo de inacreditável, e jamais tive a oportunidade de receber algo tão delicioso.

Quando explodi em jatos de esperma quente e viscoso, Suzana não recuou e deixou que sua boca recebesse a carga da melhor forma possível. Eu ejaculei com uma certa violência tomando conta de mim, fazendo meu corpo contorcer-se, enquanto minhas mãos acariciavam os cabelos de minha parceira. Foram tantos jatos de esperma que eu pensei que fosse esvair minhas entranhas dentro da boquinha linda de minha parceira.

No fim, Suzana fez questão e exibir, orgulhosa, sua boca cheia de porra, enquanto sorria para mim. Fitou-me por alguns instantes, antes de engolir toda a carga e procurando minha boca para um beijo; nos beijamos longamente, e adormecemos abraçados e de pernas enlaçadas …, mais uma noite inesquecível, que eu guardaria para sempre na memória e no meu corpo.

Fui tirado do meu sono pelos beijos de minha parceira que sussurrava em meu ouvido que logo teria que partir, já que tinha que trabalhar na manhã de domingo. Perguntei-lhe se era no restaurante, ao que ela disse que não, pois, aos domingos ela trabalhava em uma loja de conveniências em um posto de gasolina próximo de casa.

Um sol tímido surgia, com seus raios ousando invadir o ambiente do quarto ainda imerso em penumbra discreta. Suzana pediu para tomar um banho e eu pedi que ficasse à vontade. Enquanto ela se banhava, fui pegar uma toalha para ela. Para minha sorte, Suzana não resistiu quando abri a porta do box e puxou-me para dentro. Juntos, tomamos banho, trocando carícias, beijos e, finalmente, uma deliciosa trepada sob a água morna que escorria com uma carícia que atiçava ainda mais os ânimos. Suzana, apoiando-se na parede do box, inclinou-se, oferecendo-se sua bocetinha para mim …, não me fiz de rogado e enterrei minha rola dura, golpeando com movimentos vigorosos e rápidos.

Gozamos juntos …, a primeira vez em muito tempo que eu gozava junto com minha parceira, revelando que a química entre eu e ela era de um nível totalmente novo e desconhecido para ambos. Algum tempo depois, fiz questão de levar Suzana até o seu trabalho, já que ela me disse que não pretendia passar em sua casa antes. Estacionei a uma distância discreta. Suzana me encarou e nos beijamos mais algumas vezes. Antes de sair do carro ela me fitou com o mais doce dos olhares e disse:

-Meu tatuado lindo …, adorei essa noite …, e se você quiser …, quando quiser …, saiba que eu topo o que você tiver em mente …, e não se preocupe …, mesmo depois de tudo isso, sei ser muito discreta. Um beijo selou aquele início de domingo simplesmente fantástico.

Foto 1 do Conto erotico: UM FIM DE SEMANA INESQUECÍVEL - PARTE 02

Foto 2 do Conto erotico: UM FIM DE SEMANA INESQUECÍVEL - PARTE 02


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Comentários


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laureen Comentou em 19/07/2016

votadooooooooooooooo belo conto bjos Laureen




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Ficha do conto

Foto Perfil trovão
bemamado

Nome do conto:
UM FIM DE SEMANA INESQUECÍVEL - PARTE 02

Codigo do conto:
86423

Categoria:
Traição/Corno

Data da Publicação:
17/07/2016

Quant.de Votos:
6

Quant.de Fotos:
2