Não foi fácil relatar o que aconteceu entre eu e minha mãe. Me chamo Lucas tenho 37 anos, divorciado, estável financeiramente. Lurdes minha mãe 62 anos, coroa, vaidosa, cabelos brancos, branca, 1,60, olhos castanhos, seis grandes, bunda pequena, do tipo que falsa magra. Meu pai faleceu a 2 meses e achamos melhor ela morar comigo, afinal era só eu e ela agora. A rotina era normal, eu saia cedo para trabalhar, minha mae ainda ativa procurava fazer caminhada, exercitar-se, cuidava da casa com atenção. Um dia cheguei em casa estressado com o trabalho, xingando tudo e todos. Logo minha mãe veio conversar para saber de mim. Ela estava arrumada com um vestido preto que deixava suas tetas aparentemente maiores. Eu perguntei. - nossa mãe, onde vc vai toda linda assim. Ela. - eu ia sair um pouco a Carmen me chamou para irmos em um lugar de dança, mas me dá um minuto vou tirar esse vestido e colocar uma roupa de ficar em casa para conversarmos um pouco. Eu. - imagina, vá se divertir vc precisa já esta na hora, quem sabe até namorar um pouco. E ela. - Lucas imagina eu já não tenho mais idade para isso. - pelo que posso ver daqui acho que tem sim mãe. Ela me deu um beijinho no rosto e seu perfume delicioso com aquele contato instintivamente deu uma ereção que não pude controlar. - filho hoje é sexta feira eu quero sair mas não quero te deixar sozinho, vem com a gente. A campainha tocou era Carmen que chegava. Carmen era mais safada, bocuda. Loira já com seus 60 anos também e deliciosa e enorme bunda. Quando menor inúmeras punhetas toquei para ela. Entrando em casa, estava igualmente arrumada como mamãe vestido só que vermelho justo. - oi neném sexta feira tá em casa? Eu. -pois é né. Dia difícil. Minha mãe logo disse. - Carmen acho que não vai dar para ir... E logo a cortei. - já disse mãe pode ir. - vamos com a gente por favor, eu nunca fui lá, você fica comigo, né Carmen? - ficar com a mamãe, aposto que terão outras mamães para cuidar dele lá. O local na verdade era um clube que fazia um baile semanal que em geral juntava coroas. - eu vou tomar banho. Peguei uma cerveja fui para o quarto enquanto elas ficaram na sala tomando um vinho. Pronto. Elas estavam super animadas, rindo, falando alto, realmente empolgadas. No local tocava musicas em geral sertaneja e o povo dançando de casal. Pegamos uma mesa ao lado da pista e um balde de cerveja. Elas continuaram no vinho. Observando bem varias coroas, todas na esperança de diversão. Não demorou muito e algumas aproximavam-se, puxavam assunto no ouvido, outras chamaram para danças, mas recusei. Enquanto isso minha mãe e Carmen dançavam ali próximo. Honestamente não gostei quando um certo coroa que comia minha mãe com os olhos tirou ela para dançar e ela foi. Carmen encostou em mim e provocou. - Mamãe hj vai aproveitar e tirar o luto. Eu ri e ela puxou eu para a pista, eu relutei mas tive de ir. A carmen era ainda um tesão agarrado a ela pude aproveitar da dança encaixando o quadril no dela. Voltamos a mesa e um moleque de uns 20 anos de idade chavecava minha mãe que ria e aparentemente se satisfazia com estar chamando atenção de todos. Aquilo me deixou meio bravo e minha mãe percebendo veio do meu lado me dando a mão. - não fica bravo filho, só estou curtindo o momento. O ego de saber que provoco ainda tesão em alguém é saldável. - mãe não precisa me falar que tá com tesão. Ela deu risada e disse. - agora seremos namorados. Ta bom para você? E assim nos comportamos, mãozinha dada, um cheiro aqui, uns abraços ali. E fomos dançar. Sinceramente ela tava deliciosa, seus seios tocavam meu peito e estava aproveitando apertando-a mais perto. Voltamos para a mesa e Carmen estava no maior pega com o mesmo cara que antes chavecou minha mãe. - tchau meus queridos vou aproveitar esse garotão e sentar num caralho hoje. Você devia fazer o mesmo Lurdes. Rimos e ela foi embora, um segundo depois ficou uma situação meia constrangedora. Com a musica alta no ouvido de minha mãe disse. - acho que a tia tá certa vc deveria aproveitar mesmo hj. - eu estou aproveitando. Voltando-se de costas para mim entrelaçando meus braços ao redor de sua cintura. No ritmo da musica cada vez mais esfregava sua bundinha em mim. Aquilo estava me deixando louco de pica dura. Já estávamos meio altos e dei um beijinho no pescoço dela e ela segurou com uma das mãos minha cabeça suspirando. - vamos ser mesmo namorados hoje mãe? Ela virou de frente e sem se importar me beijou na boca com força. - agora já somos. Ficamos mais uns 20 minutos e fomos embora. Pegamos o carro e seguimos para casa. Mamãe falou. - posso te mostrar uma coisa? - claro. Ela pegou minha mão abriu suas pernas e levou-a até sua buceta. Por cima da calcinha pude notar que ela estava encharcada toda melada. Foi só afastar para o lado que meus dedos escorregaram para dentro da xana de mamãe que gemia. Ela gozou mesmo ejaculou, molhando o banco do carro. Chegamos. Ela começou a esquivar fugindo para o quarto, eu fui atrás e puxei pelo braço. - filho vamos parar já fomos muito longe, esta errado, eu sou sua mãe. - hoje vc é minha namorada lembra e eu quero vc. Levantei o vestido dela e abaixei as alças do vestido expondo aquele farto par de tetas. Ainda relutando coloquei-a contra a parece chupando seus peitos e tocando uma siririca forte. Ela apesar de segurar minha mão gemia, gemia... - filho, para.... Parei. - é isso que vc quer. Perguntei, querendo que ela pedisse para foder. - seu filho da puta. Por favor. Me come. - hj sou mesmo filho dessa minha putinha. Arranquei rapidamente a nossa roupa ela de calcinha preta de renda mas nenhum pouco pequena e de cueca box. - deita filho. Obedeci ficando de bruços. Mamãe montou em cima passou a beijar meu peito sacando meu pau para fora e massageou. Ela ficou entre minhas pernas com o pau na mão olhou para mim e disse. - nossa como vc cresceu. Beijou a cabeça. Mamãe iniciou uma chupeta caprichada, de cima a baixo. Tirava por vezes meu pau de sua boca e dizia coisas tipo delicia, que pau delicioso, guspia nele. Meu pau estava todo babado. Para não gozar puxei minha mae dando uns beijos nas suas tetas. Já disse que as tetas de mamãe eram grandes, de bicos pequenos e saltados. Era uma delicia chupar eles. - deixa te chupar, me dá sua buceta aqui. Ela, não se fez de rogada, levantou-se na cama e abaixou sua calcinha, ficou de pé. A visão era impressionante, aquela mulher de pé, cada uma deles de um lado do meu corpo uma mão em um peito e outra na sua buceta, olhou para mim. - quer me chupar, quer chupar esse meu grelo, filho. - quero. Respondi. - mamãe vai sentar e gozar na sua cara. Assim fez. Sentou na minha cara. A sua xana era peludinha. Chupava ela com força, minha língua percorria os lábios, o grelo. - ai, ai, ai, isso não para filho. Chupa mamãe chupa. Freneticamente ela apoiada com as mãos na cabeceira da cama passou a cavalgar na minha cara. Ela realmente estava molhada, mas o que veio a seguir foi surpreendente. - vou gozar bebe. - goza. Ao falar ela sentou em minha barriga sua buceta de frente para mim e esfregou seu grelo. Eu só havia visto em pornôs. Mamãe esguichava em cima de mim e gritava praticamente. - aiiiiiiiii. Aquilo foi espantoso. Eu estava todo molhado da porra de mamãe. Ela ofegante ria de prazer. - ai meu bem quanto tempo eu não gozo assim. Eu me pus sentado ela sentada em cima entrelaçou as pernas em minha volta. - olha só como deixei vc, que vergonha. Dei um beijo na sua boca fazendo com que ela provasse se seu sabor. - calma mãe vai ter troco. Passamos a foder. Mamãe em cima cavalgava no meu pau e beijávamos. - come mamãe come. - vira, mãe. Pondo-se de quatro. Passei a foder sua buceta forte. O cuzinho de mamãe apontava para cima. Uma cuspida e enfiei o dedo, devagar mas inteiro. Mamãe deu uma assustada, aquela fechada no rabo. - não meu cu não nem seu pai fodeu ele. Tentei mais um pouco mas ela realmente não deixou. - vem cá mãe agora é minha vez vira pra mim. Ela ficou de quatro mas de frente chupou um pouco, mas rapidamente gozei na boca dela e na sua cara. Ela sem frescura lambeu novamente. Deitamos na cama por um minuto sujos de sexo. Tomamos banho e dormimos como namorados.
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