Sou de Curitiba, tenho 35 anos, toda sexta feira eu a turma do trabalho vamos a algum barzinho, bater papo e tomar umas cervejas. Sempre ganho carona de Juliana que não bebe, ainda temos uma amizade colorida sigilosa. Estávamos em um bar no Largo da Ordem, quando a duas mesas longe de nós chega um casal. Ela loira, linda com um corpo escultural, seu decote saltava seus peitos siliconados, sua saia tapava apenas a bunda, ela era charmosa, com assessório no pulso, pescoço, ela tinha 27 anos depois fui saber. Ele um senhor de 52 anos. Na hora que eles passaram por nó s até as meninas comentaram do corpo da garota, e rolou as piadas do tipo o cara deve ter muita grana (e tinha) por isso pega uma gostosa desta. A noite foi rolando e eu não conseguia tirar os olhos daquela loira, cada movimento seu eu tentava olhar algo novo em seu corpo. A cerveja começou a fazer efeito na bexiga e fui ao banheiro, ao me levantar passei encarando a moça, e pela minha surpresa ela me encarou também. Achei que era apenas o momento e nada a ver, quando voltei para mesa reparei que ela só me olhava, acho até que ela não havia me visto antes. Cada gole de cerveja era um olhar malicioso diferente, fiquei na minha não queria que meus amigos vissem nem seu marido. Tive que ir ao banheiro de novo, quando sai ela estava indo no banheiro feminino, e ela fez questão de esbarrar em mim, senti o cheiro de perfume de mulher, isso me deixa louco, voltei para mesa eufórico, como pegar uma mulher casada? E me dando moral ainda! Fiquei olhando ela voltar, quando ela sentou se ajeitou de maneira que ficasse de frente para mim e cruzou as pernas, não acreditei ela estava sem calcinha, meu pau ficou duro na hora. A provocação estava demais, meus amigos já estavam indo embora pelo horário, Juliana de costume peguntou se eu iria com ela, falei que sim mas pedi para ela esperar um pouco ia tomar a saideira e iríamos embora. Ficamos na mesa eu Juliana e Andressa outra colega de trabalho, as duas foram ao banheiro e fiquei sozinho na mesa, nesse momento o senhor que sentava com a loira pulou na minha mesa, pensei comigo ferrou, arrumei encrenca, que nada ele apenas me olhou e disse: - você é de confiança? Disse que sim, por quê. Ele: - Bom somos casados e a meses procuramos um cara boa pinta para transar com minha mulher, se estiver afim, deixa seus amigos irem embora e conversamos, ok! E voltou para sua mesa. Juliana e Andressa voltaram querendo ir embora, disse que meu irmão estava vindo para ali e que eu ia espera-lo, mas elas poderiam ir. Juliana ficou de cara por quê sempre transamos depois dos nossos barzinhos, mesmo ela é eu sendo casados. Bom fiquei sozinho, o casal se juntou a mim e se apresentar como Ana e Rubens, casaram quando ela tinha apenas 15 anos, Ana era virgem ainda, e nunca tinha provado outro homem, que a meses saíam em barzinho procurando um cara legal, boa pinta e gente boa, mas geralmente batiam na trave ou os caras eram bonitos e manés, ou ficavam com receio é não topavam. Ana me disse que essa era uma fantasia dos dois é que não iam en Clube de swing, ou procuravam nas redes sociais por que eram empresários e tinham medo de conhecer alguém. O casal era super simpáticos, extrovertidos e dava para ver que se amavam mesmo. Bebemos mais um pouco e eles me ofereceram uma carona, chegamos em seu carro Rubens mandou Ana ir atrás comigo, não tem como descrever a cena daquela gata linda, subindo na carro, e eu olhando sua bucetinha rosada, depilada entre suas pernas. Perguntei se ela saiu sem calcinha de casa, ela disse que não, que havia tirado para me provocar mesmo. Nesse momento agarrei ela é dei um beijo na boca, parecíamos namorados se beijando carinhosamente, minha mão deslizava em seu corpo, olhei para seu marido ele disse fique à vontade, minha mão chegou em sua bucetinha, estava escorrendo de melada. Ela me agarrou me deitou no banco, arrancou minha calça e viu saltar meus 19cm. Começou a chupar, lambia, brincava com minhas bolas, olhou para seu marido e disse, amor é o dobro do seu, acho que hoje finalmente vou ser arrombada. Ana chupava gostoso, tinha goata de porra na cabeça do meu pau, ela ficava esticando com a língua. Ana subiu beijando minha barriga, meu pescoço, até chegar em meu ouvido e dizer, me deixa larguinha? Ana pegou no meu pau. Levantou sua saia até a cintura e foi encaixando a cabecinha na porta de sua bucetinha, ela rebolava devagar, para não machuca-la, senti que realmente tinha uma bucetinha bem apertada, quando ela sentiu deslizar tudo, pediu para não me mexer e deixar ela se acostumar com o tamanho. Aos poucos ela foi mexendo, rebolando, sentando, seu ritmo aumentava, olhava para marido dirigindo pelas ruas de Curitiba e dizia, seu corno, tô dando para outro e pauzudo ainda, preciso gozar nesse pau. Ana se esfregava e sentava ao mesmo tempo, quando senti as mordidas de sua bucetinha gozando no meu pau. Ana me beijava, me agarrava, falava como eu era cheiro só é gostoso. Coloquei Ana de quatro no banco, e esfreguei o pau em sua bucetinha, até ela implorar para meter de novo, senti meu pau escorregar facil já, ela estava muito molhada e não tão apertada como antes. Segurei ela pelos cabelos e puxava de encontro a mim, dava tapas naquela bundona branca, que ficaram vermelhas depois, soquei, soquei e soquei estava prestes a gozar, perguntei onde ela queria porra, ela disse aí mesmo na minha bucetinha, por quê aquele corno vai limpar depois. Cada socada que eu dava era gritos e gemidos de Ana, quando anunciei o gozo ela gozou junto, inundei aquela bucetinha rosa. Ana se virou me beijava muito, era explícito sua felicidade. Chegamos perto de minha casa, eles estacionaram, desci do carro, Ana só deitou no banco e seu marido foi chupa-la e limpar sua bucetinha, ela pegava ele pelos cabelos e mandava lkmpara a porra do comedor, que ela ia dar sempre para mim, que ele era corno agora é sempre iria levar chifre. Vendo aquela cena fiquei com tesão, atirei o pau para fora e Ana me chupou, até eu gozar na cara dela. Estávamos exaustos, trocamos telefones, e nos despedimos até a próxima. No outro dia eu não acreditava no acontecido, até seu marido me mandar umas fotos que tirou de nós transando, ele disse que tirava quando parava nos semáforos, nem reparei. Me agradeceram muito, pela pegada, por entenderem o casal e a situação deles, Rubens disse que foi comer Ana e nem sentia a bucetinha dela do estrago que fiz. Essa amizade já faz dois meses e acabei comendo Ana na cama deles de novo, somos bons amigos, com muito sigilo e descrição para não atrapalhar a vida de ninguém. A casais, casadas e solteira s que queiram sexo sigiloso, descrição é uma boa amizade entrem em contato.
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