Dr. Rodrigo – Parte 1: Conhecendo o Dr. Marcelo

Olá pessoal! Esse é meu primeiro conto aqui. Me chamo Rodrigo, tenho 27 anos e trabalho como dentista faz 3 anos. Sou moreno, 1,83m, 74kg, tatuado nos braços, corpo magro/atlético e ombros largos, devido aos treinos de natação 4 vezes na semana. Tenho cabelos escuros e curtos, que formam um topete de altura mediana, e apesar de sempre deixá-los alinhados, sempre estão levemente desorganizados por conta de ter que utilizar touca enquanto trabalho. Sempre procuro fazer a barba que preenche todo meu rosto quando cresce e também depilar peitoral e abdômen, mas confesso que às vezes por conta da preguiça deixo crescer um pouco. Não sou assumido e também não dou pinta que curto outros caras. Sou bem reservado, mas tenho meus momentos de diversão. Chega de apresentações e vamos ao ocorrido...
Nunca tive um consultório próprio de trabalho. Sempre trabalhei em consultórios e clínicas de conhecidos através de parcerias (60% para mim e 40% para o dono). Em janeiro desse ano (2016) resolvi trabalhar por conta, pois consegui juntar uma grana legal para começar. Pesquisei alguns lugares na internet e decidi abrir meu consultório na cidade de São José dos Campos no interior de SP, uma cidade relativamente grande.
Escolhi um prédio no centro da cidade com apartamentos comerciais e fui visitá-lo num dia junto ao síndico (estatura média, aparentava uns 45 anos, cabelos levemente grisalhos, um homem bem conservado e que certamente eu não recusaria caso estivesse subindo pelas paredes afim de uma foda). Cumprimentei cordialmente apertando sua mão direita, com um sorriso no rosto me apresentei e pude saber seu nome – Rubens. Quando começou a falar enquanto estávamos no elevador não parou mais, foi então que pude notar a aliança gritando em seu anelar e nesse momento pensei “não estou subindo pelas paredes, e tem coisa melhor por aí”. Não sei se só as mulheres buscam alianças em dedos masculinos, mas eu como homem sempre que posso repararo, ainda mais quando o partido é cogitado para o ato sexual; nesse momento da busca do símbolo que indica o matrimônio há duas possibilidades: a primeira é você não encontrar e ficar feliz em saber que pode ser um alvo mais fácil para a foda, e a segunda é você encontrar e imediatamente broxar com a situação, apesar de saber que na segunda situação a foda pode ser muito mais excitante caso você consiga seduzir e trepar com o casado em questão. De todo modo esse não era o caso, apesar de ter cogitado a hipótese no início.
Saímos do elevador e fomos para a sala comercial, onde o Seu Rubens começou a falar sobre a janela enquanto a abria. Não estava dando muita importância ao que falava. Disse então a ele que se fosse alugar entraria em contato. Saindo da sala e passando pelo corredor notei mais à frente em uma porta a inscrição “salas 20 e 21”, abaixo uma placa anunciando a locação da sala 21, na parede ao lado da porta outra placa com o nome de um consultório odontológico e também escrito: “Dr. Karina Castro, especialista em ortodontia e Dr. Marcelo Castro, especialista em endodontia”.
– Será que poderia olhar a sala 21 que está sendo alugada? – Perguntei interessado ao síndico.
– Se o Dr. Marcelo autorizar claro que pode. Faz menos de uma semana que colocou o anúncio. Como separou da Dr. Karina e ela mudou de consultório decidiu locar a sala dela – enquanto falava já havia apertado o botão do interfone.
– Consultório Odontológico MK, pois não? – Uma voz masculina saiu do interfone.
– Bom dia Dr. Marcelo! É o Rubens e estou com um jovem interessado em olhar a sala 21 para locação, seria possível?
– Só um instante Rubens – Após a fala, o interfone fez um barulho peculiar indicando que havia desligado.
Poucos segundos depois a porta se abriu e os dois homens se cumprimentaram e fui convidado a entrar. Já dentro da pequena sala da recepção pude me apresentar e cumprimentar com um aperto de mão e um leve aceno com a cabeça o homem que se apresentou como Marcelo Castro. No cumprimento senti brevemente sua mão engolir a minha, dando firmemente dois puxões firmes e concisos em direção ao solo. Sua mão não era áspera como a do síndico, mas claramente era maior. Após o gesto logo me passou pela cabeça o tamanho de outras coisas que estaria escondendo sob suas roupas. Olhando rapidamente sua mão esquerda notei que ainda usava aliança. Imaginei que o fim de um casamento pudesse ser difícil aceitar, por isso a aliança ainda relutando em permanecer em seu anelar.
Após as apresentações devidas Seu Rubens informou que teria outros compromissos e nos deixaria a sós, afinal de contas meu assunto era com o Dr. Marcelo de agora em diante. Durante alguns minutos conversamos amenidades da profissão e durante isso pude observar melhor Marcelo. Aparentava no máximo 35 anos, era mais alto que eu – suponho 1,85m à 1,90m no máximo – e usava um jaleco sobre roupas sociais, o que impossibilitava saber seu tipo físico, poderia estar escondendo uma barriguinha saliente por baixo daqueles panos, o que para mim não tinha a menor importância. Enquanto falava notei que seu rosto era de um aspecto quadrado, os cabelos curtos num tom loiro levemente acinzentados estavam bem penteados e alinhados, uma barba aparada preenchia todo seu rosto e apesar do belo sorriso que tentava mostrar podia ver em seus olhos claros certa tristeza. Era um homem muito bonito, devia atrair muitos olhares para si, inclusive de pacientes. Mas o que mais me chamou atenção foi sua boca carnuda e desenhada em proporções iguais, seus lábios estavam levemente úmidos, o que lhes dava um brilho peculiar e pareciam pedir desesperadamente por um beijo caloroso. Embora tivesse notado tudo isso em pouco tempo, era difícil manter os olhos diretamente em sua direção por muito tempo, pois sua beleza era desconcertante.
Nessa altura poderia dizer que estava começando a subir pelas paredes. Marcelo explicou que a sala era dele desde antes do casamento e que ainda não tinha determinado um valor de aluguel, pois sua esposa havia saído recentemente e a única coisa que teve tempo de fazer foi de colocar a placa de aluguel na porta. Estava interessado em alugar a sala para um dentista especialista em ortodontia, pois assim poderia manter o fluxo de pacientes que sua esposa havia deixado (e adivinhem só a coincidência) e que cobraria uma porcentagem de 20% pelos pacientes que já eram do consultório dele e pelos novos não haveria nenhuma cobrança. Também informou que não trabalhava com secretária, tinha apenas uma auxiliar que vinha na parte da tarde para os casos mais complicados em que não era possível atender sozinho.
Para minha felicidade e de vocês leitores eu sou especialista em ortodontia e também tenho uma atualização em cirurgia oral menor. Aquela me pareceu uma excelente oportunidade, pois já trabalharia com uma clientela fixa, ou seja, já começaria ganhando uma grana. E sem nem mesmo olhar a sala 21, eu disse:
– Felizmente sou ortodontista e tenho interesse em alugar a sala sim!
– Você caiu como uma luva em minhas mãos então, pois muitos pacientes precisam dar continuidade no tratamento. Minha esposa... ex-esposa, abriu um consultório em outra cidade. A sala dela está montada ainda. Se tiver interesse posso perguntar se deseja vender os equipamentos dela para você, assim há menos trabalho e só será preciso poucas alterações – disse um pouco mais entusiasmado. Sua voz, assim como ele, era agradável.
– Ótimo! Tenho interesse sim.
– Mas antes vou te mostrar a sala – disse ele colocando a mão na maçaneta e abrindo a porta.
Era uma sala com um consultório muito bonita, eu realmente havia gostado.
– Vou ficar com a sala sim – disse empolgado.
– Infelizmente preciso sair, tenho que almoçar antes que o próximo paciente chegue, aqui está a chave da sala que era da minha esposa, hoje vejo os valores e te passo. Tome aqui meu cartão, tem anotado meu celular, você pode me ligar depois das 20hrs para combinarmos tudo certinho. Fique à vontade e veja o que pretende mudar na sala e tudo mais. Desculpe, mas não posso ficar mais. Não esqueça de trancar a porta da sala 21 e da recepção. Acho que é isso – disse tudo isso muito rápido, como se as palavras fossem resultados de flashes rápidos na sua mente.
Deixou a chave em minha mão e mais uma vez sua mão robusta engoliu a minha para um aperto de mão, mas agora de despedida. Não pude dizer muita coisa, pois ele entrou na sala 20 e saiu rapidamente com algumas pastas e então disse “tchau” após trancar a porta. Saiu e apenas fechou a porta da recepção que dava para o corredor.
Na recepção havia apenas um sofá de cor creme, algumas cadeiras individuais que ornavam com a decoração e a televisão desligada suspensa na parede. Coloquei a chave no bolso e adentrei completamente à sala 21. Fui até a janela, observei alguns carros passando lá embaixo na rua e prédios ao olhar para o horizonte. Fui até a mesa de um escritório que ficava na própria sala dos equipamentos do consultório e notei um porta retrato. Peguei-o. Lá estavam, um lindo casal dentro de uma piscina, ela montava em suas contas e lindamente os dois sorriam para quem estivem olhando.
Após ver a fotografia, fiquei imaginando exclusivamente Marcelo. Fiquei tentando deduzir como seria seu corpo, peitoral, abdômen, como seria aquele homem nu em minha frente com suas mãos grandes sobre meu rosto e passando seus dedos longos e largos sobre minha boca, tentando fazer com que entrassem dentro dela para que eu os lambesse. Nesse momento meu pau já pulsava com tanto sangue circulando em suas veias. Estava subindo pelas paredes agora. Fui até a recepção e sentei no sofá. Desabotoei minha camisa social e enquanto passava minhas próprias mãos sobre meu corpo numa mistura de êxtase e excitação me contorcendo todo, eu imaginava os lábios úmidos daquele homem por todo meu corpo, me deixando todo arrepiado, suas mãos grandes apertando meus músculos. Descendo minhas mãos desprendi o cinto da fivela, desci o zíper e por baixo da cueca pude sentir meu mastro quente e enrijecido ao apertá-lo. Estava com a cabeça toda lambuzada já. Coloquei a ponta do meu polegar sobre a cabeça do meu pau babado e percorri toda a extensão entorno da glande e do prepúcio, e senti uma leve contorção de prazer do meu corpo enquanto fazia isso. Peguei meu dedo agora úmido e levei até minha boca, sentindo brevemente o pré-néctar do meu próprio pau, mas imaginando que fosse do Marcelo. Aquele homem estava agora na minha mente descendo meu corpo aos beijos até minha rola toda babada e provava agora do que a pouco havia colocado na minha boca com meu polegar. Já estava me masturbando loucamente enquanto pensava em Marcelo, me contorcia e passava minha mão esquerda sobre meu corpo todo eriçado. Agora Marcelo estava sentindo cada centímetro da minha rola em sua boca enquanto olhava para mim, parecia estar chupando o sabor de picolé mais gostoso de sua vida. E quando lembrei que aquela boca úmida carnuda estava no meu pau... pirei! Começava a sentir que minha porra estava prestes a explodir em jatos da cabeça do meu pau. Quando Marcelo com meu pau na boca levou um de seus dedos longos e largos até minha boca para eu chupar e depois começou a forçar a entrada no meu cuzinho eu não aguentei de tesão e ao mesmo tempo que a porta da recepção se abriu eu jorrei três jatos de porra quente sobre o meu próprio corpo.
Espantado, eu disse constrangido:
– O que você... O que faz aqui esta hora?
(Continua...).
Espero que estejam gostando, não deixem de curtir a comentar, a continuação irá depender disso.
Até pessoal.

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87586 - Dr. Rodrigo – Parte 2: A Vistoria - Categoria: Gays - Votos: 14

Ficha do conto

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Nome do conto:
Dr. Rodrigo – Parte 1: Conhecendo o Dr. Marcelo

Codigo do conto:
87076

Categoria:
Gays

Data da Publicação:
29/07/2016

Quant.de Votos:
14

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