Ficou bastante longo, mas não quis dividir o conto, então aí vai a minha primeira vez. ;)
Estava no Bate Papo Uol quando comecei a conversar com um cara, ele era mais velho, tinha 24 anos, e nos demos muito bem logo de início, sendo assim, acabamos por trocar nossos MSNs.
Júlio era o nome dele. Com o tempo fomos conversando e trocando informações, e eu sei que não é recomendável se dizer informações pessoais para estranhos mas eu não ligo, realmente, para isso, são raras as vezes que minto ou omito informações sobre mm. Voltando, eu e Júlio começamos a ficar muito amigos e descobrimos que eu estudava na mesma escola que ele, e a noiva dele estudava nessa escola e era minha amiga. É, eu sei, chocante.
Certo dia, no aniversário da Flávia, noiva do Júlio (se horas eu citar ela como namorada e horas como noiva, é porque eles acabaram não se casando e, enfim), e Júlio, que era completamente apaixonado por ela, e ainda é, embora eles não estejam mais juntos, resolveu fazer uma surpresa pra ela. Sinceramente eu não lembro direito o que foi a surpresa, mas lembro que envolvia um lindo bouquet de rosas vermelhas, um cartão e ele estava com um novo par de alianças. Essa foi a primeira vez que nos vimos pessoalmente, então a Flávia, que não sabia que nos correspondíamos virtualmente, nos apresentou:
Flávia: -Júlio, esse é o Lipe, essa é a Gi e esse o Rafa - Disse Flávia nos apresentando.
Ao concluir a frase, Júlio se aproximou da Gi, a cumprimentando com um beijo no rosto, deu um aperto de mão no Rafa e um abraço forte em mim, que me deixou pensativo por muito tempo.
Júlio: -Prazer em conhecer vocês, a Fla fala muito de todos vocês, é, eu sinto saudades dessa escola aqui, tive momentos muito bons por aqui.
E foi isso, nosso primeiro encontro.
Muito tempo se passou e continuamos conversando por MSN e, raramente, por telefone. Júlio e eu ficávamos próximos e a Flávia estava sempre comigo, apesar de ser "chatinha" as vezes era uma das minhas melhores amigas no colégio e nos dávamos muito bem. Nesse período os dois tiveram uma grande briga, onde acabaram o namoro. Acho que esqueci de citar, e isso deve ter ficado subentendido, mas o Júlio era bissexual, e a Flávia sabia disso.
Certo dia, ao MSN eu estava conversando com Júlio:
Eu: -Oi Júlio, tudo bem?
Ele: -Estou levando, sabe como é, eu ainda gosto muito dela e ela jogou toda a nossa história pela janela e ainda ficou com o Otávio.
Eu: -O Otávio Lima?
Ele: -O próprio.
Otávio era um ex ficante do Júlio, e a Flávia fez isso como vingança, isso tudo aconteceu depois de termos nos formado no colégio e já tínhamos nos distanciado um pouco.
Eu: -Caramba, que barra isso, você deve estar péssimo.
Ele: -É, estou tentando levar, seguir em frente, mas está difícil. Comecei um curso, estou trabalhando pra caramba, tudo para tentar ocupar o máximo do meu tempo para não lembrar mais dela, mas se num instante consigo esquecê-la no instante seguinte tudo volta.
Eu: -Poxa, mas não fica assim. =/
Ele: -É, estou tentando, mas é difícil demais. Eu estou aqui na cidade hoje, vamos dar uma volta?
Outra coisa que esqueci de citar é que o Júlio não morava na mesma cidade que eu, ele morava numa cidade vizinha, ha uns 30km.
Eu: -Claro, devo estar no Shopping Ukla a noite, me liga e me encontra lá.
Gente, confesso que eu não esperava nada com essa conversa, e sim, eu tinha interesse por ele, claro, mas ele estava péssimo e eu jamais pensaria em me aproveitar dessa situação, eu era novo e tudo mais mas já compreendia tudo isso e me importava demais com ele, construímos uma relação de muita confidência.
Deveria ser por volta das 20h, numa noite de julho, fria, mas aprazível, quando meu celular toca.
Júlio: -Desce aí no estacionamento C, estou num gol cinza chumbo perto da portaria.
Eu: -Já estou descendo.
Eu estava bem próximo à entrada do estacionamento C então cheguei lá em menos de cinco minutos. Avistei o carro e ele me viu, e me chamou. Pensei que ele fosse descer, mas ele ligou o carro e disse:
Ele: -Entra aí.
Entrei, inocentemente, naquele carro. Era um carro simples, humilde, e ele era também um cara bastante humilde. Me lembro de, alguns dias antes, ele me falar que tinha medo de eu não gostar dele porque ele era "pobre" e eu tinha um nível social superior à ele e essas besteiras que tem gente que pensa, eu apenas ri e deixei levar. No estacionamento começamos a conversar e, a cada cinco minutos, algum segurança do shopping passava na nossa frente olhando o carro e contornando, estávamos na esquina do estacionamento, o que era absolutamente idiota porque ficávamos na área do estacionamento mais movimentada e, se quiséssemos fazer algo LÁ seria em qualquer outro lugar. Júlio ficou irritado e me disse:
Júlio: -Caralho, esses seguranças estão me deixando irritado, vamos sair daqui! - disse ele, controladamente, mas mostrando certa irritação na voz.
Eu: -É, são malas mesmo, mas é assim né? Eles só estão fazendo o trabalho deles...
Mal terminei de pronunciar a frase ele ligou o carro e saiu cantando pneu, confesso que fiquei super assustado com a reação dele e ele acabou percebendo.
Júlio: -Poxa Lipe, te assustei? Foi mal, mas é que fiquei irritado com aqueles caras nos cercando, poxa, parece que eu era algum tipo de tarado que queria abusar de você ali mesmo - disse ele, sem demonstrar qualquer segunda intenção na voz - poxa, você sabe como eu sou, sou super tranquilo.
Eu: -É, mas também não tinham como eles saberem o que se passava ali né? Por isso olhavam tanto.
Ele: -Ah, para de defender esses babacas, vamos para um lugar onde podemos conversar sossegados.
Eu nem respondi, estávamos passando perto de um drive-in e foi lá o lugar "sossegado" onde iríamos conversar, e assim foi, conversamos por aproximadamente meia hora. Ele me falou muita coisa sobre o relacionamento dele com a Flávia e como sentia falta de tudo, que ela tinha jogado tudo o que eles tinham fora e tudo mais.
Um parênteses aqui pois, até agora eu ainda não disse como somos nós dois fisicamente. Júlio é moreno, cabelo cortado bem curto, quase raspado. Tem 1,65 e aproximadamente uns 65~70kg. Não é gordo e nem forte, tem um corpo normal, mas não tem nenhum acúmulo de gordura, e um pênis de 16cm e bem grosso. Eu sou bem branco, tenho 1,73 uns 58~60kg, magro e com alguns pelos na perna, tenho um pênis de 16cm, meio fino, ou normal, enfim. Fecha parênteses.
Num determinado ponto da conversa ele apaga a luz do carro, e eu, percebendo no que ia chegar fico extremamente tímido, o que eu sou, a propósito, em relacionamentos. Ele, percebendo isso, disse para mim:
Júlio: -Relaxa, só apaguei a luz para ficarmos a vontade - disse ele, vindo ao meu encontro para me beijar.
Eu não sabia direito o que fazer, confesso que tinha interesse por ele, mas naquele momento eu não esperava nada, não esperava que fosse rolar alguma coisa, mas me entreguei e beijei de volta.
Ele passou a mão pela minha nuca, acariciou meus cabelos (que na época eram na altura do ombro, lisos, castanhos), e tirou a minha camisa. Logo após tirar a minha camisa acariciou minhas costas, me fazendo ter arrepios, brincou com meus mamilos e continuou beijando meu queixo, pescoço e nuca, até chegar em meus mamilos onde, com a língua, fazia movimentos circulares que me tiravam o fôlego. Ele tirou a camisa e revelou um corpo moreno, normal, não era sarado ou definido, mas tinha uma naturalidade sensual. Observei à meia luz que vinha de fora alguns poucos pelos que se destacavam, nisso ele guiou minha cabeça para seu peito, onde beijei, mordi e carinhosamente brinquei com seus mamilos, arrancando suspiros fortes. Ele me levou ao banco de trás, tirou minha calça e meus sapatos, me deixando só de cuecas e fez o mesmo. Me deitou e veio por cima de mim, me beijando. Nisso meu pênis já estava duro como uma pedra, então ele tirou minha cueca e começou a me chupar.
A boca dele era a melhor coisa do mundo, ele chupava como mestre, e me deixou muito excitado, nisso eu fui por cima dele e coloquei ele na posição de frango assado, e comecei a passar meu pau no buraquinho dele, e enquanto isso o beijava, mordia seus ombros, seus peitos, e ele também, com um desespero, retribuía o beijo, já não aguentando mais ficar só esfregando fiz menção de colocar e ele me pediu:
Júlio: -Coloca uma camisinha.
Ok, aquilo cortou bastante o clima pois ele saiu da posição e teve de ir até a frente do carro, abrir o porta luvas, pegar uma camisinha, um gel lubrificante e voltar, mas nos dias de hoje precisamos fazer esses esforços. Ele mesmo colocou a camisinha em mim, lubrificou meu pau e o cuzinho dele e direcionou meu pau. Penetrei a cabeça e ele travou, gemendo de dor, pediu para eu esperar um pouco e depois deu sinal verde para eu continuar. Coloquei o resto, devagar, mas sem parar, até chegar no final e ouvir um gemido dele, que novamente pediu para eu parar. Esperei alguns segundos e ele se mexeu, foi a deixa que eu precisava para continuar o serviço. Eu bombei muito naquele cu, ora forte e ora mais lento, arrancando gemidos fortes dele. Nós dois suávamos como loucos, meu cabelo estava molhado de suor e eu não me cansava de meter nele, vi que ele estava fazendo força para aguentar, acho que há muito tempo ele não dava e aquilo me deixou extremamente exitado, ele começou a acariciar meu peito e eu explodi numa gozada que eu nunca havia dado igual, enchendo a camisinha de porra e caindo em cima dele.
Fiquei lá assim, caído sobre ele e ele me acariciando o rosto e os cabelos, quando meu pau já estava um pouco mais mole tirei do seu cu, arrancando um gemido de desconforto, foi quando ele me disse:
Júlio: -Agora é a minha vez.
Nisso Júlio me dá um beijo de língua que me deixa sem ar, e troca de posição comigo, ficando por cima de mim, ainda de frente. Ele pega uma nova camisinha, lubrifica seu pau e meu cu e coloca a cabeça na porta.
Júlio: -Tenta relaxar o máximo possível - disse ele enquanto encaminhava seu pau para dentro do meu cu.
Ele começa a forçar, e eu travo, ele manda novamente eu relaxar e, como ele continuava fazendo pressão, a cabeça escorrega pra dentro me fazendo soltar um gemido e dar um pulo, tirando o pau lá de dentro.
Júlio: -Relaxa, deixa eu colocar só a cabecinha, tenta relaxar - disse enquanto me beijava, sempre me fazendo carinho no rosto e no cabelo, e me beijando no peito e no pescoço.
Depois de muitos beijos ele tenta novamente a penetração, dessa vez entrou mais fácil, e quando a cabeça pulou pra dentro eu gemi de dor e tentei sair dali, mas ele me segurou e disse: -Calma, já que você acostuma.
Aquela não era a primeira vez que eu dava, mas só tinha feito sexo com caras da minha idade, que tinham o pau bem menor. Júlio ficou na mesma posição por um tempo, depois tentou forçar mais um pouco.
Eu: -Ai, tá doendo, tira - disse entre os dentes, com os olhos fechados.
Júlio: -Calma, eu vou devagarzinho - disse novamente me beijando, enquanto me penetrava de frango assado.
Eu: -Mas tá doendo muito - eu estava me controlando, mas estava quase chorando de dor, ele percebeu e propôs:
Júlio: -Vamos mudar de posição.
Dito isso ele me coloca deitado de bruços e vem por cima. E recomeçou a penetração. Dessa vez doeu bem menos para entrar, e ele, apesar dos meus protestos, continuou firme, colocando até o fim.
Júlio: -Já está tudo dentro.
Eu: -Fica assim parado, um pouco, por favor - pedi pra ele, que prontamente atendeu, ele era muito carinhoso.
Depois de uns 3 minutos ele começou um movimento de vai e vem. Confesso que eu sentia muita dor e tentava ir para frente, para fugir das estocadas, mas ele não parava.
Júlio: -Calma, deixa eu gozar, você é bem apertado, que delícia.
Eu não conseguia responder, estava me esforçando para aguentar tudo aquilo, quando de repente Júlio começa a bombar mais forte, arrancando fortes gemidos de dor de mim, segura na minha bunda, me apertando e metendo fundo, arrancando um gemido de protesto meu e deu um grito e caiu sobre mim.
Ficou assim alguns minutos, beijando as minhas costas e acariciando minha nuca.
Ele me levou em casa depois disso, e nunca mais ficamos. Passei o resto da noite sentindo meu cuzinho arder e sentindo como se a pica do Júlio estivesse dentro de mim.
Nunca mais ficamos, mas o Júlio me proporcionou uma das melhores transas da minha vida. Ainda somos amigos, e nunca mais rolou clima algum, nos cumprimentamos normalmente e nunca mais falamos daquela noite. Também não sinto vontade de transar com ele novamente, mas guardo com muito saudosismo os momentos de prazer que ele me proporcionou.
Parabéns muito bom.
Bom conto, porém cansativo. Quando esquecer uma informação, edite. Ficar dando voltas no texto, enchendo de parênteses deixa enfadonho.