Estávamos em 1966, há 40 anos portanto. Eu tinha 16 anos e a minha irmã, 20. A minha irmã era lourinha, tipo mignon, peitos bonitos e redondos, tipo moça séria, recatada, melhor aluna da Escola Normal. Tínhamos um relacionamento aberto e amistoso, mas o que ela não suspeitava era que eu vivia morrendo de vontade de fodê-la. Um dia, entrando em casa pelos fundos, ouvi uns gemidos abafados. Fui me aproximando na ponta dos pés, abri a porta devagarinho e percebi que os gemidos vinham do quarto. A porta só estava encostada, e pela fresta eu vi a minha irmã, nuazinha na cama, masturbando-se e olhando um dos famosos quadrinhos eróticos do Zéfiro, que circulavam discretamente entre os jovens da época. Fiquei contemplando a cena, extasiado, com o pau completamente duro. Ela tinha um corpinho lindo: peitos durinhos, redondinhos, de bicos rosados, e uma boceta cabeludona. Ela friccionava freneticamente o seu grelinho, contorcia-se e apertava os peitinhos, gemendo baixinho:"Ai,ai,que gostoso, como seria bom se um pau estivesse entrando aqui,ai,ai...".Quando gozou, ficou estendida na cama, de olhos fechados, pernas escancaradas. De frente para ela, numa distância de apenas dois metros, eu pude contemplar nitidamente a sua boceta vermelha, com o grelinho lindo, apetitoso. Saí devagar, corri para o quintal e bati uma bela punheta.
Um mês depois dessa ocorrência, estávamos os dois sozinhos em casa, vendo TV, com ela deitada no sofá, vestida com uma saia e uma blusinha. Estava sem sutiã, pois notei os bicos do peito empinados, quase furando a blusa fina. De repente, ela me disse que tinha muita vontade de possuir um relógio de pulso. Eu tinha recebido um bom dinheirinho da minha madrinha no Rio de Janeiro e ofereci: "Posso te dar o dinheiro para comprares o relógio". Ela arregalou os olhos, contente: "Verdade, tu me dás o dinheiro?" Eu respondi, sério: "Sim, te dou, mas com uma condição". Ela estranhou: "Condição, qual é?". Fiquei com medo de que ela se indignasse e, revoltada, fosse se queixar para a nossa mãe, mas arrisquei:"Sabe, Maria, tu tens uns peitos lindos. Deixa eu pegar e mamar neles, só isso. E te dou o dinheiro". Para minha surpresa, ela não mostrou raiva, mas, como toda mulher, começou a fazer um joguinho de gato-e-rato: "Mas, sou tua irmã, isso é um pecado". Eu nem deixei ela terminar a frase: "Pecado nada, isso é besteira, afinal queres ou não queres o relógio?". Ela me olhou, vermelha, envergonhada, e respondeu baixinho: "Mas tu juras que só vais mamar nos meus peitos? Não vais tentar fazer mais nada? Eu sou virgem, meu cabaço só quem vai tirar é o meu marido, quando eu casar". Tu juras que não vais tentar me fazer nada de mal?" Respondi, contente: "Eu juro, minha irmã, eu juro! Mais vermelha de vergonha ainda, ela murmurou: "Quer fazer agora? Já com o pau durão, ameaçando arrebentar a calça, eu respondi: "Sim, agora, já". Então ela tirou a blusa e os peitos lindos saltaram convidativos para fora. Não perdi tempo e passei a chupá-los com todo carinho. Enquanto chupava um peito, eu acariciava o biquinho do outro. Não demorou muito para que o seu instinto de fêmea começasse a reagir. Começou a gemer baixinho e a apertar a minha cabeça: "Ai, maninho, isso é gostoso, muito gostoso". Observando que ela já estava dominada pelo desejo sexual, eu tornei-me mais ousado, passando a mão pelas suas coxas. Ela reclamou: "Aí não, aí não, olha o que me prometeste!" Eu a acalmei: "Calma, maninha, calma, é só um pouquinho, só para te dar prazer. Juro que não conto pra ninguém, juro. É só uns carinhos, para te dar prazer". Ela não disse mais nada e continuei chupando um peito, bolinando o bico do outro, passando as mãos pelas suas coxas e, de repente, peguei na sua boceta, por cima da calcinha. Senti que a calcinha já estava molhadinha. Nesse momento, ela falou, arquejante: "Deixo tu fazer tudo que quiseres, menos tirar o meu cabaço, mas vais me prometer que não contarás isso pra ninguém, tá bom?. Alucinado de tesão, eu disse: "Sim, sim, faço tudo que quiseres, minha irmã. Tudo!" Então ela sacou fora a saia, depois a calcinha e eu joguei-me por cima dela. Dei-lhe um beijo apaixonado na boca, que ela correspondeu com intensidade. Depois do beijo, desci de novo para os seus peitos, chupei-os, mordisquei-os, suspendi-me do sofá com os braços e passei o pau pelos seus peitos. Por uns dois ou três minutos, fiquei fodendo os peitinhos da minha irmã. Depois, me virei, ficando com a bunda e o pau sobre os seus peitos, e a boca em cima da sua cabeluda boceta, projetando um 69. Será que ela sabia o que era isso? Afinal, estávamos em 66, numa cidade do Nordeste! Mas, quando passei a língua pelo seu grelinho e o mordi delicadamente, e quando enfiei a lingua dentro da sua boceta molhada e arreganhada, a minha irmã se estremeceu todinha, apertou com as pernas a minha cabeça, gemeu, e perguntou: "Quer que eu chupe o teu pau?" Ora, mas que pergunta!... Tirei a boca da sua boceta e respondi, rápido: "Sim, minha irmãzinha, pelo amor de Deus, chupa o meu pau, chupa, porra!" E a minha irmã botou o meu pau na boca e passou a mamar nele. Para uma iniciante, ela chupava muito bem. Na verdade, essas coisas ninguém precisa ensinar. Na hora, o instinto é que ensina; e toda mulher já nasce puta em potencial. Só não se tornará puta se nunca lhe meterem um pau na boceta ou no rabo.
Daí a instantes, a minha irmã gozava deliciosamente. Tirou o pau da sua boca, ficou esfregando-o nos peitinhos, gemendo e fungando, como uma cadela no cio:"Ai, ai, ai, meu irmãozinho, tô me acabando, tô me acabando, aiiiiiiiiiiiii!... Quando ouvi isso, não agüentei e gozei nos seus peitinhos. Depois me levantei, enquanto ela permanecia de olhos fechados, na languidez de fêmea saisfeita, e com a sua saia limpei o meu pau e a gala dos seus peitos. Perguntei com carinho: "Gostou?" "Sim, muito". "Quer mais?" "Sim, quero". Deitei-me de novo sobre ela, beijando com paixão a sua boca. Ela correspondeu também, enlaçou-me o pescoço, murmurando: "Somos dois loucos; que pecado, meu Deus, que pecado! Mas tô doida por ti, meu irmão, faz comigo o que fazes com as tuas putas, mas não tira o meu cabaço!" De novo, lambi e chupei os seus peitinhos, lambi o seu umbigo, enfiei a língua na boceta, molhada de novo, enquanto ela se contorcia, gemendo e murmurando: "Oh, meu irmão, tu és um tarado, estás me viciando. Quero te sentir dentro de mim, sentir escorrer a tua gala dentro de mim, mas não posso de dar o meu cabaço. Não posso!" Aproveitei a dica: "Tudo bem, não tem problema, Vira a bundinha. Vou gozar dentro dela." Ela não reclamou e virou a bunda para mim; já estava amansada, já era uma puta nas minhas mãos. E que bunda linda a minha irmã tinha, Santo Deus!Quando comecei a meter o pau, vi que o seu cu era virgem, com certeza; cheio de pregas, estava dificil para o pau penetrar. Ela começou a chorar e a gemer de dor: "Ai, tá doendo, tira, tira!" Eu me levantei e disse: "Espera, fica desse jeito mesmo, volto já". Fui lá no armário, peguei um pote de vaselina e lambuzei o meu pau. Voltei. Ela continuava deitada de bunda pra cima. Espiou-me por cima dos ombros e perguntou: "Que foste fazer?" Respondi sorrindo: "Melei meu pau de vaselina. Agora vai entrar macio no teu cuzinho". Ela riu. Já estava ficando safadinha!...Empínou a bundinha e o meu pau deslizou para dentro do seu cu, todo, até o fundo. Fiquei bombando devagar. Afinal, era um cuzinho virgem! Quando comecei a aumentar a velocidade das bombadas, ela tornou-se de novo uma cadela no cio: "Ai, meu irmão, tu estás fodendo o meu cu. Oh, meu Deus, no cu também é muito gostoso! Fode o meu cu, fode, meu irmãozinho, e mete o dedo na minha boceta, mete!" E eu fiquei assim, por alguns minutos: fodendo o cu da minha irmã e com o dedo enfiado na sua boceta, masturbando-a. E ela foi aumentando o seu desvario: "Oh, meu irmão, tu és o primeiro macho que entra dentro de mim! Vai ficar um buracão no meu cu!Vou gozar com teu pau no meu cu, vou gozar.....Ai, ai, meu irmão, meu macho gostoso, tu estás fodendo o meu cu, goza dentro dele, goza, querido, goza,ai, ai, ai, meu Deus, eu morro, eu morro..." E gozamos juntos, um gozo violento. Gememos juntos, como se fosse uma dor gostosa!
E a partir desse dia, passei a comer o cuzinho da minha irmã Maria, de vez em quando. Sempre fazíamos também um 69 gostoso. Mas eu não estava satisfeito. Ela ainda não era a minha puta completa, pois faltava comer a sua bocetinha. Todas vezes que transávamos, eu tentava tirar-lhe o cabaço, mas ela não deixava, com medo de perder a virgindade ( na década de 60, rapaz nenhum do Nordeste aceitaria casar-se com uma moça que não fosse mais virgem) ou de engravidar.
Mas continuei tentando. Eu tinha que descabaçar a minha irmã, comer aquela bocetinha gostosa! Eu estava ficando cada vez mais impaciente e mais louco para foder a sua bocetinha, mas ela sempre dizia não! Até que um dia...
Mas isso contarei no próximo relato.
Júlio César
Faca o seu login para poder votar neste conto.
Faca o seu login para poder recomendar esse conto para seus amigos.
Faca o seu login para adicionar esse conto como seu favorito.
Denunciar esse conto
Utilize o formulario abaixo para DENUNCIAR ao administrador do contoseroticos.com se esse conto contem conteúdo ilegal.
Importante:Seus dados não serão fornecidos para o autor do conto denunciado.