Enquanto a Cidade Dorme 3

Cap 3
trancou a porta e disse:
-Preciso falar com voce e é serio. Ele disse ja sentando em minha cama.
- Fala Lucas. Eu disse.
- O que aconteceu ontem Alan foi simplesmente um impulso meu e...
Eu o interrompi.
- Para!
- Para o quê Alan?
- Para de falar Lucas!
- Alan o que tá acontecendo? Por que isso?
- Lucas, voce fez porque voce quis. E tem outra coisa, voce gostou eu gostei nós gostamos mas isso..
- Nao pode acontecer de novo.... Ele continuou a frase.
- Isso Lucas nao pode acontecer de novo na SUA CASA mas...Agora vai embora e depois nos falamos.
------- LUCAS ------
Eu nao estava acreditando que o Alan tinha falado isso. Eu ainda tava tentando associar as coisas mas eu tinha entendido muito bem o que ele disse. Cheguei em casa fui tomar um banho e dormir pra ver se aliviava um pouco a tensao depois do que eu tinha ouvido. Logo deitei e dormi o "sono dos justos". Minha terça feira correu bem só até a hora da faculdade pois eu estava cansado e iria na segunda aula e nao pegaria minha namorada entao nós brigamos por causa de uma carona boba fiquei de cabeça quente com isso mas mesmo assim fui para a faculdade. Entrei na sala, procurei um lugar e me sentei logo recebi uma mensagem do Alan:
- Pensei que nao viria.
- E por quê eu faria falta?
- Porque uma coisa dessa qualquer um notaria a falta!
Pensei em varias respostas para o Alan mas a unica coisa qie escrevi foi:
- Alan voce ta de moto? Se nao tiver eu te dou uma carona.
- Ok. Eu aceito. Respondeu ele.
E o que eu, Lucas Albuquerque Ynov faria no momento seria surpresa até para mim. Depois dessa mensagem eu nem prestei mais atençao nas aulas.
------- ALAN --------
Nao sei o que me deu mais aceitei a carona do Lucas e eu estava me estranhado. Até que chegou o final da aula; por volta de umas 23h, fomos juntos para o estacionamento, todos calados até entrarmos no carro e o Lucas começar:
- Proximo destino a casa do ser que me odeia. Disse ele fazendo piada.
- E quem disse que eu te odeio? Perguntei desfiando ele.
- Voce mesmo lembra? Mas o te fez mudar de ideia? Ele chegou onde eu queria.
- Lucas preste atençao, eu nao iria falar isso para voce mas eu necessito falar isso pra voce. Bom aquele seu beijo eu nunca esqueci, seu toque eu nao parei de sentir e seu perfume nao saiu da minha mente. Mas, Lucas eu nao posso fazer isso, nem voce, entao vamos esquecer isso? Até porque eu nem sei o que eu quero mesmo da vida.
Ele parou e me olhou estático e depois de alguns segundos disse:
- Nossa. Depois dessa eu nem sei o que te falar. Mas (ele disse rindo) eu sei o que fazer.
- O quê Lucas? Perguntei.
- Vou te levar num lugar pra voce conhecer.
Logo ja comecei a tremer um pouco mas nao perguntei onde era.
Ele adentrou uma rua deserta que logo depois deu inicio a uma subida cercada por árvores e mato até que ele parou o carro, e disse:
- Desce e vem comigo.
Desci do carro e ele apontou para minha mão e perguntou:
-Posso?
Meio sem jeito respondi:
- Sim.
Logo que ele pegou minha mão eusenti um arrepio forte daqueles bem fortes. Ele logo me puxou, e passamos por um emaranhado de galhos e chegamos a um espaço vago e que dava vista para a cidade e de lá se via a cidade toda e todas aquelas luzes, a vista era perfeita, o céu meio nublado, estava tudo lindo, quando notei que havia trago um forro debaixo do braço, forro que ele estendeu no chao e disse:
- Senta.
Sentamos e eu logo disse:
-Voce deve trazer varias garotas aqui.
Falei bem suave. E ele respondeu:
-Nao. Voce é o primeiro Alan.
Juro que aquilo mexeu comigo e eu estava realmente entregue ao Lucas que logo disse:
-Me empresta seu telefone?! Tirei o telefone do bolso, desbloquiei e entreguei pra ele. Ele pegou o dele na outra mão e os desligou e os deixou ao lado dele. Se virou para mim e eu me lembro muito bem o que ele disse:
-ENQUANTO A CIDADE DORME......Nisso ele ja me deitou no forro e veio por cima de mim me beijando. Foi um beijo forte e quente, enquanto isso as nossas maos descobriam um novo prazer, uma nova sensaçao até que ele pega no meu pau por cima da calça tactel e me pergunta:
-Posso Alan? Eu somente assenti com a cabeça.
Ele enfiou a mao na minha calça e tirou meu pau para fora e começou a me punhetar e eu fiz o mesmo com ele que ja estava gemendo mas, nôs nao aguentamos e ja arrancamos nossas roupas até que automaticamente eu chego bem perto do ouvido dele e falo bem baixinho:
-Lucas. Me come.
Ele arrepiou de cima a baixo e apertou minha bunda com aquelas maos grandes dele.

-----LUCAS----
Eu ja tava explodindo de tesao. O que eu queria e sonhava estava se realizando, e, quando eu acho que nao vai passar disso o Alan vem no meu ouvido e fala:
-Lucas. Me come.
Putz. Eu fui no céu e voltei e ja o peguei de jeito. Coloquei ele pra chupar meu pau. Caralho! que boca ele chupava com maestria, lambia minhas bolas, chupava ate o talo nusss quase gozei ate que o virei e quando vi aquele cuzinho apertadinho e virgem nossa meu tesão foi a mil. Meti a lingua no fundo e ele urrou de prazer e ja pedia mais. Juro que conheci um lado do Alan que nunca tinha visto. E ele rebolava na minha cara e pedia mais até que me posicionei e ja forcei entrada. Demorou um pouco. Meu pau e meio cabeçudo 19cm e cheio de veias e branquinho. Ate q entrou ele foi gemendo e pedindo mais e mais e eu colocando devagarinho ate que chegou no fundo e ele logo começou a rebola e a piscar, sinal verde, começei a bombar devagar e ira aumentando o ritimo e o Alan pedindo mais:
-Vai Lucas mete mais..Me fode Lucas...aaaah aaa
E eu fui aumentando ate que anunciei o gozo:
-Ah vou gozaaaa
-Vai Lucas goza no meu rabo vai aaaaa eu tambem vou gozaaaaa
Terminamos cansados e suando. Caimos no lençol e ele ficou falando baixinho Lucas. ..lucass e adormeceu. Ali eu tinha certeza de que estava apaixonado por Alan ma o que eu faria em relaçao ao meu namoro com a Bia. Tinha chegado a uma decisao; eu ia termiar com ela. Quando deu umas 2h 30m da madrugada acordei o Alan que estava meio sonolento, nos recompomos e fomos embora conversando até a casa dele. Alan era uma pessoa simples e muito diferente de mim. Sua mae era dona de casa e seu pai inspetor de qualidade de uma industria. Já eu. Eu era rico e filho de Alberto Albuquerque Ynov. Dono dos laboratorios e drogarias Ynov. E simplesmente eu estava apaixonado. Mas, quando eu chego em casa.....Meu pai me pergunta:
- Lucas o que significa isso?

CONTINUA...


Faca o seu login para poder votar neste conto.


Faca o seu login para poder recomendar esse conto para seus amigos.


Faca o seu login para adicionar esse conto como seu favorito.


Twitter Facebook



Atenção! Faca o seu login para poder comentar este conto.


Contos enviados pelo mesmo autor


91859 - Enquanto a Cidade Dorme 4 - p1 - Categoria: Gays - Votos: 2
87293 - Enquanto a Cidade Dorme 2 - Categoria: Gays - Votos: 2
87198 - Enquanto a Cidade Dorme 1 - Categoria: Gays - Votos: 6

Ficha do conto

Foto Perfil ramonnz
ramonnz

Nome do conto:
Enquanto a Cidade Dorme 3

Codigo do conto:
87404

Categoria:
Gays

Data da Publicação:
05/08/2016

Quant.de Votos:
2

Quant.de Fotos:
0