Amor na cama

Oi gente. Pra quem já me conhece sabe como eu sou, quem não conhece, aqui me apresento: Me chamo Emanuelle, sou nova ainda, tenho 1,50 de altura, por ai. Tenho cerca de 55 kgs, apesar de meu peso eu tenho um corpo bem feitinho, seios pequenos e durinhos, bumbum pequeno redondo e empinadinho.
Isto aconteceu a alguns meses, minha mãe havia saído ao salão de beleza, e como de costume, ficaria algumas horas fora. Meu pai aproveitou este momento, entrando no meu quarto, deitando do meu lado e me acordando com beijos.
- Acorda amorzinho, vamos aproveitar o dia!
Estava meio sonolenta ainda, não havia entendido, até ele começar a me acariciar, passando as mãos na minha coxa, e apertando minha bunda. Eu usava um shortinho larguinho, e uma camisa sem sutiã que quase tampava o short. Ele apertava e voltava para minha coxa, me beijando e falando perto do meu ouvido.
- Vamos, levanta, você me disse estes dias que queria ficar sozinha comigo de novo, esta é a hora!
- Safado, não me espera nem acordar.
Fui me virando na cama e ele foi subindo em cima de mim, beijando e mordendo meu pescoço, descendo a cabeça entre meus peitos sobre a blusa. Foi erguendo ela até descobrir meus peitos e começou a acaricia-los, foi beijando, chupando o biquinho e raspando os dentes. Ele sabia que isto me excitava!
A cada chupada que ele dava era um gemido que ele me tirava, fazia algumas semanas que não fazíamos nada sequer. Ele aproveitou uma mão livre e foi descendo por minha barriga e esfregando minha bucetinha por cima do shortinho, isto estava me deixando louca, abria mais as pernas para ele me acariciar melhor, enquanto acariciava e puxava seu cabelo a cada chupada gostosa que levava no peito. Ele foi descendo a boca, beijando minha barriga até chegar perto da minha virilha, ergueu minhas pernas para o alto e puxou o short junto com minha calcinha, estava grudando o tecido na minha bucetinha de tão melada que estava. Ele beijava minhas coxas alternando, entre uma e outra. Mordia a parte de dentro das minhas coxas, próximas a minha buceta e me torturava, estava ansiosa por ter aquela boca me chupando. até que ele abocanha e suga, passando a língua de baixo a cima, dando atenção especial ao meu clitóris. Sentia sua língua me invadindo, logo depois substituída por seus dedos, eu não conseguia mais segurar os gemidos. E como sempre, o ritual, ele melava o dedo na minha bucetinha e enfiava na minha bunda, mesmo já acostumada com seus dedos ainda ardia, mas não demorava á ficar gostoso. Ele aumentava a intensidade das chupadas e enfiava mais rápido o dedo dentro de mim, alternando na minha buceta e na minha bunda. Eu rebolava em sua boca, estava explodindo de prazer, até que não aguento mais e gozo em sua boca descendo aquela descarga de energia pela corpo todo, deixando a visão turva o corpo sensível. Mas ele não parou, muito pelo contrário, aumentou mais as chupadas e agora enfiava dois dedos dentro da minha buceta, não demorou muito e estava eu a gozar novamente, estava paralisada na cama, ofegante, suada e com um sorriso bobo no rosto. Ele subiu em cima de mim, abaixando a bermuda e ficando de cueca de frente á meu rosto, era visível seu tesão!
Seu pau marcado, quase furando a cueca. Fui mordendo o contorno e puxando a cueca pelas laterais até que meu objeto de desejo pula em direção á meu rosto. Agarrei e comecei a masturbar ele, meu pai gemia baixinho, foi acariciando meu rosto e me puxando pelo queixo para mim chupa-lo, o que atendi prontamente, já estava com saudades. Lambi a cabecinha e abocanhei, babando para lubrificar, meu pai acariciava meu rosto enquanto gemia olhando para mim. Eu ia abocanhando mais e mais, sugando até chegar na cabecinha novamente e abocanhava tudo de novo. Já não engasgava mais com tanta facilidade. Papai segurou meu cabelo com as duas mãos e começou a fazer um vai e vem na minha boca, eu apenas abria a boca com a língua para fora, ele ficava louco. Até que ele para e me poe de quatro na cama com a cabeça enfiada no travesseiro, e me chupou mais um pouco. Apontou a cabeça do seu pau na minha bucetinha e começou a penetrar, estava toda melada, o pau foi deslizando apertado para dentro. Eu só fazia gemer enquanto meu pai segurava minha cintura e me penetrava. Senti suas coxas se encontrar na minha, havia entrado todo em mim. Assim começou o movimento de vai e vem, lento, gostoso, acariciando minhas costas e me apertando a cintura. Ele gemia enquanto balbuciava o quanto eu era gostosa, que nunca havia provado uma igual. Eu gemia já mais alto, apertando a fronha da cama, rebolando no seu pau, dava para ouvir o barulho do seu pau entrando e saindo, eu estava ensopada, até que ele me poe de ladinho na cama com as pernas fechadas e enfia tudo novamente dentro de mim, era sensacional sentir ele ofegante na minha orelha, gemendo, enquanto com a mão apertava meus peitos. Eu gemia loucamente e pedia para me comer com força.
- Isso, papai, vai.. me come
Seguidas de gemidos e estocadas profundas e demoradas, não demorou muito para mim ter meu terceiro gozo. Ele levanta minha perna e a segura firme enquanto enfiava rápido dentro de mim, estava delicioso sentir tudo aquilo, seu pau entrando e saindo. Até que ele me pede para cavalgar nele, ele senta meio deitado, eu subo sobre ele e vou me encaixando no seu pau e vou descendo devagarzinho, depois começava a esfregar de trás pra frente, rebolando até que abraço seu pescoço e começo subir e descer no seu pau. Estava delicioso, ele apertava minha bunda e me ajudava, estocando seu pau de vagarzinho em mim, sincronizando com minha cavalgada, ele devia estar prestes a gozar, porque me segurou pela bunda apertando e começou a enfiar forte e rápido com seu gemido abafado no meu ouvido, quando de repente ele para, me segurando pela cintura me orientando a cavalgar, não dou nem 3 sentadas direito e ele diz que vai gozar, me faz levantar e me pede pra chupar.
Levantei e abocanhei a cabeça do seu pau, com ela dentro da boca fui passando a língua em volta e sugando, logo ele inundou minha boca de porra, minha boca estava cheia e ele não parava de gozar. Parecia estar a dias guardando, se isto é possível. Até que engoli, mas tinha caído um pouco da minha boca, e caído nos meus peitos. Ele me sorria igual bobo, estava tão satisfeito quanto eu, e ainda me apontava o pau, para eu terminar de limpa-lo.
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Bom gente, como comentei no conto passado, estou de volta. Vou postar alguns acontecimentos gradativamente aqui no site. Espero que tenham gostado deste relato, se sim, vote e comente! Me ajuda a saber se estou agradando vocês!!