Putaria no restaurante


Acho importante primeiro, para situar quem for ler este conto, dizer que a Bárbara é uma colega de trabalho. Ficamos próximos pois sentamos perto e isso acabou facilitando o contato. Bárbara é casada, mas por algum motivo resolveu ceder às minhas investidas. Algo em que eu não acreditaria se me dissessem há algum tempo, pois trata-se de uma mulher deslumbrante. Loira, gostosa, com as pernas mais deliciosas que possam imaginar. Peitinhos lindos e rosadinhos, daqueles que sobram na mão e na boca. Pele macia, boca gostosa... Enfim, nunca que imaginei que uma mulher dessa pudesse pensar em levar à frente o que começamos. Mas isso é outra história. A de hoje é essa que passo a contar.

Bárbara e eu temos nossas brincadeiras eróticas. Não sei ao certo quantas de nossas fantasias vamos por em prática, mas, enquanto não decidimos, vamos nos excitando falando um para o outro as coisas mais absurdas que possam imaginar.

Foi numa dessas brincadeiras que em uma quarta-feira normal, de tempo encoberto, ela me disse, no meio do almoço, que estava com vontade de mim. Rimos, porque isso sempre acontece quando estamos juntos. Perguntei a real dimensão dessa vontade e a resposta dela veio da forma mais inesperada. Bárbara me olhou com a cara de moleca que ela faz quando está aprontando alguma coisa. Normalmente eu fico de frente para o salão, para poder chamar o garçon, se necessário. Mas como era um restaurante desses com sofá, deixei ela de frente e fiquei com a cadeira. Dessa forma, eu não conseguia ver o movimento no salão, mas ela sim. Bastou um descuido do garçon para que Bárbara, em dois movimentos, balançasse o corpo, primeiro para a direita e depois para a esquerda. Não sei como ela fez, mas em menos de cinco segundos Bárbara estava sem calcinha. Aquela loira safada, em vez de me responder, colocou a calcinha branca de renda, minúscula, em cima da mesa. - Babi, o que é isso?!, disse, incrédulo.
- Minha calcinha, ela respondeu.
- Óbvio, mas o que ela está fazendo em cima da mesa?, ri.
- É para você ver o quanto eu estou com vontade do seu pau. Confere aí, quanto estou molhada..., disse, com cara de sedução.
Peguei rapidamente a calcinha antes que alguém nas mesas do lado percebesse. Pude sentir o tesão de Bárbara na mão na mesma hora. Realmente aquela peça, por menor que fosse, traduzia o desejo de Bárbara de sentar em uma pica naquele instante.
- Precisamos fazer algo urgente. Sugiro que a gente nem peça sobremesa hoje, brinquei.
- Acho bom. Hoje a sobremesa serei eu, ela completou. Mas antes, preciso ir ao toalete, antes que meu desejo escorra pelas pernas.
- Quer sua calcinha de volta?, perguntei.
- Não é mais minha, agora ela é sua, ela riu,ao se levantar.
Bárbara se levantou e foi. Adiantei o café e fui pagando a conta. Ela demorou uns 15 minutos. Perguntei pelo whattsapp se estava tudo bem, ela mandou uma carinha sorrindo.
Saímos direto pro motel. No caminho, ela me disse:
- Preciso de contar uma coisa.
- Diz,
- No restaurante. Demorei porque rolou um lance.
- Como assim, lance?
- Quando eu fui ao banheiro, um cara que estava a duas mesas da nossa, levantou em seguida. Já perto da porta ele me abordou. Disse que tinha visto a cena, pediu desculpas pela ousadia, mas que aquilo o tinha deixado excitado.
- Como assim?!, eu ri. Essa era uma de nossas fantasias, ela com outro cara.
- Sim, acredita? Morri de vergonha, pedi desculpas, disse que ali não era o lugar mesmo, mas que meu colega tinha me desafiado...
- E ele?
- Disse que se era assim tão fácil, que me desafiaria também, contou rindo.
- Que safado, completei.
- Eu sorri pra ele e ele entendeu. Me disse que me desafiava a deixar ele conferir como tinha ficado por baixo da minha saia... Me puxou pra dentro do banheiro masculino e entramos numa das cabines. Ele quis me beijar, mas eu não deixei. Pus as mãos no peito dele meio que empurrando e disse: calma. aqui quem conduz sou eu. Ele concordou.
- O que vc fez então?
- Peguei a mão dele e coloquei na minha coxa. Ele foi direto pra cima, levantando minha saia. Me chamou de gostosa e pos um dedo na minha bucetinha, começando um vaivém.
Bárbara me contava isso no caminho pro motel. Contava com a mão no meu pau, como sempre fazia no carro. Só que dessa vez, ela fazia isso como se segurasse um termômetro, pra saber o quanto a história dela me excitava. Sim, eu estava de pau duro, feito pedra.
E ela continuou.
- Fiquei louca, como eu já estava toda molhada, a mão dele se perdeu em mim. Quando me dei conta, estava com a blusa aberta, dando meus seios pra ele chupar. Não aguentei e peguei no pau dele por cima da calça. Gozei muito na mão dele e ele percebeu. Foi bom, não tão bom quanto é com você, mas muito bom. Arrumei a blusa e baixei a saia, mas entendi que ele esperava por mais. Achei justo e abri a calça, revelando um pau duro, grosso e pulsando por mim. Disse pra ele que seria só uma punhetinha e ele fez que sim com a cabeça. Bati um pouco com a mão direita, mas minhas pulseiras começaram a fazer barulho. Pensei que não seria uma boa ideia, já que estávamos no banheiro masculino. Se mais alguém nos visse, teria que punhetar metade do restaurante.
- E você não iria gostar?, interrompi.
- Óbvio, mas aí eu queria que vc estivesse junto, vendo, ela provocou.
_ Safada. Continua.
- Troquei de mão, mas estava um pouco desajeitado. Mesmo assim peguei muito naquela pica, fiz um vaivém que ele nunca vai esquecer. Ele me pediu pra chupar, mas eu não quis. Lambi de leve o pau dele fazendo não com a cabeça, ele ficou louco. Me pegou pelo cabelo e tentou por na minha boca, mas eu resisti. Era um pau gostoso, queria ter chupado, mas pensei em você. Continuei punhetando e ele gozou muito, no chão, na parede. Sorriu pra mim e tentou um selinho, que neguei. Me ajeitei e saí. Um cara estava lavando as mãos e me viu, joguei um beijo pra ele e me mandei.
Pareceu combinado, mas chegamos no motel assim que ela terminou. Bárbara a essa altura já tinha liberado meu pau da calça e estava com ele na mão.
Pegamos um quarto, mas antes mesmo de subir eu peguei ela na garagem. Apoiei no carro, levantei sua saia e meti meu pau nela. De uma vez. Ela ficou louca, rebolou muito, gemeu baixo.
- Me come, me fode muito, gemia.
- Como, sua puta. Já gozou com outro, mas vai gozar de novo.
- Gozo, gozo porque gosto, porque sou a sua vadia, que dá por aí mas volta pra você.
Adoro quando ela diz isso.
Bárbara gozou muito, chegou a perder o fôlego, achei até que ia desmaiar. Subimos para que ela se recuperasse. Naquela tarde, comi Bárbara por duas horas, falando as mais loucas putarias para ela. E ela, claro, falando pra mim. Comi de quatro, de lado, fiz ela me chupar, chupei ela toda, comi o rabinho... Gozei duas vezes, uma na cara dela e outra nas costas, quando ela estava de quatro. Ela me fez uma massagem e deitamos para relaxar. Foi nessa hora que ela me disse que o lance do banheiro do restaurante nunca aconteceu.
   


Acho importante primeiro, para situar quem for ler este conto, dizer que a Bárbara é uma colega de trabalho. Ficamos próximos pois sentamos perto e isso acabou facilitando o contato. Bárbara é casada, mas por algum motivo resolveu ceder às minhas investidas. Algo em que eu não acreditaria se me dissessem há algum tempo, pois trata-se de uma mulher deslumbrante. Loira, gostosa, com as pernas mais deliciosas que possam imaginar. Peitinhos lindos e rosadinhos, daqueles que sobram na mão e na boca. Pele macia, boca gostosa... Enfim, nunca que imaginei que uma mulher dessa pudesse pensar em levar à frente o que começamos. Mas isso é outra história. A de hoje é essa que passo a contar.

Bárbara e eu temos nossas brincadeiras eróticas. Não sei ao certo quantas de nossas fantasias vamos por em prática, mas, enquanto não decidimos, vamos nos excitando falando um para o outro as coisas mais absurdas que possam imaginar.

Foi numa dessas brincadeiras que em uma quarta-feira normal, de tempo encoberto, ela me disse, no meio do almoço, que estava com vontade de mim. Rimos, porque isso sempre acontece quando estamos juntos. Perguntei a real dimensão dessa vontade e a resposta dela veio da forma mais inesperada. Bárbara me olhou com a cara de moleca que ela faz quando está aprontando alguma coisa. Normalmente eu fico de frente para o salão, para poder chamar o garçon, se necessário. Mas como era um restaurante desses com sofá, deixei ela de frente e fiquei com a cadeira. Dessa forma, eu não conseguia ver o movimento no salão, mas ela sim. Bastou um descuido do garçon para que Bárbara, em dois movimentos, balançasse o corpo, primeiro para a direita e depois para a esquerda. Não sei como ela fez, mas em menos de cinco segundos Bárbara estava sem calcinha. Aquela loira safada, em vez de me responder, colocou a calcinha branca de renda, minúscula, em cima da mesa. - Babi, o que é isso?!, disse, incrédulo.
- Minha calcinha, ela respondeu.
- Óbvio, mas o que ela está fazendo em cima da mesa?, ri.
- É para você ver o quanto eu estou com vontade do seu pau. Confere aí, quanto estou molhada..., disse, com cara de sedução.
Peguei rapidamente a calcinha antes que alguém nas mesas do lado percebesse. Pude sentir o tesão de Bárbara na mão na mesma hora. Realmente aquela peça, por menor que fosse, traduzia o desejo de Bárbara de sentar em uma pica naquele instante.
- Precisamos fazer algo urgente. Sugiro que a gente nem peça sobremesa hoje, brinquei.
- Acho bom. Hoje a sobremesa serei eu, ela completou. Mas antes, preciso ir ao toalete, antes que meu desejo escorra pelas pernas.
- Quer sua calcinha de volta?, perguntei.
- Não é mais minha, agora ela é sua, ela riu,ao se levantar.
Bárbara se levantou e foi. Adiantei o café e fui pagando a conta. Ela demorou uns 15 minutos. Perguntei pelo whattsapp se estava tudo bem, ela mandou uma carinha sorrindo.
Saímos direto pro motel. No caminho, ela me disse:
- Preciso de contar uma coisa.
- Diz,
- No restaurante. Demorei porque rolou um lance.
- Como assim, lance?
- Quando eu fui ao banheiro, um cara que estava a duas mesas da nossa, levantou em seguida. Já perto da porta ele me abordou. Disse que tinha visto a cena, pediu desculpas pela ousadia, mas que aquilo o tinha deixado excitado.
- Como assim?!, eu ri. Essa era uma de nossas fantasias, ela com outro cara.
- Sim, acredita? Morri de vergonha, pedi desculpas, disse que ali não era o lugar mesmo, mas que meu colega tinha me desafiado...
- E ele?
- Disse que se era assim tão fácil, que me desafiaria também, contou rindo.
- Que safado, completei.
- Eu sorri pra ele e ele entendeu. Me disse que me desafiava a deixar ele conferir como tinha ficado por baixo da minha saia... Me puxou pra dentro do banheiro masculino e entramos numa das cabines. Ele quis me beijar, mas eu não deixei. Pus as mãos no peito dele meio que empurrando e disse: calma. aqui quem conduz sou eu. Ele concordou.
- O que vc fez então?
- Peguei a mão dele e coloquei na minha coxa. Ele foi direto pra cima, levantando minha saia. Me chamou de gostosa e pos um dedo na minha bucetinha, começando um vaivém.
Bárbara me contava isso no caminho pro motel. Contava com a mão no meu pau, como sempre fazia no carro. Só que dessa vez, ela fazia isso como se segurasse um termômetro, pra saber o quanto a história dela me excitava. Sim, eu estava de pau duro, feito pedra.
E ela continuou.
- Fiquei louca, como eu já estava toda molhada, a mão dele se perdeu em mim. Quando me dei conta, estava com a blusa aberta, dando meus seios pra ele chupar. Não aguentei e peguei no pau dele por cima da calça. Gozei muito na mão dele e ele percebeu. Foi bom, não tão bom quanto é com você, mas muito bom. Arrumei a blusa e baixei a saia, mas entendi que ele esperava por mais. Achei justo e abri a calça, revelando um pau duro, grosso e pulsando por mim. Disse pra ele que seria só uma punhetinha e ele fez que sim com a cabeça. Bati um pouco com a mão direita, mas minhas pulseiras começaram a fazer barulho. Pensei que não seria uma boa ideia, já que estávamos no banheiro masculino. Se mais alguém nos visse, teria que punhetar metade do restaurante.
- E você não iria gostar?, interrompi.
- Óbvio, mas aí eu queria que vc estivesse junto, vendo, ela provocou.
_ Safada. Continua.
- Troquei de mão, mas estava um pouco desajeitado. Mesmo assim peguei muito naquela pica, fiz um vaivém que ele nunca vai esquecer. Ele me pediu pra chupar, mas eu não quis. Lambi de leve o pau dele fazendo não com a cabeça, ele ficou louco. Me pegou pelo cabelo e tentou por na minha boca, mas eu resisti. Era um pau gostoso, queria ter chupado, mas pensei em você. Continuei punhetando e ele gozou muito, no chão, na parede. Sorriu pra mim e tentou um selinho, que neguei. Me ajeitei e saí. Um cara estava lavando as mãos e me viu, joguei um beijo pra ele e me mandei.
Pareceu combinado, mas chegamos no motel assim que ela terminou. Bárbara a essa altura já tinha liberado meu pau da calça e estava com ele na mão.
Pegamos um quarto, mas antes mesmo de subir eu peguei ela na garagem. Apoiei no carro, levantei sua saia e meti meu pau nela. De uma vez. Ela ficou louca, rebolou muito, gemeu baixo.
- Me come, me fode muito, gemia.
- Como, sua puta. Já gozou com outro, mas vai gozar de novo.
- Gozo, gozo porque gosto, porque sou a sua vadia, que dá por aí mas volta pra você.
Adoro quando ela diz isso.
Bárbara gozou muito, chegou a perder o fôlego, achei até que ia desmaiar. Subimos para que ela se recuperasse. Naquela tarde, comi Bárbara por duas horas, falando as mais loucas putarias para ela. E ela, claro, falando pra mim. Comi de quatro, de lado, fiz ela me chupar, chupei ela toda, comi o rabinho... Gozei duas vezes, uma na cara dela e outra nas costas, quando ela estava de quatro. Ela me fez uma massagem e deitamos para relaxar. Foi nessa hora que ela me disse que o lance do banheiro do restaurante nunca aconteceu.
   


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Ficha do conto

Foto Perfil Conto Erotico casalsemlimites

Nome do conto:
Putaria no restaurante

Codigo do conto:
87596

Categoria:
Traição/Corno

Data da Publicação:
10/08/2016

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1

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