Duas deusas do prazer e eu - menage feminino

Abençoada Internet que aproxima as pessoas, encurta caminhos e realiza sonhos. Foi numa dessas salas de bate-papo que conheci Deni. Ela sempre se demonstrou uma garota muito legal.
Nossa relação evoluiu para o que nós dois resolvemos denominar como namoro virtual. Passávamos noites inteiras nos masturbando loucamente, trocando fantasias, excitando-nos um ao outro.
Vivíamos em regiões muito distantes do país, por isso um encontro real seria muito difícil. Mas não impossível...
Vibrei quando Deni, que vivia numa capital nordestina, disse que iria conhecer Curitiba. Ficaria na casa de uma amiga dela, Clara, uma senhora com cerca de 55 anos. Separada, vivia só.
Juntos contamos os dias para o encontro.

No dia marcado, fui receber Deni no aeroporto. Muito mais linda que nas fotos, sua pele morena, boca carnuda, e coxas grossas reveladas pela saia curta, denotavam um quadro de extrema tentação feminina, completado pelo ousado decote. Não foi difícil para ela me reconhecer, dada a constante troca de fotos que fazíamos. Ao ver-me, abriu um largo sorriso, abraçou-me e beijou-me sensual e deliciosamente, com delicados movimentos de língua em minha boca. Quem nos via devia pensar: “como o amor é lindo... estes namorados devem estar distantes há muito tempo”. E, na verdade, não deixavam de ter razão.
Após o sensual beijo (óbvio que tive de colocar a mão no bolso para disfarçar; prevenido e já contando com uma situação assim, coloquei uma cueca bem justa e uma calça social folgada).
Fixamos o olhar e ela disse: “- Finalmente, a realidade...!” – ambos abrimos um largo sorriso... Em fração de segundos, disfarçadamente ela moveu sua mão num rápido e discreto movimento, tocando meu pau duro por cima das roupas, ao mesmo tempo em que foi impossível não fixar o olhar naqueles seios querendo pular para fora do decote. Direta, exclamou: “-Vejo que gostou de mim... e que terei férias inesquecíveis!” Disse ela empinando bem os seios, numa proposital atitude provocativa... Que mulher!

Colocando-a em meu carro, ela sacou o endereço de Clara e para lá nos dirigimos. Pelo caminho, além das deliciosas e fartas bolinações, fomos relembrando as nossas mais gostosas transas virtuais, famintos por nos experimentarmos um ao outro... Nossas mãos estavam trêmulas, nossos olhos brilhantes, sorrisos que não saiam de nossos rostos... Até as nossas respirações estavam ofegantes.
No caminho chegamos a passar por alguns motéis, e nem precisávamos dizer nada: a cada um deles, olhávamos um nos olhos do outro e sorríamos... Afinal de contas, éramos amigos, ou melhor, namorados virtuais, e o propósito daquele encontro era prioritariamente um: sexo. A ansiedade era muita, e Deni presenteou-me com uma deliciosa “gulosa”, a qual teve de ser interrompida, pois eu mal estava conseguindo prestar atenção ao volante. Mas Deni precisava descansar da viagem e eu ainda teria de trabalhar naquele dia. E esta espera, é claro, só aumentou nosso tesão.

Nada falamos sobre Clara no caminho. Estávamos mais interessados um no outro.
Ao chegar na casa de Clara, educadamente carreguei para dentro as bagagens de Deni. Fiquei sabendo que Clara, mulher separada, já havia vivido alguns anos como vizinha de Deni no nordeste, enquanto durou seu casamento. Daí a amizade entre elas. Clara nos serviu um refresco, pois fazia muito calor. Era uma bela mulher em seus 55 anos. Bonita mesmo. E não seria exagero dizer: sensual e atraente. Pele bem branca, cabelos pretos e encaracolados, usava uma blusinha bem decotada de alcinhas, confeccionada num tecido bem fininho que revelava a ausência de sutiã, expondo um belíssimo par de seios relativamente duros, marcando tesudamente os biquinhos por debaixo do tecido. Media cerca de 1, 70, e creio que seu peso girava em torno de uns 90 kg, natural e sensualmente gordinha. Usava grandes brincos de argola que realçavam a naturalidade de seu rosto, completados pelo tamanquinho de salto baixo e a bermuda branca bem justa, mostrando suas fartas coxas e quadris. Um pouquinho de celulite sim, mas... Quem disse que um pouquinho de celulite não evoca a natural sensualidade de uma mulher espontânea e real, distante das fabricadas musas retiradas de artificiais formas, para posar para a Playboy?

Sentados na sala, Deni percebeu que eu não desgrudava os olhos de Clara. Cada vez que ela se afastava para providenciar mais refresco ou por outro motivo, tanto eu como Deni “fuzilávamos” com o olhar aquela bela bunda e par de coxas rebolantes à nossa frente... Em seguida nos encarávamos e ríamos, pois estávamos pensando exatamente a mesma coisa: “gostosa!”. Deni já havia revelado por várias vezes em nossas transas virtuais que sentia um relativo tesão por mulheres, e que uma de suas fantasias era a de transar com um casal.
Clara nos convidou para conhecer a sua casa: um sobrado de esquina amarelo, de janelas de alumínio marrom, muito bonito. Na entrada, onde fomos recebidos, uma ante-sala de visitas com carpete claro e bem felpudo, televisor, aparelho de som, barzinho, cristais, cortinas combinando com o carpete, um sofá bem aconchegante, mesinha de centro. Logo em seguida, uma sala um pouco mais modesta com outro aconchegante sofá e outro televisor, a sala de estar íntima de Clara, donde saia a escada para o andar superior, composto de um amplo quarto de casal com uma cama de casal enorme, um quarto de visitas com uma cama de solteiro king size onde coloquei as malas de Deni e, no final, um belo banheiro com uma grande banheira de hidromassagem.
Descendo novamente, conhecemos a modesta cozinha (porém bem decorada e equipada), sua lavanderia, quintal e garagem, vazia, pois Clara não dirigia.
Eu não parava de imaginar o que poderia acontecer naquela bela sala de visitas, sobre aquele confortável carpete.
No “tour” pela casa de classe média de Clara, Deni foi por ela tomada pela mão. Clara não perdia a chance de encostar-se nela, chegando a abraçá-la pela cintura. Trocavam olhares e sorrisos. Maliciosamente pensei: “creio que eu não sou o único “motivo sexual” das férias de Deni”. Não era maldade ou suposição. Eu tinha razão.
Precisava ir. Ao despedir-me, Clara ofereceu um delicioso beijinho em meus lábios... Assustei-me um pouco. Mas, é claro, adorei. Deni fez o mesmo.
Entrei no carro. Abraçadas pela cintura como velhas amigas, acenavam sorrindo.

Sentia que aqueles dias iriam marcar minha vida para sempre... Estava prestes a realizar o sonho sexual de toda uma vida.

Marcamos o horário para a noite. Clara nos receberia em sua casa e nos ofereceria um jantar. É claro que passei o dia de pau duro, ansioso por aquela noite.

Coloquei uma roupa de festa... A ocasião merecia. Não esqueci da cueca tipo slip branca, tão citada nos comentários femininos.
Ao chegar, Clara, da janela, gentilmente pediu que eu guardasse meu carro na garagem, que se encontrava sem uso.
Entrei pela cozinha. Clara recebeu-me toda vestida de branco, com um belo conjunto de calça e tailleur. Tomando-me pela mão, ofereceu-me outro delicioso beijinho nos lábios e conduziu-me pela mão à sala de visitas, onde Deni esperava-me. Estava com um vestido de festa longo, branco com estampas pretas com motivos místicos, evocando dragões e outros símbolos mitológicos orientais, costas totalmente nuas e um generosíssimo decote frontal, e uma sensualíssima abertura que ia dos pés à cintura. Em suas mãos uma minúscula taça onde ela bebia St. Remy. O belo rosto contrastava com a maquiagem bem feita, com destaque para a sombra prateada nos olhos. No som, uma música suave como o perfume feminino que estava no ar.
Ao deparar-me com aquela visão... Ofeguei, suei frio, tremi, gaguejei, perdi a fala. Aquilo não era jamais uma mulher. Eu estava diante da própria Afrodite, deusa do amor. Meu coração disparou, pensei que eu iria desmaiar...

Rindo, ela dirigiu-se a mim, e deu-me um beijo, melhor ainda que aquele dado no aeroporto.
Fomos ao jantar. Vinho tinto e filé de peixe gratinado com champignon regaram nosso prazer. Um mousse de morango com licor e cerejas foi a sobremesa.
Fomos convidados por Clara para nos colocarmos na sala de visitas. Aproximava-se o grande momento. Sentamos Deni e eu no sofá, enquanto Clara se retirou. Deni puxou-me, começamos a nos beijar, e com isso estávamos dando início às preliminares propriamente ditas. Perguntei: “- E Clara?” Mas Deni colocou o dedo sobre meus lábios e sussurrou para que eu não me preocupasse.

Nossas mãos percorriam nossos corpos, eu já tinha explorado tudo o que poderia haver por debaixo daquele vestido. Eu disse: “-Quero beijar sua vulva”. Deni então, com um olhar de súplica, olhou para mim e disse: “- Por favor, não fale desta forma. Isto me esfria. Seja vulgar, xingue-me, chame-me de puta e cadela, fale muitos palavrões, os mais pesados possíveis. Meta a língua em minha buceta!” Meu pau que já estava duro e nas mãos dela para fora do zíper até doeu, arroxeou de tanto tesão.

Neste momento, Clara repentinamente entra na sala. Assustei-me. Deni sorriu. Clara vestia agora um longo baby-doll ultratransparente, branco, aberto na frente. Mais uma vez o sensual tamanquinho, meias-calça de renda branca, calcinha de renda florida branca, seios nus. Esta belíssima visão fez com que eu entendesse tudo e então fiquei mais à vontade. Clara colocou uma fita erótica no vídeo onde dois casais transavam. Deni levantou-se e deixou deslizar pelo seu corpo o sensual vestido (ssshhh aaahhh), usando uma sensual tanguinha de renda branca também. Os pelos das bucetas de ambas eram tão abundantes que saiam das calcinhas, e detalhe: a calcinha de Clara era tipo shortinho, o que provava que sua buceta era tão peluda que a calcinha mal cobria os pêlos. Eu devia estar sonhando, só podia ser isso.

No vídeo, os dois caras foram numa só delas, um pôs no cu, outro na buceta, enquanto a que sobrou freneticamente chupava a língua da garota que estava sendo fodida.

Ambas vieram e tiraram minhas roupas, sussurrando sacanagens e me tocando. Clara chupava os bicos dos meus peitos enquanto Deni lambia desesperadamente sua bunda. Deni sobe, juntamos as três línguas num beijo louco que durou dezenas de minutos, nos deixando muito excitados.

A esta altura estávamos os três completamente nus. Clara disse: “Vocês gostam de St. Remy?” E derramou sobre seu corpo a bebida. Esparramou-se sobre o carpete e, derramando mais e mais bebida sobre ela, a lambemos creio que por cerca de meia hora ou mais.
Derramávamos a bebida na buceta de Clara que gentilmente a arreganhava com os dedos para nós... Minha língua e a de Deni se tocavam nas deliciosas mucosas da vulva de Clara, nos beijávamos e nos lambuzávamos nos líquidos sexuais de Clara, juntamente com a bebida... Nossos rostos ficaram todos melecados e então, lambíamos nossos rostos...
“-Quero o mesmo”, disse Deni, que se arreganhou toda... Antes de começarmos a trabalhar, Clara e eu nos aquecemos num delicioso beijo. Penetrações com a língua na buceta e no cu de Deni foram constantes, por vários minutos, até que ambas decidiram: é a sua vez... Feliz da vida deitei-me e deixei derramar a bebida sobre meu pau que foi lambido por ambas, meu saco, períneo, cu, coxas... Eu estava num verdadeiro estado de transe...

Deni disse: “- Estou maluca para tomar bem gostoso no cu... arrombe-me!” Clara levantou-se, colocou na boca um pau de borracha, sentou-se no sofá, abriu bem as pernas e começou a se masturbar com as duas mãos. Com ambos os indicadores, cercou seu grelo e começou a massageá-lo em movimentos circulares. Com o consolo na boca, não tirava os olhos da penetração que eu ministrava em Deni. Virou a nuca para meu rosto, agachada sobre mim, carinhosamente com as mãos posicionou meu pau duro na portinha do seu cu e começou a fazê-lo penetrar bem devagarzinho.

A cena do vídeo já havia mudado. Agora, estava rolando uma transa lésbica entre uma corôa e uma morena. Sacaninha esta Clara. A cena obviamente lembrava as duas que, já haviam dito, passaram a tarde toda transando após terem tomado banho juntas logo que eu saí.

Meu pau já havia penetrado deliciosamente o saboroso cu de Deni, que me cavalgava com vigor. Clara, siriricava loucamente.
Eu e Deni continuamos nossa festa particular, um show que dávamos para o deleite de Clara cujas mãos pareciam uma maquininha elétrica de tão rápidas que siriricavam seu grelo. Seus olhos estavam muito arregalados e aquele pinto de borracha enorme continuava em sua boca. A visão era quase caricata, mas um tanto que tesuda, e só me dava mais combustível em estímulos para agüentar aquela foda feroz.
A esta altura eu já havia penetrado o cu, a boceta e a boca de Deni que batia uma gostosa espanhola para mim, batendo a pontinha da língua na ponta do meu pau. Olhou para Clara e convidou-a: “Quer um pouquinho?”.

Foi minha vez com Clara. Ela deitou-se de costas no carpete e eu, de joelhos, tomando-a vigorosamente pela cintura, promovia fortes entradas e saídas de meu pau em sua buceta peluda. Deni sentou-se no sofá, raspava a cabeça do pau de borracha nos bicos de seus seios e siriricava loucamente, levantando o corpo a cada movimento de cintura.

Permanecemos assim vários minutos até que Deni levantou-se e veio me beijar. Encostou sua buceta peludíssima no rosto de Clara que a penetrou nos dois buracos com a língua. Ela rebolava, gemia e me beijava, enquanto Clara envolvia minha cintura com as pernas e, com violentos movimentos, promovia a continuidade das fortes penetrações.

Agora de quatro, Clara implora que eu arrombe seu cu. Coloquei sem dó, vigorosamente, num único golpe. Ela chorou, mas declarou que nunca havia dado o cu de forma tão gostosa em toda sua vida.
Deni deitou-se sob nós no carpete, começou a brincar com a língua em minhas bolas e na buceta de Clara, que abocanhou a buceta dela. Eu me sentia o mais feliz dos homens.

Cansados, fizemos um intervalo, fomos para a banheira. Deni deitou-se no fundo dela e Clara colocou no chão uma taça... Baixou-se como que fosse agachar, colocou as mãos na cintura, abriu as pernas e mijou na taça, dizendo: “É tão gostoso mijar...” Ofereceu a taça com seu mijo quente e soltando fumacinha para Deni que derramou um pouco sobre os seios e a ofereceu para mim... Um pouco assustado, não havia como recusar às garotas aquele prazer: derramei tudo sobre mim e sorri... Como recompensa, recebi um beijo a três. Foi a vez de Clara deitar-se na banheira e relaxar... Ainda não havíamos aberto a água. Agachada na borda, Deni mija sobre seu rosto. Deni olha para mim e me convida: “Não quer mijar não? Olha a bucetinha de Clara aí, dando sopa”. Não sei onde, mas com tanto tesão arrumei vontade de mijar e os dois, ao mesmo tempo, cobrimos Clara com nossos mijos, Deni focando no rosto dela e eu na sua buceta. Suas mãos espalhavam o mijo por todo seu corpo.

Mais tarde, a vontade de mijar tomou conta dos três de novo... Resolvemos fazer um verdadeiro carnaval naquele banheiro, esguichando nossos mijos uns nos outros e rindo muito.

Nos lavamos e voltamos à sala. Clara disse: “- Agora só falta gozar... vamos tentar sincronizar nossos orgasmos? Será delicioso!” Concordamos e começamos o trabalho. Clara sentou-se no sofá de pernas abertas. Deni abocanhou sua buceta e eu a penetrei na buceta por trás, e com a mão siriricava ela. Clara não agüentou e gritou... Perdemos a sincronização dos orgasmos, mas não o prazer... Deni gritou logo em seguida... Clara disse: “Já que não foi possível gozarmos juntos, podemos compartilhar a porra dele...? Tirei o pau da buceta de Deni, e ambas começaram a se revezar na punhetação e nas chupadinhas auxiliares... uma ia com a língua estimular meu cu e outra batia para mim e brincava com a língua na cabeça do pau. Não demorou muito e eu disse: “- Está vindo...” Nisso, Deni abocanhou meu pau. Pensei: será que ela vai ser egoísta e não dar porra para a Clara depois do belo trabalho que fizemos juntos? Clara veio para a frente e sussurrou na orelha de Deni: “Não beba toda a porra, dê um pouco para mim”, despedindo-se com uma bolinada de língua na orelha de Deni.

Deliciosamente enchi a boca de Deni. Esta, voltando-se para Clara que havia deitado de costas no carpete, aproximou seu rosto do dela que abriu a boca. Deni deixa escorrer de seus lábios meu sêmem, engolido pela linda Clara.

Foi uma das cenas mais lindas que vi em toda minha vida: duas verdadeiras deusas do sexo celebrando seu triunfo final, brindando com meu sêmem. Foi demais.

Deni ficou um mês em Curitiba. TODOS os dias nos encontrávamos, os três. Deni foi embora para sua terra, voltamos aos chats e eu continuei a ver Clara toda semana. Alguns meses depois, Deni mudou-se para Curitiba, veio morar com Clara... E eu... Fui convidado a viver com elas.

Há oito anos estamos vivendo este maravilhoso casamento a três, com muita harmonia e prazer, sempre visitando lugares exóticos e a bela terra de Deni.










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Ficha do conto

Foto Perfil Conto Erotico yhollaus

Nome do conto:
Duas deusas do prazer e eu - menage feminino

Codigo do conto:
876

Categoria:
Grupal e Orgias

Data da Publicação:
05/02/2003

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