encontro de velhos amigos, jogo dos dados

Encontro de velhos amigos em dias de férias... só podia dar bom resultado :-) ! - nomes fictícios, local aproximado...

Encontrei a Mariana e o Carlos no Porto, no mesmo hotel em que eu estava instalado com a Catarina.

Dias de férias, de descanso, de passeios sem horas pelas cidades, de máquina fotográfica na mão, a fixar o tempo...
de descanso no ar condicionado do hotel às horas de maior calor - 36 ~ 37 graus, e o ar a cheirar a incêndio, que fique registado...

Jantamos juntos, falámos de tudo e de nada... comida excelente, vinho à altura... a Mariana e a Catarina, ao longo do jantar, foram assumindo as posições de dominadora e submissa, respectivamente... eu e o Carlos assistíamos sem interferir, divertidos... após o café, fui eu que tomei a iniciativa, e perguntei à Catarina se queria jogar aos dados... ela não se atreveu a responder, e olhou, suplicando que sim em silêncio, para a Mariana...

A Mariana sorriu e perguntou à Catarina se tinha o dado, as cordas, a cana, a coleira e o cinto prontos... Claro que estava tudo pronto, no cantinho da mala que nos acompanha sempre, e também nas férias... assim como os óleos de amêndoas doces, rosa e camomila...

Passámos pelo bar do hotel e pedimos doze águas, seis cervejas, seis águas tónicas, seis coca-colas, seis 7ups e seis compais de pêra - tudo num cesto com muito gelo e quatro copos...
A empregada tomou nota do pedido sem pestanejar, e disse que em cinco minutos seria entregue...

Quando chegámos ao nosso quarto, abri a porta e deixei-os entrar... a Catarina à frente, em silêncio e a ocupar o menor espaço possível, a seguir a Mariana, a controlar todos os movimentos da Catarina, a seguir o Carlos, e por último eu...

A suite tinha uma casa de banho fantástica, com um jacuzzi a meio, e com espaço suficiente entre a banheira e as paredes para o que queríamos fazer... a Mariana, o Carlos e eu fomos preparando a casa de banho - duas cadeiras, mesinha, velas, controlo da luz, música ambiente... enquanto a Catarina foi buscar os acessórios ao quarto, um funcionário do hotel entregou o nosso pedido, que levámos de imediato para a casa de banho...

Programei a temperatura do jacuzzi para 30 ºC, deitei lá para dentro um gel de banho para fazer espuma, e o Carlos e eu sentámo-nos à frente da mesa, um de cada lado, e a Mariana ficou de pé, de costas para nós, esplêndida na sua blusa de verão e saia curta, saltos altos, a gingar a anca...

Do lado de fora, a Catarina perguntou se podia entrar - A Mariana disse que sim, e a Catarina entrou - soutien e calcinha pretas, sapatos de salto alto, de verniz também preto, e entregou à Mariana os acessórios - o dado, a venda, as cordas, a cana e o cinto à Mariana, com um sorriso de gratidão...
a Mariana pousou tudo na mesa, à minha frente, excepto a coleira, e ordenou à Catarina que se aproximasse...

A Catarina aproximou-se e parou entre as minhas pernas e as do Carlos, roçando os seus joelhos nos nossos... podia sentir o seu perfume, a sua excitação, o seu tesão nascente... a Mariana colocou-lhe a coleira em volta do pescoço, apertou as fivelas, e ajeitou um anel para as costas da Catarina... no final a Catarina
sussurrou um "Obrigado"... a seguir, a Mariana ordenou à Catarina que pusesse os braços atrás das costas, o mais alto possível, de forma a poder atar os dois antebraços.. depois dos antebraços estarem bem atados, passou um ponta pelo anel da coleira, puxou os braços um bocadinho para cima, e fixou a posição...
Nesta posição, os seios, as costas e as ancas e as pernas da Catarina faziam uma série de curvas ainda mais acentuadas do que o costume - uma visão extremamente sexy...

Sobre a mesa, o Carlos preparou as bebidas - água, cerveja, água tónica, coca-cola, 7up e Compal de pêra - e um copo pequeno.

A Mariana ordenou à Catarina que olhasse para mim... a Catarina obedeceu, e fitámo-nos... pude ler no seu olhar todo o agradecimento, a excitação, a antecipação
do prazer que iria obter na próxima hora... A Mariana aproximou-se com a venda e disse: "- Catarina, não deixes o Paulo ficar mal..." sem deixar de me fitar, a Catarina disse "Prometo fazer o meu melhor...", e a Mariana sorriu, e a venda interrompeu o nosso olhar...

A Mariana conduziu a Catarina pelo braço, e posicionou-a a metro e meio de mim e do Carlos, de lado para nós, pegou na cana e passou, ao de leve, na pele exposta da Catarina... peito, parte superior dos seios, ombros, braços, estômago, barriga, nádegas, coxas, barriga das pernas... um toque ligeiro, contínuo, suave, deslizante...

A Mariana ordena - Catarina, abre as pernas, e a Catarina obedece...

A Mariana fez regressar a cana às nádegas da Catarina, e suspendeu o contacto... Lancei o dado sobre a mesa, com o ruído típico...- assim que acabou de rolar, por entre as garrafas e o copo que o Carlos tinha preparado, imobilizou-se no três... em silêncio, sem pré-aviso, a Mariana pousa três vezes a cana nas nádegas da Catarina... Três gemidos sufocados são a resposta da Catarina... olho para o relógio, tomo nota das horas, encho o pequeno copo de água, levo-o aos lábios da Catarina e dou-lhe a beber toda a água...

A Mariana ordena - Paulo, vê se já lhe podemos tirar a roupa... e eu obedeço, e meto a minha mão entre as coxas da Catarina, e os meus dedos afastam e enfiam-se por baixo da calcinha, e procuro os grandes lábios da Catarina... encontro-os inchados, semiabertos, sinto o calor, a humidade, mas quero mais, e digo:
"Não, ainda não está pronta...", e deixo-lhe uma palmada na nádega esquerda...

Na mesa, o Carlos lança os dados... cinco... e a Mariana açoita as nádegas da Catarina cinco vezes, duas na parte mais saliente das nádegas, três na dobra entre a nádega e o início da coxa... encho o copo de coca-cola, levo-o aos lábios da Catarina e vou inclinando-o à medida que ela bebe... no final, sinto a sua respiração acelerada, o seu corpo em movimentos contidos, à procura do espaço que não tem para se exprimir... regresso ao meu lugar...

Na mesa, o Carlos lança os dados... cinco... e a Mariana encosta a cana no fundo da barriga da Catarina... e Catarina inclina-se para trás, oferecendo-se à cana... A Mariana dá quatro vergastadas ligeiras e a última bem mais forte, deixando a
Catarina a estremecer de excitação e tesão... O Carlos prepara um copo de cerveja, levanta-se e leva-o aos lábios da Catarina...

A Mariana ordena - Carlos, vê se já lhe podemos tirar a roupa... e o Carlos enfia a mão entre as coxas da Catarina... e a Catarina, por momentos, fica absolutamente imóvel... a seguir tem uma contração por todo o corpo e suspira fundo... e diz o Carlos: "Ainda não está pronta...", e deixa uma palmada na nádega direita...

Ne mesa, lanço os dados - dois - e a Mariana vergasta duas vezes a parte superior, exposta, dos seios da Catarina... Preparo um copo de água, e levo-o aos lábios da Catarina e dou-lhe a beber toda a água...

A Mariana ordena - Paulo, vê se já lhe podemos tirar a roupa... e eu obedeço, e vou por detrás da catarina, e meto a minha mão entre as coxas da Catarina, e sinto a calcinha molhada... molhada, absolutamente, quase a pingar, e sinto a Catarina a contorcer-se e a roçar-se na minha mão... e digo:"Agora sim, está pronta..." e ajoelho-me, seguro nas calcinhas pelos lados,
e deslizo-as pelas ancas, pelas coxas... a Catarina fechas as pernas para me ajudar, e eu puxo-lhe as calcihas até tirá-las pelos pés... assim que se sente liberta das calcinhas, a Catarina empina o rabo, e abre de novo as pernas, a rebolar, de forma a que eu possa ver os seus grandes lábios a abrirem-se, e a expôr o grelo para mim...
Levanto-me, passo as alças do soutien pelos ombros da Catarina, abro-lhe os fechos da frente, e puxo-lhe cada um dos lados para os cotovelos... passo a minha mão pelos seios da Catarina, e sinto os mamilos a reagir, e ela a oferecê-los, aperto-os, roço os dedos pelos mamilos, amasso-lhe os seios... e a Catarina respira fundo, e trinca o lábios de cima...

Regresso à mesa, e lanço os dados - seis... a Mariana dá duas vergastadas, duras, na barriga, e três nas nádegas e uma na barriga das pernas... O Carlos prepara um copo de 7up e dá-o a beber à Catarina, que treme de excitação...

A Mariana faz uma pausa... aproxima-se da mesa, pousa a cana e pega no cinto...

O Carlos lança os dados - cinco - e a Mariana golpeia, com o cinto, cinco vezes a Catarina... três nas nádegas, duas nas coxas, fazendo com que o cinto se enrole na parte de dentro das coxas da Catarina... E eu preparo um copo de cerveja e levo-o à Catarina para beber..

O Carlos lança os dados - quatro - e a Mariana deixa cair o cinto de bem alto, sobre o fundo das costas - início das nádegas da Catarina - duas sobre o lado direito, duas sobre o lado esquerdo...

O jogo dos dados prossegue assim, sempre diferente, sempre semelhante, numa espiral de excitação e tesão alimentada pela alternância controlada entre um drink e umas vergastadas... durante o jogo, a Mariana, o Carlos e eu também nos fomos despindo... e quando a Catarina estava demasiado excitada para
podermos continuar, e enquanto balbuciava coisas sem sentido, ou soluçava, e tremia, e suspirava ao mesmo tempo, eu e o Carlos e a
Mariana íamos matando o tempo... um mini-broche ou um mini-minete de 10 segundos, ou uma sentada da Mariana em mim ou no Carlos de
outros 10 segundos... ou ambos ??... enquanto a Mariana agasalhava o meu pau com o seu olhinho do cú, ia fazendo um broche ao Carlos...

... e claro que aproveitámos para ir urinar uma ou duas vezes ??

O centro das atenções manteve-se na Catarina - mesmo depois de um bom jantar, bem regado, e mesmo estando continuamente a beber, a Catarina aguentou-se lindamente sem urinar... até que saiu um quatro, e a Mariana enrolou o cinto três vezes na coxa esquerda e uma vez na coxa direita da Catarina... ainda o cinto não se tinha desenrolada da coxa direita e o corpo da Catarina estremeceu violentamente e começou a urinar... abundante, contínua e incontroladamente... salpicando tudo à sua volta...
olhei para o relógio, fiz as contas... tinha aguentado 52 minutos (desde a primeira vergastada) sem urinar, e disse-o, em voz baixa, ao Carlos e à Mariana...
Eles sorriram, admirados, e eu senti-me muito orgulhoso da Catarina, e de todo o treino de submissão e obediência que lhe tinha dado... não me tinha deixada ficar mal, e sim, eu sabia que tinha feito o seu melhor...

A Mariana esperou que a Catarina terminasse de urinar, e que as convulsões acalmassem, e só depois soltou a ponta da corda que segurava os braços à coleira, desamarrou os braços, e libertou a Catarina de tudo - soutien, sapatos, venda, tudo... A Mariana entrou no jacuzzi, e eu e o Carlos ajudámos a Catarina a entrar...
uma passagem rápida, e a Mariana saiu, ajudou a Catarina a sair, e levou-a, embrulhada num roupão, para o quarto... O Carlos aproveitou para me dar os Parabéns pelo treino da Catarina - e eu agradeci, mas sublinhei que a maior parte do mérito era dela, da sua força de vontade, da sua persitência, do seu empenho,
da sua vontade de querer sempre mais...

Quando chegámos ao quarto, a Catarina estava de quatro, com os joelhos na beira da cama, pernas bem abertas, e a cabeça pousada de lado, na cama, virada na nossa direcção... a Catarina com os olhos vermelhos, sorria e chorava, feliz... "a Mariana já me disse - 52 minutos !..."

... notavam-se as marcas de vergastadas por todo o corpo, em particular nas coxas, no baixo ventre, na barriga, e nos seios... a Mariana passava muito ao de leve óleo de amêndoas doces nas nádegas e coxas, em fogo, da Catarina - assim que nós entrámos, disse a Mariana - Venham, a Catarina merece agora toda a V. atenção!

Aproximámo-nos, e a Catarina pousou os dedos da mão direita na sua cona, abriu os lábios, expôs a rosinha da entrada, e suspirou - há uma hora que estou à espera deste momento... e enquanto os seus dedos massajavam a entrada da cona, os músculos da cona e do cú pulsavam de tesão... fiz as honras de companheiro... ajeitei-me entre as coxas,
apontei a cabeça do meu caralho na entrada e enterrei, bem devagarinho, enquanto a Mariana me massajava os testículos e tocava no grelo da Catarina...

O Carlos sentou-se de pernas abertas à frente da cara da Catarina, e ela iniciou-lhe um broche de ocasião... estivemos a foder mais de duas horas...
A Catarina estava absolutamente insaciável... saltava de mim para o Carlos, para a Mariana, para mim outra vez... Chorava, ria, agradecia-nos a experiência e todo o prazer que tinha tido, e estava a ter... o óleo de amêndoas deve ser milagroso, porque a Catarina queria foder em todas as posições... eu a pensar que com as coxas em brasa ela não queria um papá e mama e qual quê... aí estava ela, pernas esticadas e abertas, a apontar para o tecto, a gemer por mais "enterra, enterra!!!" ... eu a pensar que com os seios em brasa ela não queria uma canzana movimentada, e qual quê.. era vê-la roçar as mamas no lençol ou metê-las na boca de alguém, absolutamente deliciada...
eu a pensar que com as nádegas em chamas ela não se queria sentar em cima de ninguém, e era vê-la a fazer encavar o olho do cú ora por mim ora pelo Carlos...

Finalmente o Carlos e a Mariana foram para o seu quarto, e ficámos sózinhos... provavelmente adormecemos em menos tempo do que leva a dizê-lo... mas eu não disse
que a Catarina estava insaciável? acordou-me duas vezes durante a noite para fodermos, e mal acordámos, fui eu que me agarrei a ela para... tirar a temperatura... foi o melhor que fiz... senti o seu corpo a contorcer-se no meu abraço, as ancas e empinarem as nádegas na minha direcção, e quando descemos para tomar o pequeno-almoço, já tínhamos meia dúzia de orgamos no papo...

Claro que ficámos a dever uma ao Carlos e à Mariana... mas isso vai ser outra história :-) !


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Comentários


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anasonhadora Comentou em 07/09/2016

Grandes amigos! :) Conto muito excitante!




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Ficha do conto

Foto Perfil Conto Erotico paulohernandez

Nome do conto:
encontro de velhos amigos, jogo dos dados

Codigo do conto:
87607

Categoria:
Grupal e Orgias

Data da Publicação:
10/08/2016

Quant.de Votos:
2

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