Aposta no Bar do Mário

Me chamo Carlos, hoje estou com 39 anos e tenho uma loja de materiais de construção. Sou branco, 1,81m, 86kg, pelos lisos distribuídos pelo corpo. Não sou malhado, mas tenho um corpo normal e com pelos, como já disse. Hoje não sou mais casado, porém tenho 2 filhos (1 menina de 10 anos, e 1 rapaz com 20 anos, ambos da minha ex-mulher). De uns tempos para cá comecei a procurar outras formas de prazer e buscando histórias eróticas descobri esse site aqui. Tem cada história que me deixa louco, já gozei várias vezes. Mesmo sabendo que muitos contos são só fantasias, o prazer é certo com um conto bem elaborado. E depois de muito tempo lendo as experiências dos outros decidi contar algumas que vivi para vocês.

Isso ocorreu quando eu tinha uns 32 anos, já estava separado. Nessa época trabalhava como montador de móveis e apesar de tomar minhas cervejas durante a semana, tinha um corpo legal por conta do serviço. Carregava e descarregava caminhões, além de montar os móveis que a empresa vendia.
Os montadores sempre trabalhavam em duplas e meu colega de serviço era o Marcelo, o motorista do caminhão. Marcelo era um cara doidão: falava palavrão e muita putaria, além de contar várias histórias das mulheres que comeu quando montava os móveis sozinho. Sempre achei que ele mais falava do que realmente fazia. O típico cara que quer ser o comedor e pega todas. Só lorota. Mas apesar disso era um cara gente boa, esforçado e trabalhava muito para sustentar sua família (esposa e 3 filhos).
Numa sexta-feira após nossa última rota, um calor do caramba, convidei ele para tomar aquela gelada no Bar do Mário, mas ele disse que não ia dar porque tinha que trampar de noite ainda como vigia em um estacionamento 24 horas. Falei que não tinha problema, mas que eu ia sozinho mesmo, pois nada melhor que uma cerveja marota no fim do dia.
Saindo do trampo passei em casa e acabei cochilando no sofá enquanto via o jornal da minha região. Acordei era uma 20:30h e fui para o bar sozinho mesmo. Apesar do calor da porra, nem tomei banho e fui de uniforme do trampo mesmo, boca tava até espumando pela cerva gelada.
Cheguei no bar, que ficava a 5 ruas da minha casa e vi que estava meio cheio, mas decidi entrar. Passei pelas cadeiras da parte da frente do bar e todas estavam ocupadas. Então fui para o balcão do bar lá no fundo e tinha aqueles bancos de bar altos, alguns estavam vazios e fiquei por lá mesmo. Mário tinha acabado de servir uma mesa e quando me viu já veio falar comigo.
– E aí Carlinhos, o que manda hoje?
– Hoje tá um calor do caramba e é sexta-feira parceiro. Manda uma trincando o copo.
– E o Marcelão, cadê aquele viado? – Disse enquanto servia a cerveja.
– Tá trampando o mané.
– Aquele porra loca só sabe trabalhar. Faz quase um mês que não aparece por aqui.
– É foda, mas fazer o quê.... O cara tá precisando mesmo.
Fiquei lá tranquilo, bebendo na minha. Como bebo quase todo fim de semana demoro para ficar alto. Hora ou outra o Mário aparecia para puxar conversa. Aos poucos o bar foi ficando mais vazio e eu ainda lá. Mário já não tinha tanto freguês para atender, então ficou do outro lado do balcão para conversarmos.
– Porra, vai beber não Mário? Acompanha aí pow – eu disse pegando e apontando a boca da garrafa para ele.
– Agora que tá mais tranquilo o movimento bora aê – colocou o copo para eu servir.
No salão onde ficavam as cadeiras e mesas haviam só duas mulheres agora e no balcão dois caras bebendo e rindo alto juntos.
– E aquelas duas delicias lá na mesa. Acha que tenho chance? Conhece elas Mário?
– Sim, a loira é a Regina e a morena se chama Cláudia, moram na rua 13. Dizem que são lésbicas. Quem sabe não é seu dia de sorte hoje. Chega junto.
Levantei e fui em direção as duas, enquanto isso os dois homens acertaram a conta e estavam saindo. Chegando próximo a mesa, disse:
– Com licença, me chamo Carlos, e como estou lá no fundo sozinho, o Mário disse que vocês não se importariam de dividir a mesa comigo, será que posso?
– Desculpa, mas já estamos de saída, mas se quiser pode ficar com a mesa, não é mesmo Regina?! – Disse a morena olhando e rindo levemente para a “amiga”.
As duas se levantaram e foram para o balcão pagar a conta. Disse só um “OK” e entrei no banheiro ainda com a cara no chão. Esperei as duas saírem para voltar no balcão.
– Só tu mesmo em Carlinhos – Disse ele rindo e zombando – Vou ali abaixar a porta do bar, guenta mão aí cara.
– Quem não arrisca não petisca meu caro – Falei enquanto ele estava abaixando a porta e virei um gole de cerveja.
Mário era meu parça fazia tempo e ia no seu bar desde quando mudei para onde moro. Era comum fechar o bar e ficarmos eu, ele e o Marcelo bebendo lá dentro e conversando.
– Pow Mário, manda uma vodca com energético aí agora – Disse enquanto ele voltava para o outro lado do balcão.
– Não vou levar ninguém para casa hoje não heim, pega leve na bebida. E tu sabe que cú de bêbado não tem dono. Vou lá dentro pegar o gelo – Saiu rindo, deu a volta no balcão e entrou pela porta atrás de mim que dava acesso à sua casa.
¬– Êpa, êpa, êpa. Aqui não tem essa história não Mário. Tu que fica esperto, que vai levar pau e nem vai perceber.
– É tão pequeno assim ¬– Disse ele dentro de sua casa e rindo alto.
Eu ri junto. De repente sinto um puta gelo no meu rego e dou um pulo para trás. Mário ficou bem atrás do banco parado e quando pulei para trás trombei a bunda no seu saco.
– Que porra é essa Mário? Tá doido cara ¬– Disse com a mão enfiada na calça tentando tirar o gelo, mas tinha descido muito, então desfivelei o cinto e baixei um pouco a calça para conseguir tirar.
– Tu que fica com o cofre aparecendo aí. Foi mal cara, mas não resisti – Agora ele gargalhava alto, enquanto colocava o gelo no meu copo – O bom é que amortece seu cú cara, daí tu pode dar quanto quiser.
– Qual é Mário?! Alááá, o cara já conhece os métodos para dar o toba. Tô te estranhando heim – Brinquei e acabei rindo também.
Deixei a calça aberta com o cinto desfivelado na altura da cintura e sentei no banco de novo. Mais uma vez Mário deu a volta no balcão e ficou de frente para mim. Baixou e jogou umas revistas em cima do balcão, dizendo:
– Olha só o que achei esses dias numas caixas no fundo de casa
– Caralhooooo ¬– ri um pouco e comecei a folhear as revistas – Meu pai tinha algumas dessas, e desde moleque pegava nas coisas dele para tocar uma. Bons tempos, pau até esfolava.
Eram revistinhas antigas de fotonovelas pornôs.
– Pois é, eu também Carlinhos – Ele riu enquanto folhava uma revista.
Era pura nostalgia e na época para um adolescente aquilo era o paraíso na terra. Parei numa página que tinha um cara parecido com Mário (uns 30 anos, meio encorpado, barbudo e com os cabelos penteados para trás) levando uma chupada de uma mulher loira e dizendo num balão de fala “Chupa a pica de um macho de verdade, vai putinha! ”. Falei rindo e brincando com ele:
– Olha tu aqui Mário. Se tiver uma rola dessas a mulherada gama cara.
– Pois é, mas faz tempo que não levo nem uma mamada gostosa – riu.
– Ao invés de dinheiro começa a receber em troca de um boquete, dá até para foder. Quando montamos móveis as vezes a mulherada e até uns caras dão mole para a gente. Já levei umas mamadas nervosas de algumas minas.
Só mamada? Só mulher? Não precisava contar minhas aventuras para ele.
– Mas dizem que os caras chupam melhor que as mulheres – ele disse.
– Como assim Mário? Quem diz isso? Que história é essa cara?
– O povo que diz por aí, também não sei cara. Tu que começou a falar que já teve cara querendo te chupar aí. Nunca deixou os caras cair de boca?
– Não cara! Só deixo mulher me chupar, qual é.
– E eu sou o bozo né?!?! Se um maluco quisesse me chupar pra pagar a conta no bar eu deixava fácil. Só deixar outro cara mamar não quer dizer que tu é gay. Duvido que nunca deixou.
– AHH cara, foi umas duas vezes, mas porque os caras insistiram muito e tava precisando esporrar mesmo.
– E curtiu as chupadas dos caras?
– Não tem diferença cara. Prefiro mil vezes mulher maluco – Disse mentindo para ele e bebi um gole.
– Bom, eu ainda não tirei a prova para saber qual é melhor.
Ficamos alguns instantes em silêncio olhando de longe a revista. Mário escondia uma mão atrás no balcão, devia estar de pau duro por causa das revistas. Ele riu baixando a cabeça do nada.
– Que foi? – Perguntei.
– Nada, pensei bobagem aqui.
– Agora vai ter que falar.
– Tá afim de uma aposta?
– Como assim? – Questionei Mário
– Uma aposta pow. Vodca pura pra dentro. O primeiro que fizer careta feia perde.
– Perde o que exatamente? ¬– Já estava imaginando o que seria.
– Quem perder tem que chupar o pau do outro por 5 mim.
– Ta me estranhando cara? Desculpa, mas tô fora.
Mesmo que gostasse da ideia, tinha que recusar. Era o Mário, meu amigo. Levantei e antes de dar o primeiro passo Mário colocou a mão no meu ombro fazendo força para eu sentar novamente.
– Tá bom, tá bom cara. Só foi uma ideia idiota, as revistas aqui me deixaram de pau duro e como faz tempo que não levo uma chupada, pensei que... quer saber, esquece e vamos continuar bebendo e conversando cara.
Não sabia o quão excitado e a quanto tempo Mário tava na seca, mas sabia que as vezes era preciso aliviar a porra acumulada. E na tentativa de ajuda-lo eu disse:
– Põe a vodca nessa porra vai. Só 5 min quem perder. Isso morre aqui cara, e vamos continuar com as xoxotas.
– Fechado. Xoxotas sempre, mas enquanto não aparece os caras improvisam – ele disse já colocando a mesma quantidade para ele e para mim nos copos.
Mário não era de beber então eu estava confiante. Foi dito e feito. No terceiro copo Mário fez uma careta e esbeiçou com a boca. Baixou a cabeça e deu a volta no balcão, eu virei de lado no banco alto e como estava com a calça aberta só abri as pernas. Nesse momento nem ele e nem eu falávamos nada. Mário se aproximou, ficando de joelhos, abaixou minha cueca e meio sem jeito colocou a boca na minha rola ainda mole. Fechei os olhos e deixei ele trabalhar nela, aos poucos foi crescendo na boca dele. Depois de uns 2 min ele parou, levantou e deu a volta no balcão.
Não era a melhor mamada que havia levado, mas estava bom demais, e também fiquei meio sem graça de pedir para continuar por mais 3 min. Deixei quieto. Ele pegou o a garrafa e encheu os dois copos de novo.
– Mais uma vez – ele disse.
– Não precisa disso Mário, vamos trocar ideia e beber só cara.
Sem falar nada ele bebeu primeiro e não fez careta, bebi o meu e também não fiz. No quarto copo eu fiz uma careta e já devia estar meio chapado. Mário ficou empolgado e já deu a volta no balcão com a pica em riste, apontando para mim. Sem titubear eu desci do banco, me ajoelhei, abri o bocão e comecei a me dedicar aquela rola.
Por mais que estivesse fazendo jogo duro no início, eu queria demais chupar aquela verga. Peguei com a mão a rola e ao mesmo tento que chupava eu masturbava ele. Devia ter uns 18cm. A pica já estava melando a minha boca toda e não fazia nem 2 minutos que estava mamando.
Olhei para cima e vi Mário me encarando com cara de prazer e balançando a cabeça num gesto afirmativo. Então colocou as mãos na minha cabeça e a bombou rola goela abaixo. Chegava que engasgava e lacrimejava.
– Isso Carlinhos, até o talo. Tudinho vai. Que boca é essa cara.
As estocadas estavam cada vez mais fortes na minha boca. Às vezes a rola saia pra fora e então eu já abria a boca, todo gulosão pra receber ela de novo. Já tava me masturbando junto com a chupeta que estava fazendo em Mário. Ele começou a tirar o pau todo da minha boca e depois colocava todinho de uma só vez pra dentro, chegava a fazer aquele fio de porra suculento.
Voltou a estocar rápido de novo. E sem me avisar só senti o pau dele dar leves impulsos e soltar um jato único de uma porra espessa dentro da minha boca, após isso suas pernas chegavam a contrair a musculatura, como se fossem leves choquinhos.
– Que porra é essa Mário. Tu nem avisa que vai gozar caralho – falei cuspindo a porra no chão e passando a mão na minha boca várias vezes para limpar.
– Nossa Carlinhos, nem deu tempo velho. Falei que não esporrava fazia tempo.
Nesse dia nem gozei. Ficou um clima estranho depois daquilo, e decidi ir embora meio bêbado sozinho mesmo. Demorou algum tempo para eu voltar no Bar do Mário, mas quando voltei recebi um presentão, que conto outro dia.

Foto 1 do Conto erotico: Aposta no Bar do Mário

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Comentários


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ronald43 Comentou em 21/08/2016

Curti o conto... E se vc for o cara da foto do perfil, ia curtir vc tbm, demais...

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pirocamineira Comentou em 14/08/2016

Fiquei de pau duro aqui com sua história, queria uma mamada sua!

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odnan Comentou em 13/08/2016

Muito tesudo, seu conto. Não deixe de contar sobre o presentão que recebeu.

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negroexpert Comentou em 13/08/2016

Legal cara, curto conto assim, natural, de ocasião...show !!

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ksadopp Comentou em 11/08/2016

Conto tesudo cara




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Ficha do conto

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zampercarlos33

Nome do conto:
Aposta no Bar do Mário

Codigo do conto:
87619

Categoria:
Gays

Data da Publicação:
11/08/2016

Quant.de Votos:
22

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