Minha cunhada já estava prontinha para o incesto!.
Minha cunhada safada já estava prontinha para o incesto!...
Eu sempre fui perseguido por idéias de incesto, desde a infância: com a minha mãe, desde que a vi gemendo debaixo do pau do seu amante; com a minha irmã, desde que a vi, de pernas abertas, se masturbando. Mas foi só depois dos trinta anos que pude satisfazer os meus instintos incestuosos: com uma cunhada minha, esposa do meu irmão, há 31 anos, e no passado mais recente, com uma filha e uma sobrinha, ambas duas belas e fogosas ninfetas. Nos textos que postarei - a começar por este - vou contar-lhes essas histórias. Minha mãe tinha viajado para o Rio de Janeiro e na casa tinham ficado eu e o meu irmão mais velho, com a sua mulher, a Rosa. Numa noite, resolvemos fazer uma farra em casa.Trouxemos dois litros de uísque, tira-gosto e colocamos música. Minha cunhada era alegre, gostava de dançar, embora não fosse muito chegada a uma bebida. Até esse dia, apesar do seu jeito de menina, magrinha, de peitos pequenos e durinhos, bunda arrebitada e de olhar sensual, eu juro que ainda não tinha idéias erradas a seu respeito. Lá pras tantas, o meu irmão embriagou-se e eu o levei para o quarto, colocando-o na cama. Eu continuei a tomar o meu uísque a a ouvir música, com a minha cunhada na sala. E com o álcool já assanhando os meus diabinhos do corpo, convidei-a para dançar, o que ela aceitou com alegria. Era uma música lenta, romântica, e aí pintou o clima. Apertando-a, com o rosto dela encostado no meu, sentindo os seus peitinhos, o meu pau ficou logo durão, espetando a sua coxa. Ela deu um sorrisinho safado, levantou o rosto para mim e trocamos um longo e ardente beijo. Arrebatado, fui passando a mão no seu corpo todo. Para minha surpresa, descobri que ela estava sem calcinha! A putona tinha vindo para a sala já premeditando uma sacanagem, pois sabia que o seu marido, o meu irmão, era fraco para bebidas alcoólicas! Com esse pensamento, o meu tesão aumentou. Tirei-lhe logo o vestido, abaixei o meu short e ficamos dançando nuzinhos. De repente, ela cochichou no meu ouvido: "Eu sempre quis dar pra ti. Aproveita agora, me fode toda!" Eu a levei para o sofá, ela sentou-se e eu, de pé, coloquei meu pau na sua boca. Enquanto ela chupava o meu pau, eu bolinava os seus peitinhos. E ela chupava e gemia: "Oh, que pau gostoso, oh, que pau gostoso,hummmmmmmm...". quando eu estava pra gozar, perguntei: "Posso gozar na tua boca? Vais engolir a minha porra? "Sim, sim, amor, vou beber teu leitinho todo, goza, goza, vou engolir tudo!". Dei umas bombadas rápidas e fortes na sua boca - como se fosse uma boceta com língua e com dentes - e gozei fundo, gostoso. Ela foi ao banheiro, limpou-se e voltou nua ainda, os peitos durinhos, a bocetinha cabeluda e pretinha parecendo uma mancha no seu corpinho branco. Abraçou-me tremendo, com volúpia: "Quero me acabar no teu pau, quero gozar como uma louca, uma puta do cabaré, uma vadia da rua. Teu irmão não me come há meses. Eu sou toda tua, me fode, te enfia dentro de mim, meu amor!" Não esperei outro convite, deitei-a no sofá, abri as suas pernas e enfiei o meu pau com força na sua boceta. Daí a instantes, ela estava alucinada, rebolando a boceta no meu pau como uma puta das mais depravadas: "Ai, ai, meu cunhado, tu és um macho muito gostoso. Quero ser a tua amante,a tua puta. Podes me foder a hora que quiseres. Mete, mete gostoso, mete. Aiiiiiiiiii..." E gozamos juntos, escandalosamente, pervertidamente... Meu irmão continuava dormindo profundamente e resolvemos tomar banho juntos. Enquanto a água jorrava entre nós, eu a beijava, chupava e bolinava seus peitos, enquanto ela passava sabonete no meu pau, no meu saco, com uma mão macia que parecia veludo. E logo o meu pau reanimou-se, endureceu, empinou e exigiu um buraco para enfiar-se. E eu disse para ela: "Cunhadinha, minha putinha gostosa, quero comer o teu cuzinho." Ela recuou, aflita: "Ah, meu bem, aí não, nunca fiz isso." Eu fiquei surpreso: "Meu irmão nunca fodeu esse rabinho?" "Juro que não, juro!" "Então, que bom, vou tirar o cabaço do teu cu!". "Não, não, vai doer, eu não quero!". Eu me zanguei, afinal a bebida já tinha subido para a minha cabeça e eu já estava quase bêbado, destravado: "Fica quieta, puta, fica quieta. Queres fazer escândalo agora para o meu irmão acordar, hein? Vira a bundinha, vira!" Ela virou, encostou-se na parede e eu a curvei, levantando a sua bundinha para o meu pau, que enfiei de uma vez só, sem nenhum aviso. Ela deu um grito abafado: "Ahhhhhhhhhh, uiiiiii, uiiiiii, pára, pára!". Eu não parei e continuei a bombar no cuzinho dela. Por baixo, eu metia o dedo na racha da sua boceta e masturbava-a. Minha cunhada voltou a ficar excitada, louca de tesão. Não reclamou mais do pau enfiado no seu cu, que passou a entrar e sair mais maneiro. Quando estávamos para gozar de novo, ela gemia: "Cunhado sacana, tu me comeste toda, minha boceta, minha boca e meu cu. Agora sou tua puta completa. Te amo, meu macho, te amo, sou tua cadela, tua égua, tua vaca. Aiiii, meu Deus, meu Deus, como isso é bom, como isso é bom". uuiiiiiiii....." Meu irmão nunca soube e eu comi minha cunhada por dois anos seguidos...
Oldman
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