Fudendo com o padre.

Esse fato aconteceu há muito anos atras, tinha na época 22 anos. Estava viajando de férias com um padre amigo meu, vou chama-lo de Pedro. Fomos para uma cidade no interior de Minas Gerais, Diamantina. Depois de alguns dias hospedados em um colégio de freiras, fomos visitar o seminário da cidade. Conhecemos muitos padres, almoçamos com todos eles.A tarde um padre que era muito amigo do Pedro, vou chama-lo de José Ari, convidou-me para ir ao seu quarto para ver uns objetos que trouxera da Bolívia e Venezuela, países que havia feito missões religiosas. Chegando no seu quarto havia vários objetos, a maioria eram objetos feitos pelos índios. Depois de algum tempo vendo esses objetos, ele me trouxe várias revistas pornográficas, todas em espanhol. Tinha umas que eram de homens transando com homens. Ele perguntou-me se gostava? Eu meio tímido disse que nunca tinha experimentado, então não sabia responde-lo. Ficamos vendo aquelas revistas e meu caralho, claro ficou duríssimo; Ele veio e ficou passando a mão por cima da calça, como não fiz nenhum movimento que o impedisse, estava um pouco sem saber o que fazer. Ele continuou a acariciar e abriu o ziper da minha calça liberando meu caralho; ficou punhetando um longo tempo até cair de boca e pagar um delicioso boquete, que delicia de boca tinha o padre, lambia do saco até a cabeça. Eu estava realmente gostando. Ele veio tirou toda minha roupa e depois tirou a sua também. Pegou minha mão e levou de encontro ao seu caralho, era grosso, cheio de veias, lindo! Ficamos tocando punheta um no outro. Depois ele pediu que o chupasse também. Nunca tinha feito, não sabia ao certo com o fazer, mas acabei bocando seu caralho. Lambia, lambia, chupava, que gostoso. Depois de algum tempo mamando nele, ele foi ao armário e pegou um pote onde havia vaselina liquida. Passou no seu caralho e no meu cuzinho; fiquei com medo, mas com muito tesão. Ele enfiou um dedo, brincou com ele, depois enfiou mais um dedo, que delicia, estava nas nuvens. Eu gemia muito, pedia mais um dedo. Ele não deu o dedo, pelo contrário, os tirou. Veio com seu caralho apontando para meu cuzinho, que nunca tinha sido tocado anteriormente, e devagarinho foi enfiando. Doía um pouco, mas estava gostando de ser fudido pelo padre. Ele bombava com pressão, enfiava e tirava; meu cuzinho estava amando aquele caralho. Me fudeu por muito tempo. Eu gritava, gemia, chamava ele de gostoso, de meu homem, pedia para meter forte: "mete, mete, me arromba, me faz sua mulher, vai fode, fode..."depois de muito tempo ele tirou seu caralho e colocou na minha boca de novo. Ficou punhetando até encher minha boca com sua porra. Que delicia de porra, docinha, amei. Nos beijamos muito, nos recompusemos e fomos nos encontrar com Pedro.Ficamos de nos encontrar outro dia. Fomos embora para o colégio, Pedro e eu. A noite após o jantar ficávamos sempre jogando cartas, Pedro e eu. Essa noite enquanto jogavamos, Pedro perguntou-me? Foi bom o papo com José Ari.Disse que bom. Ele falou: muito bom? Fiquei desconfiado. Sim muito bom! Pedro parou o jogo e falou comigo: vamos fazer igual então. Veio em minha direção e me beijou. Retribui o beijo e já peguei no seu caralho e fiquei punhetando; depois mamei muito, lambia, chupava, que delicia. O caralho de Pedro era fino e muito comprido. Depois de chupara bastante pedi a Pedro para fuder meu cuzinho. Ele lambusou seu caralho com creme de mão que tinha e já veio me enfiando, foi demais, dois caralhos em um mesmo dia! E caralhos santos. Pedro me fudeu com muita foraça, parecia que há muito tempo não transava. Eu rebolava no caralho dele, gritava pra fuder bem forte. mais fote, mais forte... ele gozou dentro do meu cú. Me inundou todo.Adorei ser fudido por eles. Pedro ainda me fudeu muitas vezes depois desse dia.Virei a putinha dele até o dia que me casei com uma mulher. O José Ari, hoje é bispo em Minas Gerais. Nunca mais dei o cú. Tenho muita vontade de dar. quem sabe não aparece outro padre ou outro bispo que queira me fazer mulher de novo.