A irmã do meu amigo Yuri, a quem chamarei de Laura é a mais nova de casa e como bom amigo nunca reparei nela, nem nas outras moças de casa. Com o passar dos anos ela se tornou numa linda negra de 21 anos, com a bunda mais bonita e cobiçada da minha rua, lábios carnudos, peitos avantajados e duros e o andar que empinava ainda mais aquele terreno atrás dela. Claro que os marmanjos evitavam olhares indiscretos na frente do Yuri, nem sequer comentavam sobre aquele corpaço maravilhoso, até que um belo dia... Eu subia para o meu prédio no primeiro andar, depois do trabalho, deviam ser umas 19:30, já tendo tomado umas cervejas com uns colegas de trabalho e dei de cara com a Laura, ela usava um mini vestido que expunha aquelas pernas e coxas grossas, dei por mim comendo com os olhos aqueles seios maravilhosos. Passaram uns segundos apenas, mas pra mim foi um tempão me deliciando daquela beldade. O corredor era meio escuro, mas dava pra ver direitinho aquela menina agora uma moça, aliás, aquela mulher. Cumprimentei e cheguei pertinho (penso que o efeito da bebida e o facto de não ter trepado há já dois dias me desinibiram) e perguntei pelo Yuri, ao que ela respondeu que estava em casa preparando o carro pra uma viagem a outra cidade. Dei por por mim com a Laura na parede e eu mais próximo perguntando o que ela estava fazendo ali. Sempre com uma voz meiga, ela respondeu que viera comprar cerveja para os pais na casa da vizinha e neste momento caiu a ficha pra mim:
- Rapaz, o que você está pensando em fazer?
Me afastei um pouco e adverti cheio de sacanagem: cuidado ao usar esse vestidinho aqui e a esta hora, há homens que não resistiriam... Joguei as minhas fichas nesta frase.
Enquanto subíamos os degraus ela disse que não era nada demais e quase ninguém reparava nela. Travei nesse instante e repliquei:
-Você já se olhou no espelho? Você é sonho de consumo de qualquer homem, pelo menos é o que eu acho. E ela me olhou bem nos olhos, embora estava meio escuro, consegui ver alguma firmeza e espanto ao mesmo tempo naquele olhar, ao que ela disse:
-Você acha isso mesmo? Ou só está sendo educado como sempre? Quase nunca fala comigo e me diz isso? Rsrsrsrsrs.
Neste instante chegamos a porta da minha vizinha que é paralela a minha e fiquei assistindo ela batendo à porta, sem dizer uma palavra sequer e ela batia e balançava o corpo ao bater, foi aí que percebi que ela poderia não ser uma garota tão inocente quanto aparentava. Bateu uma, duas e outras tantas vezes e uma menina abriu a porta e disse que já não havia cerveja. Dei por mim e percebi que nem sequer havia tirado as chaves do meu bolso rsrsrsrs. Ela disse que ia pra casa então, já que não havia cerveja e começou a descer bem devagar, eu já na porta de casa, reprimi qualquer força moral que ainda tinha e a segui alcançando-a antes que descesse aos degraus que davam para o Hall do prédio (aí poderíamos ser facilmente vistos) e a peguei pelo braço e ela já respirava fundo. Que menina era essa afinal? A Laura, cobiçada por todos em segredo, respirando fundo ao meu toque? Encostei-a à parede e colei meu corpo no dela, ela sempre obediente aos meus comandos (não sei se é por eu ser mais velho dela que facilitava tudo). Sem demora, dei um beijo cheio de malícia e ela correspondeu molhando nossas bocas. Apalpei aquelas nádegas maravilhosa pela primeira vez e ela me abraçou bem apertado me incentivando a agarrar ainda mais aquele rabão nas minhas mãos. Ela soltou um gemido no meu ouvido. Ainda nos beijando, ouvimos passos no corredor logo abaixo do prédio e paramos. pareciam duas pessoas conversando e indo embora. Olhei pra ela e ela me puxou e me beijou outra vez. Peguei naqueles peitos... Oh peitos santos e duros do jeito que gosto. Com uma das mãos encontrei a gruta entre as cochas, a calcinha já molhada do líquido do amor, percorri até o buraco da sua bundinha e acariciei por cima da calcinha mesmo. Continuei nisso uns minutos e ela pegou em meu pau que a esta altura já estava duro que nem pedra e já deitando o lubrificante. Não falamos uma palavra sequer... Também, pra quê falar se nossos gemidos já tudo diziam? Voltei pra bucetinha dela e continuei acariciando por cima da calcinha e ela acariciando meu pau. Juro que quase gozei ali mesmo, só de imaginar que era a Laura, irmã do Yuri, a gostosa da minha rua acariciando me pau. tentei foder ela ali mesmo sem me importar com os riscos, já que não dava pra subir até minha casa (minha mãe estava lá àquela hora). Paramos uma última vez quando ouvimos vozes de várias crianças no corredor. Ela me disse que tinha de voltar pra casa pra não haver problemas. Eu aceitei inconformado e ela me deu mais um beijo e falou no meu ouvido:
-Quero repetir isso amanhã. E vou querer ir até o fim. Meu pau aceitou a proposta, pois ficou ainda mais duro. Ela tentou descer e eu a puxei mais uma vez e mais um beijo foi roubado e deixei-a ir embora. Entrei em casa e fui direitinho ao banheiro. Bati uma longa punheta e fui pro quarto, procurei no xvideos algumas negras com as caracteristicas dela e bati outra punheta, quando meu celular tocou e vi a mensagem:
-Ainda estou molhada pensando no teu toque e no teu beijo. Até amanhã... LAURA!
Fui dormir maravilhado e ansioso pro dia seguinte.
É isso aí Galera, depois posto a segunda e outras partes dessa maravilhosa e perigosa aventura com a irmã do meu amigo.
la me puxou e me beijou outra vez. Peguei naqueles peitos... Oh peitos santos e duros do jeito que gosto. Com uma das mãos encontrei a gruta entre as cochas, a calcinha já molhada do líquido do amor, percorri até o buraco da sua bundinha e acariciei por cima da calcinha mesmo. Continuei nisso uns minutos e ela pegou em meu pau que a esta altura já estava duro que nem pedra e já deitando o lubrificante. Não falamos uma palavra sequer... Também, pra quê falar se nossos gemidos já tudo diziam? Volt
Você me deixou curioso ! Estou aguardando a continuação deste conto ! Parabéns ! Votado !