Era um final de sexta como todas as outras... Eu (Fernando) e minha esposa (Luciane) saímos do trabalho sem a mínima vontade de chegar em casa. Então resolvemos fazer um happy hour para tirar o stress do dia. Escolhemos um barzinho que sempre íamos e paramos. Assim que entramos, avistamos Bianca sentada sozinha numa mesa no fundo do bar. Ela nos viu e acenou nos convidando para acompanha-la. Aceitamos. Bianca havia trabalhado conosco por algum tempo, mas acabou mudando para outra área e meio que perdemos contato com ela. Olhos cor de mel, cabelos castanho claro um pouco abaixo dos ombros, lábios vermelhos carnudos, seios médio para grande, bunda redonda e arrebitada. E, finalmente, um caralho entre as pernas. Sim. Ela é uma trans. Depois dos cumprimentos usuais, fizemos nossos pedidos e começamos a conversar. Ela nos contou que acabara de terminar o namoro, resolveu sair para espairecer e estava começando a pensar em voltar para casa quando chegamos. Meia hora depois já estávamos com dores no maxilar de tanto que ríamos fazendo piadas sobre os otários do mundo. Inclusive algumas piadas bem picantes. Levando o assunto para um lado que claramente interessava a todos. Já nos conhecíamos há muito tempo, mas nunca havia perguntado para ela algo que sempre me deixou curioso. Então, movido pela nossa animação e talvez um pouco pelo nosso grau etílico, acabei não aguentando. - Bianca, você me permite fazer uma pergunta muito pessoal, mas que me persegue desde que te conheci? - Vindo de você, Fernando, até imagino a pergunta. Mas pode fazer! Depois de pensar em várias formas de fazer a pergunta sem ofender, respirei fundo e disparei. - O que te dá prazer na hora do sexo? Luciane olhou para mim e falou. - Nossa, Fernando!! Assim do nada? - Sem problemas, Lu. Afinal, ele levou só cinco anos para fazer essa pergunta. E a resposta é realmente simples. Sexo me dá prazer. A simples possibilidade de sentir o toque de outra pessoa no meu corpo me dá prazer. Olhando nos meus olhos e com um sorriso extremamente sacana nos lábios, ela continuou. - Tocando em TODO o meu corpo. O suave toque em meus seios, uma bela pegada na minha bunda... E de uma forma bem sensual terminou. - Os lábios em volta do meu caralho... Não importando quem seja, desde que seja bem feito. Luciane não se aguentou e soltou. - Nossa, fiquei molhada agora. Todos rimos. Mas notei que Bianca ficou meio estranha. - Desculpa Bia. Não queria te deixar triste. - Não é isso, Fernando. É que isso me excitou, também. Mas para mim é meio complicado ficar excitada. Gosto de falar sobre sexo, mas não vestida do jeito que estou. Quando usamos calça, precisamos prender nosso membro de forma que não fique visível. Então, ficar excitada é um pouco doloroso. Luciane, nessa hora, disparou. - Então por que não vamos para nossa casa. Lá podemos ficar todos à vontade e continuarmos a conversa. Empresto algo mais confortável para você vestir. Temos bebidas, petiscos e música boa. Além de nosso filho estar viajando. Olhei para ela espantado, mas não disse nada. Afinal já fantasiamos essa possibilidade inúmeras vezes enquanto nos acabávamos na cama. Bianca pensou um pouco e perguntou. - Não vou atrapalhar a noite do casal, que pelo visto tem tudo preparado para aproveitar a noite? Foi minha vez de falar. - Claro que não. A companhia vai ser ótima. Você está de carro? - Não. Vim de taxi. Antes que todos mudassem de ideia, pedi a conta e falei. - Então está decidido. Você vem com a gente. Pagamos a conta, levantamos e seguimos para o carro. Durante o trajeto conversamos sobre amenidades. Mas nossos pensamentos já começavam a projetar o que aconteceria a seguir. Tanto que Bianca foi quem voltou ao assunto em questão. - Sabe que durante todo esse tempo que a gente se conhece, vocês nunca se insinuaram para mim. Mas, no fundo, eu acreditava que vocês estavam interessados em uma experiência mais aberta ao prazer. Confesso que cheguei a fantasiar algumas vezes que estava com um ou com outro, e até com os dois, dependendo do meu estado. Minha resposta foi rápida. - Fantasiamos várias vezes com você. Mas nunca tivemos coragem de chegar junto. - E o que mudou hoje? Desta vez foi a Lu quem respondeu. - Não sei. Acho que o clima nos levou a isso. Quase não notamos o trajeto. Tanto que quando vimos já estávamos chegando na frente do portão de casa. Entramos. Enquanto elas foram procurar algo para Bianca vestir, aproveitei para tomar um banho e tirar o suor do corpo. Na sequência foi Bia. Aproveitei para perguntar para a Lu. - Será que hoje vai rolar? - Acho que sim... Afinal ela já me beijou no quarto. E que beijo!!!! - O que? - Ela me disse que se eu tinha ficado molhada só com a conversa no bar, como eu ficaria se ela me beijasse? Afinal ela disse que não importa quem está com ela, desde que seja bom. Como eu apenas sorri, ela me puxou para junto dela e me deu um super beijo, que fez minha buceta escorrer. Escutamos Bia terminar o banho. Lu me deu uma agarrada no caralho, um beijo na boca e saiu rebolando a bunda em direção ao nosso quarto enquanto dizia. - Agora é minha vez de tomar banho. Aproveite bem minha ausência. Mas seja rápido que não vou demorar. Quando Bia chegou na sala, eu estava terminando de arrumar as bebidas e petiscos sobre a mesa e já havia ligado o som com uma seleção de músicas boas para animar o ambiente. Fiquei estático olhando para ela usando um vestido da Lu. Era um vestido simples, mas que realçava as curvas de seu corpo. Os seios em destaque no decote pronunciado. O tecido estava esticado na altura da bunda. - Gosta do que está vendo? - Está deslumbrante. E com um sorriso continuei. - Confortável agora? Chegando bem perto de mim para pegar a taça de vinho que eu lhe oferecia sussurrou. - Por que não verifica você mesmo? Não pensei duas vezes. Gentilmente, minha mão direita tocou na região pubiana de Bia. E com um ligeiro aperto na mão senti o pênis solto sob o tecido. Estava flácido, mas já era de respeito. Toquei seus lábios com os meus e nos aproximamos ainda mais para um beijo quente. Minha mão continuou no caralho de Bia. Ela fez exatamente o mesmo comigo. Ao sentir a mão dela me tocando, eu quase que a engulo no beijo. Quando a Luciane voltou para a sala, eu e Bianca dançávamos lentamente ao som de uma música romântica, com nossos corpos quase se fundindo um no outro. Ela sorriu e se aproximou, para dar início ao que seria o nosso primeiro de muitos beijos a três. Nossos corpos se juntaram e nossas línguas passaram a bailar uma de encontro a outra. Ali se definiu que ninguém era de ninguém. E éramos todos de todos. Não tínhamos pressa nenhuma. O final de semana era nosso e estava apenas começando. Então ficamos na sala dançando, fazendo um rodízio de parceiros e às vezes dançando os três juntos. Dançávamos e nos excitávamos. Bebíamos, comíamos e dançávamos nos excitando ainda mais. Mas aos poucos, nossas roupas eram descartadas. Por fim, bebíamos, comíamos, dançávamos e nos excitávamos completamente nus. Com uma troca de olhares e um sorriso para Lu, elas se dirigiram para o quarto enquanto se beijavam. Resolvi dar um tempinho para elas e fiquei na sala tomando um vinho e fumando um cigarro. Aproveitei para dar uma arrumada na sala. Só então fui para o quarto, levando uma garrafa de vinho e nossas taças. A cena que vi era deslumbrante. Luciane e Bianca, num 69 magnífico, gemiam uma na boca da outra. Coloquei a garrafa e as taças sobre a mesinha de canto e lentamente me aproximei delas. Dei um beijo na boca de Bianca, que estava por baixo, enquanto brincava com a língua no clitóris da Lu e aproveitei para também dar um na sua maravilhosa bunda. Dei a volta na cama, dei um beijo na boca da Lu e uma deliciosa lambida no caralho da Bianca, terminando com um beijo em sua fantástica bunda. Me posicionei de forma que a Lu aproveitou para dar uma bela chupada lubrificante no meu caralho e lentamente comecei a penetrar Bianca, que parou de brincar com a boca para soltar um gemido e dizer. - Que delícia ser chupada e penetrada ao mesmo tempo que chupo uma buceta molhada. Fiquei num vai e vem lento por quase cinco minutos, quando num gemido rouco e alto, Bianca inundou a boca da Luciane com seu gozo farto e grosso. Me abaixei beijado novamente a Lu, dividindo a porra com ela. Fui para trás da Luciane e depois de ter o caralho chupado pela Bianca, iniciei a penetração na buceta da Lu. Agora foi a vez dela quase gritar. - Caralho duro e uma boca na buceta, isso é divino! Com ela também mantive o mesmo ritmo lento de movimentação de entra e sai. Ás vezes tirando completamente para ser abocanhado pela Bianca. Por dez minutos ficamos nessa brincadeira. A Lu já havia gozado duas vezes quando anunciei meu gozo. Foi nesse momento em que elas, desde que entrei no quarto, mudaram de posição, ficando, ambas, ajoelhadas na minha frente para, com a boca aberta receber meu leite. Com um urro, como se minha alma estivesse deixando meu corpo pelo caralho, soltei cinco jatos intensos de porra. Elas se beijaram, dividindo minha porra. Enquanto me recuperava da tremenda gozada, Luciane empurrou a Bianca para que ficasse encostada na cabeceira da cama e aproveitando que estava super molhada, ajoelhada foi deslizando até sentir o caralho ir preenchendo sua buceta. Com uma taça de vinho na mão, sentei-me na poltrona do quarto para observar a bela cena. Luciane subia e descia no caralho duro de Bianca. Elas aproveitavam para se beijar, chupar os seios entumecidos pelo tesão, deslizar as mãos por todo o corpo uma da outra. Tudo o que se ouvia eram os gemidos de ambas. Não havia pressa. Seus movimentos eram lentos, quase em câmara lenta. Seus toques eram tão suaves, que parecia que elas tentavam gravar na memória cada centímetro do corpo de sua parceira. Luciane começou a gozar, calando seu grito com um beijo na boca de Bianca. Que nesse momento, percebendo que eu já estava teso novamente, me chamou para junto delas. Cheguei por trás, abraçando as duas e encostando meu caralho na bunda de Luciane, que estava arrebitada, enquanto ela recuperava o fôlego, com a cabeça apoiada no ombro de Bianca. Vagarosamente fui penetrando seu ânus, sentindo em meu caralho toda a dureza do caralho da Bianca que ainda estava dentro da buceta. A Luciane estava tão relaxada pelas gozadas da noite, que a penetração foi extremamente fácil. E com dois caralhos dentro de si, começou um leve rebolado, comandando, assim, a sua dupla penetração. E pelos próximos dez minutos, foi ela quem nos comeu. Até que chegamos os três num sincronizado e intenso orgasmo, mais uma vez partilhando de um beijo triplo. Exaustos pela maratona, fomos os três para um banho rápido, onde ainda rolaram alguns beijos e carícias. Depois de nos enxugarmos, voltamos para a cama onde adormecemos abraçados, com Luciane entre mim e Bianca.
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