Olá, meu nome é Daniel, apesar de ser safado entre 4 paredes, sempre fui um rapaz comportado em meio social, ainda mais se tratando de trabalho, trabalho como agente de combate à dengue e visito as mesmas áreas com alto risco de foco em 15 em 15 dias, ou seja, há uma familiarização com o pessoal desse local, e um desses locais é um colégio municipal, tem pouco mais de 3 meses que reparei em minhas vistorias ao colégio uma nova professora, uma negra com os cabelos cacheados, com uma bunda enorme, junto com um par de coxas bem grossas, ela sempre usava um salto alto, o que por consequência deixava aquela bunda gostosa bem empinada, acreditem ou não, mas às vezes eu percebia os alunos com o pau duro, não era só os alunos que a desejavam, o meu pau também gritava de tesão ao vê-la, meu desejo de cair de boca naquele rabo era cada vez maior.
Entretanto quem sempre me atendia a essas visitas era a faxineira, o que me impossibilitava de ter um contato próximo com a tal professora, a minha sorte era que a cisterna do colégio ficava ao lado da sala onde ela dava aula, e durante o tratamento e a coleta de larvas, eu tinha a oportunidade de contemplar aquela beldade.
Depois de algumas quinzenas percebi que ela começou a me reparar também, não que eu seja um príncipe, porém sou um cara alto, malhado, com cochas grossas e uma barba maneira, consigo representar bem o ideal de homem másculo. Com o passar do tempo o olhar daquela professora começava a ficar cada vez mais safado, no início ela ia de calça e salto alto, agora ela já estava indo de shortinhos, o que deixava meu pau latejando de tesão.
(Narração 2)
Quando aquele agente começou a fazer as visitas com regularidade, comecei a olhá-lo. Precisava saber se era comprometido. Procurei por uma aliança, não encontrei.Ele era quieto, porém robusto, desse tipo de homem que a gente sabe que é bom de foda só de olhar. Sempre mantive meu lado mais safado escondido. Até que percebia olhares dos alunos, mas aqueles meninos não podiam (nem deveriam) me dar o prazer que mereço.
Sou professora de biologia. Negra, cabelos cacheados. Minha bunda chama a atenção por onde passo e então passei a notar os olhares furtivos daquele agente. Tratei logo de me informar, bem como passei a usar roupas mais ousadas. Os alunos comentavam, Os professores tbm, Mas não estava nem aí. Queria era chamar a atenção daquele homem que fazia minha calcinha molhar só de olhar para mim.
Costumava ir à escola de salto. Mas, como a diretora era bem liberal e estava muito quente, recebi autorização pra ir à escola de shorts. E é claro que eu abusava, pra ver se aquele agente queria fazer uma vistoria em mim. Um dia, vendo-o coletar larvas, tive a ideia que ia finalmente fazer aquele homem falar comigo. Perguntei se ele poderia me ceder algumas larvas para uma aula prática.
Ele disse que sim, que eu só precisaria conseguir um pote de vidro. Prontamente eu disse que sim, que era só pegar um que havia sobrando na sala dos professores. A sala estava trancada, pois já estávamos no horário de saída.
Peguei a chave e o convidei pra subir. Nesse dia eu resolvi abusar, não estava usando calcinha. Mas tbm não fui muito direta, podia ser que ele se sentisse ofendido. Ao chegar na sala, deixei a chave sobre um móvel e fui pegar pote, estrategicamente colocado na parte baixa do armário. Quando abaixo, fiz questão de forçar o shorts até ele descer e exibir pra ele uma parte do meu rabo. Quando pensei em me virar e tentar provocar mais, ele veio com tudo pra cima de mim. Havia trancado a porta e já abaixou minha roupa, me deixando nua da cintura pra baixo.
No caminho, já tinha dado pra perceber que ele estava de pau duro, marcando a calça jeans que ele usava. Ao ficar exposta pra ele, Ele colocou logo aquela delícia de pau pra fora, me virou de costas, apoiada na mesa e encaixou em mim. Nem deu trabalho, de tão molhada que aquele jogo de tesão me deixou. Não resisti e comecei a gritar. Era prazer demais, desejo demais. Aquele cara robusto e gostoso metendo na minha buceta com tesão. Ele então falou: " -Para de gritar, puta!! Você não provocou? Então toma rola, arrombada. Ao mesmo tempo dava tapas na minha bunda que com certeza deixaram marcas. Comecei a gemer de prazer gritando
" -Vai, filha da puta, fode essa buceta". E o safado obedeceu, me comeu como nunca ninguém fez. Seu pau molhado e inchado, as veias saltando e aquela cabeça Vermelha. Depois de alguns minutos, não me segurei e gozei. Muito. Fiquei toda trêmula e vermelha. A boca estava seca. Mas o safado estava com uma sede terrível no meu rabo, se agachou, abriu minha bunda com aquelas mãos fortes e enfiou aquela língua quente no meu cu, começou a chupar como se não houvesse amanhã, eu então com minha mão direita peguei em sua cabeça e o empurrei pra mais próximo do meu ânus, queria sentir aquela língua molhada entrar em mim, me rasgar, foi então que comecei a rebolar em sua boca, ele estava entre, totalmente submisso, e meu tesão havia voltado. Até que me virei e disse, - Agora tu vai chupar minha buceta, caralho! Sua língua era gigante, ele a penetrou inteiramente dentro de mim, e com seus lábios massageava o me clitóris, gemi feito puta, feito cadela, até que gozei pela segunda vez.
Depois de tudo eu ainda queria mais. Então, agarrando aquele pau, agachei e comecei a chupar. Chupei feito uma vadia, nunca tinha provado um pau tão gostoso. Chupei até sentir ele tremer, o corpo dele todo enrijeceu e ele então gozou. Um gozo quente, doce e consistente que fiz questão de engolir até a última gota (uma maravilha dessas não pode ser desperdiçada).
Feito isto, ainda com um pouco de porra na boca, perguntei se ele queria continuar aquela brincadeira na minha casa. Lá havia muito mais pra ele inspecionar. Ao dizer isso, percebi o pau dele dar sinal de vida (não sei como conseguiu, Depois de uma gozada tão forte). Saímos da sala como se nada tivesse acontecido, se é que foi possível disfarçar nossas caras.
E na saída da escola, aproveitei para dizer: prazer, meu nome é Natália.
-O prazer é todo meu.
(Ele nem imagina o quanto)