Não conhecia minha esposa – final

Continuando relato anterior, após minha esposa Sandra ter orgasmo na pica do Leandro, o garoto de programa que eu havia contratado, ela ficou deitada na cama, com respiração ofegante, encolhida, olhando para vazio, provavelmente refletindo o que acabara de fazer, Leandro saiu da cama e dirigiu para chuveiro, provavelmente pela sua experiência com essa situação, para nos deixar alguns minutos a sós para digerirmos a experiência, o silencio pairava no quarto, quebrei o gelo, toquei nos seus cabelos, fiz carinho no seu rosto passando as costas das mãos em seu rosto, disse que eu a amava muito e queria que cada dia ela tivesse mais prazer, se soltasse, que as suas fantasias seriam realizadas, a beijei, e disse que tudo que acontecesse naquela noite com Leandro era somente sexo. Ela olhando nos meus olhos, e disse que sou maluco, perguntei se tinha gostado, ela disse que sim, então a beijei novamente e disse para ela relaxar, que seria a nossa puta essa noite, que a fuderíamos de todas as maneiras, que queria que ela tivesse inúmeros orgasmos, meu pau continuava duro, ela sorrindo pegou no pau, ficava alisando, eu tocando nos seus seios, ela me chamando de tarado.
Nisso Leandro saiu do banheiro, ficou por um tempo nos observando, depois subiu na cama e disse: - A putinha está querendo rola dinovo! Pediu que eu ficasse em pé, ela abaixada entre nós, vamos dar pica para essa vagabunda, nós dois com o pau próximo a boca dela, que entendeu o recado, e chupava nossas picas, alternando entre a minha e a dele, depois Leandro foi descendo e chupando os seios dela enquanto ela com meu pau na boca, depois foi minha vez, desci no outro peito dela, cada um chupava um peito, ela gemia, quando fui com a mão na direção da buceta dela, Leandro já estava, com os dedos enfiados, ela se contorcia, gemia, exalava tesão, duas bocas chupando seus seios e dedos na buceta. Leandro pegou camisinha, colocou, olhou no rosto dela e perguntou – quer pica na buceta? Ela não respondeu, ele segurou no queixo dela, virou para si e disse, sua puta, vagabunda, sou seu macho hoje, vai fazer o que eu quiser, quando eu quiser, do jeito que eu quiser, quando eu lhe perguntar algo, me responda. Ela olhou para mim, balancei a cabeça consentindo, Leandro perguntou dinovo, quer pica na buceta vagabunda? Ela disse que sim, ele, então pede.
Ela- coloca.
Ele- não é assim que puta pede pica, pede direito.
Ela- coloca pica em mim
Ele- pede mais, implora
Ela- por favor, me coma, enfia em mim, quero pica
Ele mandou que ela abrisse as pernas, ela assim o fez, ele colocou a pica dele de uma vez, forte, e bombava, ela gemia, gritava, urrava
Ele- vagabunda, é disso que você gosta?
Ela- sim, gosto de pica me comento, mete!
Ele- quer que eu tire?
Ela- não, quero que meta, que me foda, mete pica .... ai ..... ai... que delicia de pica.
Ele continuava socando, o som, as expressões faciais deles transando me deixava louco de tesão, meu pau babava de tesão. Ele sentou na cama, mandou que ela sentasse em cima dele, de costas para ele e abrisse no último as pernas, assim ela fez, a buceta dela engolia o pau dele, parecia que sugava para dentro, ela cavalgando, gemendo, eu ali, a metro deles, aquela cena jamais sairá da minha cabeça, eu via ela se acabando naquela pica, adorando, gemendo, subindo e descendo, completamente escancarada naquela pica, enquanto ele apertava os seios dela.
Mais alguns minutos assim, ele retirou ela dá pica dele, e disse: - vai lá senta na pica do seu marido, para ele sentir como a buceta da putinha dele está aberta, melada. Ela veio e sentou no meu pau, ele não a deixou que ficasse nem dois minutos no meu pau e a retirou novamente. Mandou que ela sentasse no pau dele novamente, dessa vez de frente para ele, enquanto ele comia a buceta dela, chupava os seios e enfiava dois dedos no cuzinho dela, ela só gritava de prazer e teve outro orgasmo, ele continuando a fudê-la e brincava com cuzinho dela. Depois, colocou ela de quatro e continuava a comer a buceta dela, e já enfiava 3 dedos no cuzinho dela e disse.
Ele- diga ao seu ao seu marido o que vou fazer agora e posicionou a pica dele na porta do cuzinho dela.
Ela- amor, ele vai comer eu cuzinho
Ele- pede para ele se posso comer se cu que está piscando querendo rola
Ela- amor, ele pode comer meu cuzinho?
Eu- você que dar cuzinho para ele?
Ela- quero!
Ele- deu vários tapas na bunda dela e mandou que pedisse rola no cu
Ela- por favor, me coma, come meu cuzinho, coloca
Ele colocou pau no cuzinho dela, segurava pelos cabelos e enfiava, tirava, voltava a enfiar, enchia a bunda dela de tapas, a xingava de puta, vagabunda, de biscate, que puta tem que levar vara no cu mesmo, eu sentei na cabeceira da cama, estava em transe de tanto tesão, parecia que não conhecia aquela mulher, não conhecia minha esposa, como ela se transformava numa puta na cama, e estava adorando, pensava comigo, se soubesse que eu e ela sentiria tanto tesão assim, já teria feito antes. Com pau dentro do cu dela, foi empurrando ela na mina direção e andou que ela me chupasse, com pau do Leandro no cu, ela abocanhou meu pau, não demorei 3 minutos e gozei abundantemente, gozei na boca, no rosto, ela ainda tomando no cu, minha porra escorria pelo canto da boca, com rosto cheio de porra e ela teve mais um orgasmo, e não aguentou, caiu na cama, ficou com a bunda para cima, rosto cheio de porra, buceta e cuzinho vermelho e esfolados enquanto Leandro nem tinha gozado ainda.
Ficamos respirando assim, por uns cinco minutos, levantei e fui ligar chuveiro, voltei e ajudei a ir para banheiro, tomamos banho juntos, nos beijamos, trocamos carinhos, voltamos para quarto e Leandro foi tomar seu banho. Sentamos a mesa fomos tomar vinho, depois Leandro juntou-se a nós, ficamos conversando amenidades, Leandro contando algumas de suas aventuras com casais, super educado, gentil, atencioso, após uns 40 minutos, ele reencarnou o garoto de programa, puxou Sandra para seu colo novamente, arrancou a toalha dela, ficou chupando seus seios, foi o estopim para ficarmos excitados novamente, ele sugava os bicos dos peitos dela, e enfiou dedos na buceta dela novamente e disse: - essa puta está querendo vara dinovo, está molhadinha já novamente, se prepara amigo, agora que libertou essa puta, ela vai querer muita pica sempre. Ficou em pé, pegou taça de vinho, mergulhou o pau dentro e colocava na boca dela, servindo vinho para ela no pau, fazia com que ela sugasse, depois a jogou na cama literalmente, colocou a camisinha, ergueu as pernas dela e cravou o pau, bombava, ela gritava dinovo, comeu ela por uns 10 minutos, colocou ela de 4 e enfiava muito forte o pau na buceta dela, batia na bunda, ela com bunda toda vermelha, quando menos ela esperava enfiou pau no cuzinho dela, que deu pulo para frente, ele a puxou pelos cabelos e socava sem dó.
Depois disso, mandou ela sentar no meu pau, de frente pra mim e ela cavalgava em mim e ele olhando, após uns 5 minutos, ele pediu para eu abrir a bunda dela, e foi colocando o pau no cuzinho dela, chegou na porta do cuzinho dela, e perguntou se ela queria, ela disse que sim, ele foi colocando, eu na buceta dela, parecia que os dois paus estava juntos, a sensação é indescritível, ele no ouvido dela, perguntava o que ela era, ela dizia que era puta, vadia, ficamos assim mais um pouco, e não aguentei, gozei, gozei muito dinovo e logo em seguida ela gozou também e só depois que Leandro gozou, pela primeira vez na noite.
Ficamos descansando um bom tempo, os 3 na cama, depois tomamos banho juntos, os 3, ainda aquela noite, no chuveiro, ela chupou nos dois no chuveiro. Preparamos para ir embora já era umas 3 horas da manhã, paguei o combinado a ele, e iriamos levar ele embora, quando fomos sair do quarto, ele olhou para Sandra e disse:
Ele- onde você pensa que vai assim?
Ela- como assim, vamos embora!
Ele- puta de madrugada não anda assim!
Ela- não entendi
Eu ainda vou comer você, arrancou o vestido e calcinha dela, deixou-a peladinha e disse, enquanto vamos embora, vou comendo você dentro do carro, e realmente foi assim, eu dirigindo e os dois transando dentro do carro, em plenas vias públicas. Deixamos ele de frente ao seu prédio e fomos para nossa casa, ela nua, morta de canseira, deitada dentro do carro.

Não conhecia minha esposa – Final

Conforme terminei último relato, após passarmos a noite no motel com garoto de programa, onde ele a comeu de todas as formas, fez a libertar e assumir a puta que é, naquela manhã de sábado, por volta das dez horas, levei café para ela na cama, onde ainda dormia, ao acordar, ela perguntou horas, quando eu disse, assustou-se, dizendo que já era tarde, perguntou do nosso filho Matheus, eu disse que ele tinha ido levar carro para lavar, comentei com ela também, que Matheus tinha perguntado se ela estava doente, pois, não era normal ela ficar dormindo até tarde, ela perguntou o que disse a ele, respondi dizendo que tínhamos saído para jantar e depois fomos num barzinho para comemorar seu aniversário e você tomou uns vinhos a mais, nos abraçamos e beijamos.
Perguntei a Sandra:
Eu – está tudo bem?
Ela- sim.
Eu – gostou do seu aniversário?
Ela – adorei, mas estou com vergonha agora, nunca imaginei isso, jamais esperava isso, foi maior surpresa que já tive na vida.
Eu – abracei ela, beijei, disse que não precisava ter vergonha, que eu tive uma noite fantástica, muito prazerosa, que se ela gostou poderíamos repetir mais vezes, mas teríamos que definir algumas coisas.
Ela – que coisas?
Eu – que se formos repetir uma terceira pessoa no nosso sexo, isso teria que somente entre nós, jamais abrir nosso relacionamento íntimo com ninguém, nem com família, nem com melhor amiga e que em hipótese alguma, essa terceira pessoa poderia ser alguém conhecido, alguém do nosso círculo de amizades, nem conhecidos, teria que ser alguém totalmente desconhecido.
Ela – mas vou gostou de ontem mesmo? Não me ama mais? Não tem ciúmes?
Eu – claro que adorei amor, fico excitado só de lembrar, me dá prazer vendo você tendo prazer, tendo orgasmos, e tenho ciúmes de você sim, mas não nessas situações, onde também tenho prazer, tanto é que essas condições de não ser pessoa conhecida, por que não quero alguém do nosso círculo de amizades tocando em você. Agora mesmo estou de pau duro, relembrando você tendo orgasmos.
Ela riu, nos abraçamos, beijamos, e ela disse: - você está de pau duro mesmo, seu tarado sem vergonha, abaixou meu shorts e veio chupando, mamou no meu pau, que delicia, eu disse a ela. – Você está muito puta mesmo, deu a noite inteira ontem e já está querendo mais rola, empurrei ela sobre a cama, arranquei o pijama dela e cai de boca naquela delicia de buceta, fizemos um 69 delicioso, depois a penetrei, parecia que aquela buceta estava mais gostosa do que nunca, fiquei bombando, e quando fui gozar, só tirei meu pau e ela caiu de boca, nem precisou eu pedir, nem parecia mais minha esposa de antes, inundei a boca dela, que sem reclamar engoliu tudinho.
Passaram algumas semanas, que após transarmos, estávamos deitados, trocando carícias, ela comentou:
Ela - amor, queria colocar silicone nos seios.
Eu - amor, não acho que precisa, adoro eles.
Ela – não queria aumentar, colocar aqueles peitos enormes, mas queria levantar eles, afinal já tenho 43 anos, não sou uma garotinha mais.
Eu – veja o preço, se não for muito caro, se estiver dentro de nosso orçamento.
Ela abriu um sorriso enorme, lindo, me cobriu de beijos, dizendo que me ama, eu brinquei, você já é linda gostosa, com peitos novos, todos vão querer te comer, chupar seus peitos, ela sorrindo, é mais, faltam meses ainda pro meu aniversário, então só você vai chupar eles, rimos bastante.
Quarenta dias depois ela estava com peitos “novos”, ficaram lindos, redondos, erguidos, firmes, uma delícia, não via hora de chupar aqueles peitos, gozar neles, fazer espanhola, mas tive que esperar tempo recomendado pelos médicos.
Final de ano chegou, e como todos os anos, programamos nossa viagem, dessa vez programamos irmos para Paraty e pela primeira vez, Matheus não iria conosco, ficaria por causa da namorada que não poderia ir devido ao trabalho.
Alugamos apartamento para 10 dias, dia 27 de dezembro partimos, saímos de manhã e só chegamos lá a tarde, arrumamos as coisas e fomos fazer compras, nem fomos para praia nesse primeiro dia, só demos uma volta pela orla a tarde, tomamos algumas cervejas e comemos porção e saímos a noite, centro histórico, muitos estrangeiros, cidade linda, como gostamos, pois, tem a praia e opções culturais a noite, além de ótimos restaurantes.
Na manhã seguinte, quando sai do banheiro para irmos para praia, que visão linda, ela com os seios siliconados naquele biquíni preto, pequeno, fiquei de pau duro. Fomos para a praia, pegamos uma mesa do quiosque, que o garçom logo veio a oferecer, bem próximo a água, duas mesas próxima a nossa, dois homens, na faixa de 45 a 50 anos, arrumamos as coisas, e quando ela tirou o shorts que vi a parte de baixo do biquíni, ela nunca tinha usado daquele tamanho, não era fio, mas era pequeno, muito pequeno e na parte de cima, os peitos chamando atenção, percebi que os caras ao lado olharam de cima embaixo, brinquei com ela, pelo visto a minha putinha vai dar show na praia, quer os olhares todo para si, ela sorriu e disse que estava normal e perguntou se estava escandaloso, eu disse que não, mas que eu já estava querendo comer ela agora.
Sandra pediu para eu passar protetor em suas costas, e virou de costas para os homens que estavam ao lado, fui passei protetor nas suas costas, bunda e entre suas pernas, sob óculos escuros percebi que os dois olhando, durante a manhã, tomamos caipirinha, algumas cervejas, porções, ela as vezes tomava sol, sempre quando ia arrumar toalha na areia, fazia questão de ficar abaixada com a bunda para lado deles, eu fazendo de conta que não percebia, na hora do almoço voltamos para apartamento e fomos almoçar no restaurante e depois descansamos um pouco, ao voltarmos para praia, os dois homens ainda estavam lá, peguei a mesa do lado deles, agora estávamos bem próximos mesmo, era dois caras de meia idade, aproximadamente 45 anos, um branco com uma leve barriguinha de cerveja e o outro moreno claro, com cavanhaque. Após alguns minutos, comecei a puxar assunto com eles na mesa ao lado, assuntos triviais, como a beleza do local, a tranquilidade, etc. após um bom tempo já sabíamos que eram de São Paulo, ambos divorciados, o da barriguinha de cerveja chamava Arnaldo e moreno Mauro, Arnaldo recém divorciado, fazia 6 meses e Mauro há 5 anos, que eram amigos desde criança, Mauro era advogado e Arnaldo Dentista, emendamos bom papo, nos quatro até quase pôr do sol, quando eu e Sandra fomos fazer caminhada pela orla.
Na manhã seguinte ao chegarmos ao mesmo local, os dois já estavam lá, que nos convidaram para sentar na mesa com eles, que aceitamos, e a conversa fluía, as vezes eu os pegava olhando para seios de Sandra, ou na bunda quando a mesma deitada tomando sol do nosso lado, os assuntos eram variados, desde família, trabalho, motivo dos divórcios, as caipirinhas e cervejas deixava o clima leve, descontraído e agradável, nesse dia Sandra estava com biquinho azul, do mesmo tamanho do dia anterior e eu percebia de como ela fazia questão de se exibir para eles. Determinado momento, após ela voltar da água, fiz questão de como fosse sem querer passar minha mão na areia, e quando ela pediu para eu passar protetor em suas costas, eu disse que estava com areia, disse a ela para pedir a um dos dois, ela olhou para eles e pediu se um poderia fazer a gentileza de passar protetor em suas costas, Arnaldo já se levantou e passou, não passou na bunda, somente nas costas, mas percebi que ficou excitado, nos quatro conversávamos animadamente, as horas voavam, parecíamos amigos de longa data, teve um momento, que os dois foram entrar na água, nos convidaram e eu disse que ficaria ali na mesa, que não estava com vontade ir no banheiro, Sandra disse que iria dar mergulho e foi junto, de longe eu observava eles brincando na água, e sempre que podia ela “esbarrava” neles, ficaram uns 20 minutos e quando eles estavam chegando, fui ao encontro deles e disse que era vez deles olhares as coisas, que precisava ir no banheiro agora, eu sabia que quando saíssem da água ela iria passar protetor, dito e feito, da água vi Arnaldo passando protetor em suas costas e na bunda.
Naquela tarde, assim que entramos no apartamento, empurrei ela com força no sofá, e fui chamando de puta, de vagabunda, que estava se exibindo para eles, que tinha visto ela esfregando neles na água, que o Arnaldo tinha passado protetor na bunda dela, arranquei o biquíni dela e sugava os peitos dela, sem tirar a parte do baixo do biquíni, puxei de lado e a comi com força com vontade, e continuava a falar, sua puta, era isso que você quer né? Vagabunda, gosta de ficar se exibindo? Gosta de pica te fudendo? Queria os dois te comendo agora, né? Ela gemia e dizia que sim, que gosta de pica, que adorou se exibir para eles, que na agua eles passaram a mão na bunda dela, que a enconcharam ela, que quando passaram protetor nela e eu na água, passou na bunda e tocou na buceta dela, que era isso que eu queria, pois eu tinha pedido mais cedo para eles passarem protetor nela, tivemos um orgasmo delicioso, inundei a buceta dela, e riamos, suados, exaustos, ela me beijou e disse que adorou, que adora quando eu pego ela assim de surpresa, com força, que fica descontrolada. Perguntei se ela gostou de ficar nessa brincadeira de se exibir, ela disse que sim e perguntou de mim, eu disse também que tinha gostado, que tinha ficado dia inteiro excitado, ela disse que percebeu.
No outro dia de manhã, novamente repetiu, encontramos eles na praia, sentamos juntos, ora um ora outro passando protetor nela, caipirinhas, cervejas, brincadeiras na água, só que dessa vez, ela estava com biquinho branco, e quando saia da água, os bicos dos seios evidenciavam que ela estava excitada, e o volume nas nossas sungas mostravam que nós também, eu percebia na cara dos garçons que se tocava do que estava rolando, por volta das 15 horas, a chamei para ir descansar um pouco, pois estava bem alegre já e cansado, ela também estava bem alegre também, ela disse que queria ficar mais um pouco tomando sol, e perguntou se teria problemas em ficar, que depois iria, eu disse que não sem problemas.
Por volta das 16:30 eu estava deitado no sofá cochilando, ela entrou toda vermelha, pulou em cima de mim, e dizendo: “amor, me coma, venha, quero agora, quero pica, quero rola, por favor, me fode”. Perguntei o porquê daquilo e ela disse: - uns 30 minutos depois de você vir, me convidaram para ir no apartamento deles tomarem umas cervejas lá, enrolamos um pouco e fomos, chegando lá, eu ainda de biquíni, Mauro me beijou, eu em pé, o Arnaldo ficou atrás de mim, me encochando, depois me virou e beijamos também e Mauro me encochando, tiraram parte de cima do meu biquíni e cada um ficou chupando um peito meu, os dedos deles me penetraram, tive um orgasmo, depois, eu chupei os dois, queriam me penetrar, mas não deixei e gozaram no meu rosto, peguei minhas coisas e sai quase correndo. Perguntei o por que saiu correndo, ela disse que por que eu não estava sabendo, e fugia do nosso acordo, eu já mega excitado, comi ela feito louco e segundo ela, o Mauro tem pinto não grande, deve ter uns 13, 14 cm, mas era extremamente grosso, da grossura de uma garrafinha de coca, que mal cabia na boca dela e do Arnaldo, um pouquinho maior, e não era grosso.
No outro dia pela manhã, encontramos eles novamente, a princípio ficaram nos olhando meio que ressabiados, como esperando o que iria acontecer, se ela tinha comentado algo, ou se eu desconfiava de alguma coisa, agimos naturalmente, e as coisas aconteceram como no dia anterior, caipirinhas, cervejas, brincadeiras na agua, protetor solar, só que dessa vez no final da tarde não fui para o apartamento, para infelicidade deles, mas os convidei para comermos pizza e tomarmos mais a noite, se eles não tivessem compromissos, em nosso apartamento, aceitaram e definimos que seria as 20 horas.
Chegaram no nosso apartamento, com uma garrafa de vodka, cervejas, pedimos pizza, bebemos muito, risadas, Sandra estava com um vestido de alças solto, sem sutiã, os bicos dos seus seios saltados, lá pelas 22 horas estávamos bem alegres, musica, eles sentados num sofá e eu e Sandra em outro de frente para eles, eles a todo momento olhando para suas pernas, tentando ver a calcinha, determinado momento, fui no banheiro e ao voltar, fiquei em pé atrás dela, comecei a fazer massagem nos ombros dela que estava sentada de frente para eles, ela ai amor, que delicia, estou precisando mesmo de massagem, fechou os olhos, percebi que para alegria deles, abriu as pernas um pouquinho, fui descendo as mãos pelos seios dela, por dentro do vestido, apertava os bicos, ela começou a gemer, dai ela virou, subiu no sofá, ficou de 4 e começou a chupar meu pau, nisso, o vestidinho subiu e ela ficou com a bunda de fora, para lado deles, mostrando que estava com fio dental preto, foi a chamada para eles, que já ficaram em pé e foi alisando a bunda dela, depois ela virou e foi chupar pau deles, e vi o pau do Mauro, realmente era grosso, naquela noite, comemos ela, os 3, fizemos DP, mas confesso que achava que ela não iria aguentar o Mauro no cuzinho dela, mas ela me surpreendeu, não só aguentou como fez DP com ele no cuzinho dela também, comemos ela de todas as formas, naquela noite e nas duas próximas, pois no domingo, eles voltaram ara São Paulo, deixaram contato deles, querendo repetir o final de semana, na praia, na casa deles ou até mesmo iriam na nossa casa se quiséssemos. Mas isso, é outra história.
Bom caros leitores, encerro aqui as descritivas da nossa vida sexual, pois a minha intenção era compartilhar com vocês, por que, na minha opinião isso são coisas que não dizemos a amigos, nem a melhor amigo, familiares e a ideia era compartilhar com vocês, mas as críticas que recebi por relatar isso, faz com que termine aqui, foi um prazer poder relatar e para mim é um desabafo, e óbvio que tivemos outras aventuras.


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Comentários


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marujoksado Comentou em 26/08/2016

Que pena que acabou. Espero que você nos conte outras aventuras. Abços

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eutoaquipraver Comentou em 25/08/2016

parabens ao casal , adorei os contos, beijos




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Ficha do conto

Foto Perfil Conto Erotico joiarara

Nome do conto:
Não conhecia minha esposa – final

Codigo do conto:
88199

Categoria:
Traição/Corno

Data da Publicação:
24/08/2016

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