Como virei putinha. Comecei na escola

Oi, me chamo Clara e tenho 20 anos. Vou contar uma história que me aconteceu alguns anos atrás, estava no primeiro ano do ensino médio. Tenho 60kg e 1.60m, não sou magra mas também não sou gorda. Sempre tive a mesma média de corpo, seios médios, bumbum grande e uma cintura bem marcada, apesar de algumas gordurinhas sobrando. A pele bem branca sempre contrastou com as poucas sardas que tenho pelo nariz. Hoje sou totalmente sem vergonha e AMO sexo, mas vou contar como tudo começou.

No primeiro ano, mudei de escola, já que a antiga só ia até o nono ano. Sempre fui muito tímida, demorava para fazer amigos e geralmente conversava com os nerds da turma (apesar de não ser uma), mas essa "aparência" mudou totalmente na nova escola.

Era bem bobinha e me interessei por um típico garoto popular (chamaremos de Felipe). Não conseguia parar de olhá-lo e toda vez que o mesmo falava comigo, eu gaguejava, não conseguia nem olhar em seu rosto. Estranhei quando a Dani (nome fictício, uma garota do grupinho popular) me chamou para fazer o trabalho em grupo com eles, mas é claro, não neguei.

Já tinha mais ou menos dois meses de aula e queria me enturmar com pessoas diferentes. Não aguentava mais aqueles nerds chatos, mas ao mesmo tempo era tímida demais para falar com outra pessoa.

Marcamos algumas vezes de fazer o trabalho na casa do felipe. Era uma casa enorme e tinha uma empregada que fazia tudo o que ele pedia, seus pais estavam todo o tempo trabalhando. Felipe tinha 17 anos, era bem alto, magro e loiro. Toda a turma tinha queda por ele, não sei porque acreditei quando a Dani disse que ele queria ficar comigo.

Era a quarta vez que nos reunimos em sua casa, desta vez para finalizar o trabalho. Fizemos isso rapido e logo ficamos conversando (ou melhor, eles conversavam e eu ria). Até que a Dani falou em meu ouvido "Clara, fala pro Felipe que você quer ficar com ele" mas acabou dizendo em alto tom, fingindo ter sido sem querer. Na hora, todos riram, mas logo passou. Todos foram embora e o Felipe pediu que eu ficasse. Nem acreditei, eu o beijaria mesmo! Claro que aceitei.

Estavamos só nós lá, em seu quarto, ele começou a dizer que gostava muito de mim, que não conseguia mais esconder isso. Nos beijamos. Havia feito isso apenas uma vez, mas preferi não comentar. O beijei de volta, até sentir as mãos dele apertando minha bunda. No momento, gelei. Ninguém nunca tinha feito isso antes, mas ele falou "Relaxa, não vou fazer nada que não queira" e eu o deixei. Afinal, não queria deixá-lo escapar. A gente se beijava, ele me deitou na cama e nos amassamos. As mãos dele me apertavam, passavam pela minha bunda, peito, barriga... Não vou negar, eu estava muito molhada! Mas falei pra ele parar. No momento ele até pediu pra continuar, disse que eu o tinha deixado duro (e eu realmente vi o volume em sua calça) e então eu disse que nunca tinha feito isso. Ele respeitou e eu disse que tinha que ir embora. Estava totalmente atordoada. Quando estava pegando minha mochila, ele pediu pra ele tirar uma foto da minha bunda. Falei que não na mesma hora, mas logo ele começou "Por favor.. Olha como você me deixou... É só pra eu dar uma aliviada depois. Você é tão linda, eu gosto muito de você, até podemos namorar". Eu realmente estava muito boba por ele. Nem sei explicar o porque, talvez pois tivesse sido o primeiro garoto a me dar bola. É claro, não o deixei tirar foto, mas combinamos que eu abaixaria as calças para ele se masturbar e eu ia embora (não nego, também queria ver o pau dele).

Ele sentou-se na cama e eu abaixei minha calça para ele. Ora ou outra ele pedia pra apertar, pra deixá-lo tocar (com o pretexto que já havia feito isso durante o beijo) e eu o deixei, até ele gozar e eu fui embora.

No dia seguinte, ele havia guardado lugar pra mim na sala. Sentei ao lado dele. Felipe estava com os amigos, Daniel e Ricardo, que logo vieram falar "eaí bunduda" rindo da minha cara. Felipe falou pra eu não ligar, pois eram seus amigos e contava tudo pra eles, mas o segredo estava bem guardado... Até Ricardo pedir pra deixá-lo bater uma punheta também. Na hora fiquei muito irritada e sai de perto deles, sentei ao lado da Dani que me chamou.

Passei a aula toda com ela e as amigas, fizeram eu me acalmar e falaram que garotos são assim mesmo, mas quanto mais deixasse eles felizes, mais popular ficava.

No fim da aula, Felipe perguntou se eu fiquei chateada e eu falei que não, e que eles poderiam bater a punheta pra mim (é claro que falei, timidamente, "eles podem fazer isso.."). E combinamos no dia seguinte, no horário de saída da escola, na casa dele.

Depois eu conto. rs