Queridos leitores, o meu nome é Lia, sou uma cdzinha novinha, tenho 18 aninhos, branquinha, cabelos pretos, magrinha e lisinha. Também sou muito piriguete, adoro provocar os homens usando roupinhas curtinhas, agarradinhas e sexys, como vestidinhos, sainhas, shortinhos, tomara que caia, salto alto, biquínis e calcinhas minúsculas, enfim, tudo o que pode me servir pra deixar os marmanjos com agua na boca. Naquele dia, acordei toda no cio, com o cuzinho piscando, morrendo de vontade de levar pirocada. Passei o dia todo dançando funk na webcam, provocando os caras do bate papo. Adoro ver eles derramando leitinho quente enquanto se imaginam me comendo como uma verdadeira puta. Ficar me exibindo estava gostoso, mas eu queria mesmo era ser penetrada, ser usada e estuprada por um negão bem forte e desconhecido. Então fui me preparar para a ocasião, tomei um demorado banho e me lambuzei toda com bastante creme corporal, fiquei bem cheirosinha, e ainda mais tarada. Em seguida, vesti uma minúscula calcinha de oncinha, que ficou toda socadinha no meu cuzinho rosado, um sutiã da mesma cor, com enchimento e que fazia conjunto com a tanguinha, e pra terminar um vestidinho preto, tomara que caia, agarradinho e bem curtinho, subi no salto vermelho que era altérrimo e realçou as minhas coxas deixando o meu bumbum todo arrebitadinho e exposto para quem quisesse ver e comer. Ainda não estava pronta, ajeitei o cabelo, que é comprido e liso até a cintura fina, ficando ainda mais feminina, me pintei toda com uma maquiagem escura e carregada, jorrei a quantidade certa de uma fragrância afrodisiaca feminina, o que me deixou totalmente excitada e disposta a ser a mais submissa e puta, uma bolsinha de festa dourada que continha somente maquiagem e muita camisinha, finalizando com uma gargantilha dourada, brincos e pulseiras da mesma cor. Já era quase madrugada quando entrei no carro em direção a um baile funk no subúrbio, parei o carro distante e continuei parte do caminho andando e desfilando. Assim que cheguei na porta, fiquei esperando na fila, um cara forte e alto ficou logo atrás com alguns amigos bêbados me secando, e eu achando o máximo, ser confundida, desejada e cobiçada como uma verdadeira fêmea. Ao entrar no baile, fui logo ao bar beber algo e ficar ainda mais soltinha, voltando pra pista com um copo de qualquer coisa misturada com vodka. Não me aguentando mais eu descia, rebolava e subia ao som pesadão do funk proibido que me deixava no cio, ansiosa pra levar pirocada. O vestidinho não parava de subir e não demorou nenhum um pouco pra que um negão todo musculoso se posicionasse logo atrás, me encoxando e eu adorando. Parecia que meu cuzinho tinha vida própria de tanto que tremia e eu não me aguentava mais, me perdia toda quando aquele safado e desconhecido me segurava e me beijava com seus lábios grossos e mordiscava de leve a minha nuca, sobre minha tattoo de estrelinha. A cada encoxada eu sentia a sua tora ficando cada vez mais dura como rocha, e eu não me aguentando mais, logo após um beijo, sussurrei no ouvido dele: - Me come, por favor? Sem mais cerimonia, ele me arrastou para o banheiro masculino e mesmo havendo alguns caras por lá, fui jogada pra dentro de um box, ele entrou em seguida e fechou a porta. Nesse momento eu já estava ajoelhada em frente aquele Deus de ébano e não demorei muito pra tirar aquela escultura negra de suas calças e abocanhá-la o máximo que conseguia, era muito grande e grossa, minha boca ficou arreganhada e seu pau invadiu minha garganta, eu adorava e de vez em quando me engasgava, minha maquiagem borrava, mas eu não tirava os olhos dele. Aquele negão suspirava e eu deixava aquele monstro em minha boca todo babado, pronto pra comer o meu cuzinho rosadinho e branco, era o contraste perfeito. Não demorou muito e ele ordenou: - Fica de quatro, cadela. Ao me posicionar, enquanto ele me encoxava, foi procurar uma bucetinha branca, mas encontrou o meu grelinho minúsculo e molinho, como sempre. Pensei que ele fosse ficar bravo, mas ele ficou foi ainda mais excitado: - Puta que pariu, você é o viadinho mais gostoso que já comi. Vou estourar o seu cu sem camisinha, sua puta, vadia. Pensei que fosse só maneira de falar, mas aquele filho da puta posicionou o pau na entradinha do meu rabo e enfiou de uma só vez até o talo. Eu gritei alto e gozei forte ao mesmo tempo, sem ao menos me tocar. Ele cumpriu o que disse e me estourou toda por dentro, senti aquela tora preta, imensa, encostar no meu estomago, escorria sangue pelo meu cu. Imaginei que ele iria parar um pouco pra que eu, pelo menos, me acostumasse. Engano meu, aquele negão ao sentir que fiquei toda tremula e que havia gozado como uma cadela, iniciou um vai e vem forte e fundo no mesmo instante. Eu chorava, doía muito, mas eu não queria que ele parava. - Safada, cadela. Não queria pau? Agora aguenta sua vaca. Vou te estuprar sua putinha gostosa. Vou arrombar esse cuzinho branco, gostosa. Eu gemia sem parar, me sentia rasgada ao meio, mas estava adorando, gozava toda hora e já estava completamente sem forças, apenas pedia: - Vai negão gostoso, pauzudo, come o meu cuzinho branco, me deixa toda arrombada. Você ta me rasgando. Ele socava forte e rápido, meu cu pegava fogo, mas eu não desistia. Com tanta volúpia daquele pauzão no meu cuzinho, até então apertadinho, não demorou muito para que ele anunciasse: - Sua puta, vou gozar gostosa. Eu pedia: - Goza na minha boquinha, quero engolir sua porra. Ele respondeu: - Vou gozar nesse teu cuzão arrombado vadia, puta, gostosa. Ele acelerou os movimentos e senti aquele jato quente batendo nas paredes do meu intestino. Era uma imensidão de porra fervendo dentro de mim. Não me aguentei e gozei ao mesmo tempo. Só quem já levou uma gozada no cu sabe o quanto é maravilhoso. Fiquei toda cheinha de esperma e ele ainda ficou um tempo engatado, beijando e mordendo a minha nuca. Quando saiu, senti um vazio enorme e quase que caguei toda aquela porra, mas me segurei, queria levar embora. Então, vesti minha calcinha que não conseguiu tampar nada daquele buraco enorme, e fui pra casa, vazando porra pelas pernas abaixo, andando com dificuldade, mas com um sorriso enorme estampado em minha cara de biscate. Sentei no banco do carro de ladinho, mas ainda assim, sujei todo o banco de porra e um pouco de sangue. Fiquei a semana toda sem poder andar normalmente. Se gostarem, escreverei mais.
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