Eu tinha vinte e cinco anos na época que este fato aconteceu. Minha namorada que chamarei de Denise e eu havíamos ido a um show num clube local e lá enquanto curtíamos o show próximo do palco, notamos que um camarada boa pinta e de corpo atlético, não tirava os olhos dela desde que ali chegamos. O show rolava e o cara mais prestava atenção em nós do que no show, apesar que a minha gata estava arrebentando mesmo a boca do balão trajando um vestidinho preto coladinho no corpo e curtinho que deixava bem a mostra s contornos do belíssimo corpo dela e boa parte das suas pernas. Era notório que o cara estava super atraído por ela que estava se sentindo desejada por demais naquele momento e sempre falava no meu ouvido que estava com a bucetinha toda melada e queimando de excitação e não via a hora de estarmos na minha casa e na minha cama para ela aliviar aquele tesão todo gozando gostoso na minha boca e na minha pica, o que acabou me deixando de pau duro ali mesmo e doido para que o show terminasse eu pudesse saciar a sede de pica da minha gata. O cara continuava a nos fitar e como eu e a Denise temos um relacionamento pra lá de aberto, sem traição e com muitas transas a dois, a três, a quatro ou em grupo, eu disse que iria até o banheiro e depois buscaria umas cervejas para nós e a deixaria sozinha para ver se o tal cara chegaria nela, orientando a dar-lhe abertura para ser cantada e insinuando uma transa a três depois do show para ver qual era a dele, se toparia ou se esquivaria como já acontecera com outros em ocasiões passadas. Nisso beijei-a e sai voltando cerca de dez minutos depois e ainda pegando o tal cara que só então soube se chamar Evandro e ser de Volta Redonda. Perguntei-a o que rolou na minha ausência e ela disse que assim que sai ele chegou até ela perguntando quem eu era, enchendo-a de elogios, dizendo que ela é um tesão e que adoraria ir pra cama com ela caso ela topasse. Perguntei-a oque respondera a ele e ela disse que toparia, mas desde que eu também fosse, já que tínhamos um relacionamento bem liberal e já éramos acostumados a transar a três fosse com um homem ou outra mulher entre nós e nisso ele recuou dizendo que não aceitava dividir uma parceira com outro e antes que eu perguntasse o que ela falou, já foi dizendo que disseque sendo assim nada feito, pois nunca havia me traído e não me trairia jamais, por isso nosso relacionamento era aberto e liberal daquela forma. Ele disse que lamentava e a me ver chegando se afastou. Eu então disse a ela que lamentava, pois ia ser legal e certamente bem prazeroso traçarmos aquele cara em nossa cama, mas como ele não queria não havia nada que pudéssemos fazer e assim voltamos a prestar atenção e curtir o show até o seu final com o carinha ali ainda próximo a nos olhar enquanto nos beijávamos e nos dávamos uns amassos de leve ali mesmo. Show terminado seguimos em direção a saída e ao passarmos pelo tal cara o cumprimentamos com um boa noite e seguimos caminhando. Já do lado de fora do clube, paramos num quiosque que fica ao lado e pedimos uma cerveja como saideira antes de irmos para minha casa e enquanto bebíamos e conversávamos sobre o show, não percebemos a aproximação do Evandro que chegou até nós e disse que topava ir transar conosco, pois não conseguia conter a vontade de transar com a minha gata e como ela havia feito o convite, ele aceitava. Levantei-me, me apresentei a ele e convidei-o a sentar-se com a gente o que ele prontamente fez após ir até o balcão e retornar com mais três cervejas, que brindamos e passam a beber antes de seguirmos para minha casa cerca de meia hora depois. Já em casa, mal entramos eu já fui me despindo, retirando a minha camisa e em seguida a minha bermuda e cueca juntas, ficando totalmente pelado e sugerindo que ele fizesse o mesmo. Minha gata sem perder tempo já se livrara do vestido ficando só de calcinha com seus belíssimos e durinhos seios a mostra o que deixou-o imediatamente excitado e de pica dura também e só ai então ele timidamente retirou a roupa também, ficando totalmente pelado e com um enorme pauzão duro e pulsante a nossa frente. Minha gata não perdeu tempo e já foi se agachando frente a nós, segurando nossos cacetes e abocanhando-os, passando a chupá-los alternadamente e em seguida enfiando os dois ao mesmo tempo na boca. Chupou-nos por alguns minutos e então pediu para que eu a penetrasse, pois queria me sentir na buceta dela enquanto chupava o Evandro e assim ali mesmo na poltrona nos ajeitamos e passamos a foder gostoso a principio com eu metendo enquanto ela chupava o nosso amigo e depois invertendo de posição com ele enfiando aquela enorme pica na bucetinha dela enquanto ela me chupava. Ficamos naquele revezamento por bastante tempo e nossos gemidos tomavam conta da sala tamanho era o nosso tesão. Para ficarmos mais confortáveis, fomos para a cama, onde o Evandro deitou-se de costas e ela passou a cavalga-lo, deixando sua bundinha exposta para que eu pudesse penetrá-la, o que prontamente eu fiz iniciando uma dupla penetração nela que gemia muito e estava tendo espasmos diversos, até que aos gritos disse que ia gozar e gozou na pica do Evandro que continuava enterrada na buceta dela enquanto a minha estava enterrada no cusinho. Após a gozada dela, eu e o Evandro resolvemos trocar de posição e foi a vez dele enfiar aquele pauzão maior que o meu no rabinho da minha namorada que rebolou um bocado até que conseguiu recebe-lo todo dentro dela enquanto eu a fodia na buceta. Logo foi a vez de eu receber a gozada dela no meu cacete e dizer que já ia gozar também, o que em segundos eu fiz dentro da bucetinha dela como sempre fazia. Ao me ver gozando o Evandro disse que gozaria também e quando já ia tirar o cacete para gozar sobre ela, ela disse que queria sentir o leitinho dele dentro do cusinho e assim ele deu mais umas três bombadas e inundou aquele buraquinho com tanta porra que quando retirou o cacete o cusinho dela ainda ficou jogando para fora por um bom tempo. Demos um tempo e fomos juntos tomar banho, depois voltamos e passamos a meter gostoso novamente e comigo e ela fazendo um sessenta e nove, o Evandro aproveitou e enterrou a pica no cusinho dela novamente e de vez em quando ela escapava e vinha parar na minha boca onde eu aproveitava para chupá-la um pouco antes que ele voltasse a enfiar no cusinho da Denise, que em seguida comigo de quatro e ela por baixo me chupando o cacete, sugeriu que o Evandro metesse aquele cacetão no meu cu como outros parceiros nossos já haviam feito e ele sem hesitar lubrificou com cuspe o meu buraquinho, encostou aquela picona nele e foi empurrando fazendo-a entrar quase que por completa no meu cusinho fudendo-o com grande maestria e me fazendo gozar gostoso na boquinha da Denise que recebeu e bebeu meu leitinho sem desperdiçar uma gotinha sequer, dizendo que também estava gozando. Vendo a cena, o Evandro disse que ia gozar também e assim retirou o cacete do meu cu e conosco (eu e Denise) ajoelhados na frente dele, gozou mais uma vez fartamente só que em nossas bocas. Exaustos mas satisfeitos, ficamos ali abraçadinhos com a Denise entre nós e acabamos dormindo, só despertando pela manhã já de domingo, quando antes de sair e retornar para o hotel que estava hospedado para pegar suas coisas já que iria viajar após o almoço de volta para a cidade dele, Evandro ainda deu uma boa trepada com a minha gata, fudendo muito a bucetinha e o cusinho dela antes de jorrar mais uma quantidade enorme de leite na boquinha dela que fez questão de mostra-lo antes de engolir tudo e beijá-lo como despedida. Em seguida ele tomou banho, se arrumou e seguiu seu rumo nos deixando o número do telefone para quando fôssemos a Volta Redonda, se quiséssemos revê-lo, fazermos contato, o que nunca aconteceu. Se gostou, vote e comente.
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