UM CARNAVAL MAIS QUE INESQUECIVEL Oi Amores, sabe

Oi Amores, sabe aquele dia que a gente não tem nada pra fazer e fica pensando milhões de coisas, então esses dias aconteceu comigo. Eu estava em casa de boa quando recebi um e-mail de uma gata e começamos conversar, ai ela me falou uma coisa super engraçada que me fez regredir uns 10 anos atrás. E foi assim que aconteceu mais uma das minhas doideiras, Rsrs. Eu tinha 20 anos de idade e estava no maior pique para o carnaval daquele ano, só que na minha cidade não iria ter nada naquele ano, apenas uns bares que iriam promover alguma coisa. Então na sexta feira eu estava dando um rolê e parei num desses bares que até estava animado, mas eu queria muito mais, pedi uma cerveja e fiquei um pouco ali olhando se encontrava alguma amiga. Passados alguns minutos e eu já estava desanimando quando derrepente duas mãos cobriram meus olhos e uma voz macia disse pra que eu adivinhasse quem era, ela nem tinha terminado de falar e já respondi que era a Leila, pois aquela voz era inconfundível pra mim. Trocamos beijinhos e abraços pois fazia algum tempo que não nos encontravamos, ela pediu duas cervejas e me deu uma e começamos a conversar, ela então me disse que iria passar o carnaval numa cidade próxima daqui e se eu quisesse eu poderia ir com ela, pois ela tinha uma tia que morava lá e que poderiamos ficar na casa dela. Eu topei na mesma hora porque qualquer lugar seria melhor do que na minha cidade. Então marcamos de irmos no sábado logo de manhã e pra não perdermos o horário do ônibus ela dormiria na minha casa. Ficamos ali um bom tempo bebendo e dançando, quando foi umas duas horas da manhã fomos pra minha casa dormir e como já estavamos bêbadas apagamos rápido, acordando quase na hora de irmos pra rodoviaria. Arrumei minha bolsa e saímos, só que antes fui na geladeira e peguei uma garrafa de vodca. Compramos uma garrafa de energético e entramos no ônibus, sentamos nos últimos bancos mesmo tendo nós e mais 5 pessoas viajando. A viagem duraria por volta de duas horas, então fomos bebendo e conversando alegres, até que num dado momento a Leila começou cantar e dar risadas pois a vodca estava fazendo efeito e assim foi até o final da viagem. Quando chegamos, paramos numa padaria pra comermos alguma coisa e esperar sua tia que iria nos buscar, isso demorou quase uma hora e nesse meio tempo ficamos bebendo cerveja, então não sei o porque eu disse sem pensar que aquela cidade era muito feia,rsrs mas como falei baixinho eu imaginei que ninguém havia escutado, pois tinha apenas umas três pessoas ali alem de nós. Logo chegou a dona Lúcia e fomos pra sua casa, chegando la guardamos nossas bolsas e como boas visitas fomos ajudá-la nos afazeres da casa. Ela então nos disse que estava aguardado uma amiga que iria lá arrumar o cabelo e as unhas (Dona Lúcia era cabeleireira e manicure). Quando foi de tardinha a campainha tocou e dona Lúcia atendeu a porta, era a tal amiga que acabara de chegar. Nós imaginavamos que seria uma senhora da idade da dona Lúcia que tinha uns 40 anos, mas quando olhamos vimos uma gata de uns 28 anos, loira bronzeada, cabelos encaracolados até os ombros, lindos olhos verdes, seios fartos, bumbum e coxas maravilhosos. Dona Lúcia nos apresentou a Marcela e disse que ela morava numa xácara próxima dalí e era filha de um casal de amigos dela. Conversamos por um tempo que logo ficamos amigas e combinamos de nos encontrarmos a noite. Quando foi umas vinte horas, já de banho tomado trocamos de roupas e fomos para o centro da cidade onde aconteceria os desfiles dos blocos carnavalescos. Estava super divertido com muita gente ali e tal. Quando foi umas 23 horas saímos de la e fomos para o único clube que tinha na cidade. Entramos e vimos que estava super lotado, então elas sentaram na única mesa que estava disponível e eu fui até o bar pegar bebidas, só que no caminho fui cercada por 5 gurias que me questionavam o porque de eu ter falado mau da cidade de manhã, então eu que já nem lembrava mais desse fato,

comecei a me justificar e me desculpar com elas, pois eu achava que iria apanhar naquela hora, Rsrs. Minhas amigas percebendo que eu estava em apuros se aproximaram e comecaram a dialogar com as gurias que estavam mesmo afim de brigar, Rsrs. Como Marcela conhecia uma das garotas, elas conversaram e depois de muitos argumentos elas cederam e tudo se acalmou, ai eu as convidei pra sentarem em nossa mesa, mas como elas estavam com seus namorados agradeceram e saíram, ficando apenas a Marcia amiga da Marcela que estava sem ninguém. Voltamos para a mesa e continuamos a nos divertir, hora dançando, hora bebendo. Num dado momento me deu vontade de ir ao banheiro, me levantei e Marcela disse que iria comigo pois ela também estava apertada, então fomos as duas sorrindo, entramos no banheiro e eu fui a primeira, abaixei meu short e sentei no vaso com os cotovelos apoiados nas pernas e percebi que Marcela não tirava os olhos de mim. Fiquei um pouco intrigada com aquilo mas não disse nada, apenas sorri. Me levantei, subi meu short e fui lavar minhas mãos e pelo espelho eu vi que ela se tocava intensamente. Lavei minhas mãos e quando me virei, dei de cara com Marcela colada atras de mim que quase toquei meus lábios nos teus, dei uma suspirada forte e sai de lado pra ela poder usar a pia. Então ela me perguntou o porque do meu suspiro, olhei pra ela e não disse nada, então ela secou suas mãos e chegou bem perto do meu ouvido e disse que eu a deixava excitada e sem que eu dissesse nada ela me agarrou e deu um beijo na minha boca que me deixou sem ar, quando ela parou eu não dei tempo pra ela de se recompor, lhe dei outro beijo ainda mais intenso e disse pra voltarmos pra mesa pois as meninas poderiam se preocupar e vir atrás de nós. Então voltamos pra mesa e Leila me chamou pra ir com ela até o bar. Ela então começou perguntar o que houve no banheiro pois havíamos demorado muito pra voltarmos. Então contei pra ela o que aconteceu no banheiro e ela com os olhos arregalados de espanto ouvia atentamente, quando terminei ela me olhou com uma cara maliciosa dizendo que aquele carnaval prometia e que havíamos acertado em termos ido pra la. Pegamos as bebidas e voltamos pra mesa, mas aquele beijo e o sabor daquela boca não saia da minha cabeça, pois eu ainda queria mais daquela boca, daquele corpo malhado, pernas torneadas, bumbum durinho e seios lindos. No decorrer do baile, trocávamos olhares insinuantes e nos esbarrávamos uma na outra de propósito. E ela sempre com um sorriso instigante me cutucava, dizendo se eu não tinha coragem de ficar com ela, pois ela estava a minha disposição, bastava apenas eu querer. Então eu disse pra ela que querer eu até queria, mas tinha a Leila que eu não podia deixá-la sozinha, e disse que ela também curtia a mesma coisa que a gente. Nisso ela se aproximou mais uma vez, me dizendo que então estava resolvido, era só eu querer que a teria, então não aguentei e agarrei-a pelo braço e a levei ao banheiro novamente. Por sorte, não havia ninguém lá dentro. A puxei pra dentro, a grudei pelos cabelos colocando-a encostada na porta, para que ninguém nos surpreendesse e começamos numa loucura total, ela gemia me pedindo pra que eu a satisfizesse e a fizesse gozar. Puxei sua blusa pra cima e chupei com vontade aqueles seios gostosos, quanto mais eu chupava, mais ela queria, o cheiro do seu perfume me enlouquecia ainda mais, me fazendo deliciar ao vê-la se contorcer todinha. Meti meu dedo na sua boceta e fiquei fazendo movimentos de vai e vem até ela gozar gostoso. Então nos recompomos e saímos de la, pois era um banheiro público e toda hora tem gente querendo entrar. Ela então disse pra irmos pra sua casa pois seus pais tinham viajado e ela estava sozinha. Ai eu falei que iria se a Leila pudesse ir também e ela sorrindo disse que seria maravilhoso pois ela iria convidar a Marcia também. Então saímos do banheiro de mãos dadas, como se nada tivesse acontecido, porque acima de tudo já éramos amigas.

Voltamos para mesa, sentamos e conversamos normalmente. Mas as nossas trocas de olhares ficaram mais intensas, foi quando ela não resistiu e disse que fossemos pra sua casa fazer nosso carnaval particular, as duas sem saber da historia levantaram um pouco sem entender e saímos do clube. Ela foi até o estacionamento, pegou seu carro e seguimos pra sua casa que ficava há 20 minutos dali. Chegando la ela foi até a cozinha pegar cervejas e disse que se quisessemos podíamos tirar nossas roupas e ficarmos bem a vontade, pois ela já tinha tirado a dela ficando só de calcinha, então eu tirei minha roupa ficando só de calcinha fio dental preta rendada e quando eu estava terminando de tirar minha blusa, ela chegou por trás de mim me abraçando e deu um tapinha na minha bunda, mordiscando meu pescoço, apertou os bicos dos meus seios e os segurou por alguns segundos e soltou dando mais um tapinha minha bunda. Leila e Marcia estavam sentadas no sofá só olhando e dando risadas, eu adorava tudo aquilo e já estava toda ensopada. Então ela virou e me disse que eu seria todinha dela e que eu seria sua putinha vadia, nossa ao ouvir aquilo eu enlouqueci e chamei as duas pra se juntar a nós. Ela então me deu mais um tapa na bunda e foi pegar mais cervejas, eu fiquei dando uns pegas com as duas igualmente gostosas. Então ela voltou e sentamos no tapete, ai ela me empurrou de costas e voou para cima de mim esfregando sua mão na minha boceta por cima da calcinha que nessa hora já estava ensopada, me beijou deliciosamente me deixando louca de tesão com tudo aquilo de mulher. Então ela se levantou e foi até seu quarto, quando ela voltou trouxe uma caixa e sorrindo pediu para que olhássemos as maravilhas, aquela caixa estava cheia de vibradores e consolos de todos os tamanhos. Então cada uma pegou um e começamos nossa festa. Leila e Marcia se atracaram num canto da sala, Marcela e eu em outro. Ela então colocou um consolo com cinta e pediu pra que eu ficasse de 4, no que a atendi prontamente, ela então tirou minha calcinha e me deu alguns tapas na bunda me fazendo dar um grito, ela sorriu, foi até minha cara e esfregou e rebolou sua boceta deliciosa em mim, depois foi até meus seios e os chupou deliciosamente por alguns minutos, enquanto isso as outras duas gostosas se pegavam como loucas na minha frente. Ai ela parou de chupar meus seios, entrou por baixo de mim e deu uns tapinhas de leve na minha boceta que me deixou louca de tesão, me fazendo gemer como uma cadela no cio, então ela deu umas lambidinhas na minha boceta e também no meu cuzinho, então ela se ajoelhou e colocou a cabecinha do consolo da minha boceta que me fez soltar um gemido, pois minha boceta já estava fervendo implorando para que ela me fodesse logo. Então ela começou a me foder bem devagar, mas eu queria que fosse rápido e forte, então ela aumentou seu ritmo enfiando todo aquele pau enorme dentro de mim quase me matando de tesão que perdi a conta de quantas vezes gozei. Depois de um tempo descansando, fomos as quatro tomar um banho, depois caímos na cama e dormimos abraçadas. Acordamos no outro dia as onze da manhã. Levantamos ainda com ressaca da noite anterior, eu sai da casa pra conhecer um pouco mais onde estava, e quando olhei tudo aquilo fiquei maravilhada com a beleza do lugar, alem de uma piscina enorme e chamativa, então chamei as meninas e elas também amaram, Marcela disse sorrindo que se quisessemos tudo aquilo estaria a nossa disposição até terça feira, olhei pra Leila como que perguntando o ela achava da ideia, então ela num sorriso deu um grito que toparia, então Marcela nos levou até a casa da dona Lúcia pra pegarmos nossas roupas e avisar a coitada que já devia estar muito preocupada com a gente. Saímos de volta pra xácara, mas antes passamos no mercado e compramos, cervejas, vinhos, vodca e carne pro churrasco.

Chegamos na xácara colocamos nossos biquínis, preparamos os petiscos, colocando a carne na churrasqueira, pegamos as bebidas e fomos para a beira da piscina. Como no domingo não haveria desfiles de blocos na cidade, decidimos que fariamos o nosso carnaval ali mesmo, então Macela aproximou seu carro o mais perto possível e ligou o som, que tinha a opção de ser alimentado através da energia da casa, pois assim não haveria preocupação com a bateria. Nos divertimos, bebemos e nadamos tanto que por volta das vinte e uma horas estávamos todas chapadas. Então Leila e Marcia não aguentaram o cansaço e foram pro quarto deitar, ficando eu e Marcela na beira da piscina, pois tínhamos bebido menos e ainda havia energia sobrando. Ela então foi até a geladeira e pegou uma garrafa de vinho, tomei uma taça e fui dar um mergulho e ela me acompanhou, nadamos por um tempo e paramos onde estava nossas coisas, sem sair da água ficamos conversando sobre várias coisas, até que começamos falar sobre nossas vidas sexuais e tudo mais, ela durante o papo começou com um olhar insinuante pra mim e nosso papo rolava solto. Então ela me disse que já estava excitada novamente, ouvi ela dizer aquilo me subiu um calor e nadei até o outro lado, voltei e encostei meu corpo junto ao dela e dei-lhe um beijo demorado e senti que os bicos dos seus seios estavam duros, então eu abracei e soltei os laços de seu biquíni e sem perder nenhum segundo os abocanhei e os chupei com vontade, naquele momento ela já estava entregue a mim. Ai levantei meu rosto e a peguei pelo seus cabelos e a puxei dando outro beijo ainda mais intenso, deixando ela embriagada de tesão, tiramos o resto dos biquínis ficando totalmente nuas, então sentei-a na borda da piscina e fiquei observando aquela visão maravilhosa do seu corpo. Ela então abriu suas pernas e eu não perdi tempo começando a chupar aquela delicia de mulher e de boceta, ela começou a gemer feito uma puta e pedia pra eu fodê-la com vontade, então peguei a garrafa de vinho derramando um pouco do vinho nela e chupei todo o seu corpo, ela gemia e pedia pra que eu a fodesse toda, meti meus dedinhos dentro da sua boceta e fiz movimentos de vai e vem, ela ainda não satisfeita dizia que queria mais. Então eu sai da água e fui pra dentro da casa e peguei um brinquedinho de uns 20 centímetros e voltei, ao ver aquilo na minha mão ela ficou louca e me olhou com cara de safada, então voltei a chupá-la novamente. Enfiei também meus dedo em sua boceta fazendo ela delirar e rebolar freneticamente. Eu já tinha colocado a cinta com o pênis encaixado e comecei esfregar na sua boceta, ela gritava pedindo pra que eu colocasse aquele pau dentro dela, e eu satisfazendo e seu desejo meti com com toda força nela que urrava de tesão e aumentava os ritmos das reboladas e eu metia com mais força ainda e ela me xingava de tudo que sua imaginação permitia. Então a coloquei de quatro e lambi seu cuzinho e ela sempre pedindo pra eu meter mais e mais. Então eu falei que já que ela queria mais, ela teria tudo, pois ali seria a minha vingança da noite anterior. E eu sem perder mais tempo, disse se era aquilo o que queria e a chamando de puta safada, meti aquele cacete no seu rabo como vontade, fazendo ela gritar e rebolar deliciosamente, eu metia no seu cuzinho e passava meu dedo no seu clitóris, depois de alguns minutos ela não aguentou e explodiu num gozo alucinante. Então sai de cima dela e cai de boca na sua boceta e suguei todo aquele melzinho delicioso. Depois que lambi tudo, ela veio pra cima de mim me beijando e sentindo o seu gosto que ainda restava na minha boca, começou me falar um monte de sacanagens, passando suas mãos em meus seios e foi descendo com sua boca até ficar no meio das minhas pernas e sem medo de ser feliz começou a me tocar e me chupar com uma vontade louca, me peguntando se era isso que eu queria, sentir sua língua na minha boceta e deu um sorriso bem sacana continuando me masturbar e me lamber, colocando seu dedo com vontade
dentro de mim me chamando de puta vadia e que eu seria totalmente a tua mulher. E eu ouvindo e sentindo tudo aquilo não aguentei e explodi num orgasmo delicioso. Tudo foi maravilhoso e passamos os dias de carnaval repetindo nossa transa. Depois que fomos embora, nós continuamos a nos encontrar por uns 6 meses, mas nada de compromisso serio, até que ela resolveu se casar, por isso nos separamos, mas continuamos grandes amigas até hoje.

E foi assim que passei um dos melhores carnavais da minha vida. Espero que gostem.

Beijokas by kelly